Notas do Autor
Ooooooooooooiiii, agora sim as coisas vão começar a ficar difícil entre esses dois hehe 3:)
Espero que gostem, boa leitura e até o próximo!!!
PS: Desculpem os erros.
Quando retornei para a mesa fiz de tudo para esconder meu sorriso satisfeito, Ayla estaria jogada nos meus pés antes da meia noite, e era isso que eu precisava.
- Onde está Ayla? - Jonathan se virou para mim antes que eu me sentasse.
- Ela não estava passando bem, pediu para avisar que logo estará de volta.
Por de trás de sua máscara negra pude sentir ele me inspecionando. Retribui o olhar na mesma intensidade. Sua boca essa noite não ficou longe de Ayla nem trinta centímetros. Isso não passou despercebido por mim.
Ronald ao meu lado estava recostado na cadeira, e com um movimento curto chegou perto o suficiente para seu sussurro ser audível.
- Me diga que você ao menos deixou ela gozar.
Me virei pronto para negar a transa até a morte, mas parei quando percebi que seu olhar não estava caído sobre mim. Quando me virei para frente lá estava ela, na porta do salão.
Talvez por instinto ou então por tanto me encarar, Jonathan se virou na mesma hora.
Pude sentir que nossa mesa não foi a única a acompanhar seus passos firmes e decididos. Seu cabelo violeta balançava ao seu redor, os seios levantados por ela mesma (tenho que admitir, ela sabe jogar) balançavam suavemente, o rasgo do vestido mostrava sua perna e coxa grossa detalhadamente, e sua boca agora num tom mais escuro estava entreaberta. Foi então que decidi olhar em seus olhos. Um erro.
Por trás da máscara seus olhos ardiam em chamas, e ela olhava diretamente para minha alma. Era como se pudesse estalar os dedos e eu viraria pó.
Esse olhar mexeu comigo, eu sabia que estava encrencado, mas faria tudo de novo só pra vê-la assim novamente.
Meu membro concordou com a ideia.
- Cara, você está ferrado - Ronald soltou uma risada baixa.
A dolorosa caminhada dela até a mesa me deu tempo para lembrar da transa no banheiro, eu sei que ela não havia gozado, sua expressão dura denunciava isso. Me permiti um pouco de alívio, por ora eu ainda estava no controle da situação.
- Esta tudo bem Ayla?
A pergunta de Jonathan surgiu antes de ela ao menos se sentar.
- Claro, foi apenas um mal estar - sua voz doce não me impediu de imaginar as coisas mais impuras com ela.
Ronald soltou um riso baixo que apenas eu pude escutar. Sentada do meu lado com os peitos saltando para fora do vestido e me ignorando completamente só me fez ficar com mais vontade ainda.
Srta Lindsay não me encarou pelo resto da noite, mesmo após o jantar ter acabado ela continuou sem me encarar.
Sua conversa com Jonathan rendia gargalhadas para ambos, e aquilo me incomodou. Era para ela estar nos meus pés, implorando um orgasmo, se entregando de corpo e alma para mim, aflita.
- Quando ela pedir a conta da Campbell eu quero ela trabalhando comigo, tento fechar acordo com o pai de Jonathan já tem uns bons quatro anos, a maneira como ela cativa o rapaz me deixa assustado - Ronald volta a se recostar na cadeira.
- Ela não vai pedir a conta da Campbell - murmurei.
- Como tem certeza? Você só se dirige a ela com grosseria, ou com uma boa foda. Membro não mantém secretária.
Lhe encarei sério, cada segundo gasto com Ronald era um segundo a menos com Ayla. Isso não estava certo.
Abri a boca para responder, porém congelei quando senti as mãos dela subindo pela minha coxa. Suave, como se explorasse o lugar, como se fosse uma região desconhecida. Ayla sabia bancar a inocente safada, e eu já estava latejando com vontade de lhe jogar sobre a mesa desde a hora que apontou na porta.
Suas unhas arranharam minha pele sobre a calça, e eu sabia que aquilo deixaria rastros marcados por muito tempo.
- Se você não melhorar esta cara, os homens ao seu redor vão imaginar que você está batendo uma - Ronald levou a taça de champanhe até a boca.
- Você é um ótimo amigo, sabia? - sussurrei em resposta.
Ele deu de ombros e se levantou, se arrastando para outra mesa. Não reclamei, afinal esta era sua casa, estes eram seus convidados, não poderiam ir embora sem ao menos trocarem duas palavras com o dono da festa.
A mão de Ayla alcançou o zíper da minha calça. Zona de perigo, ela com certeza ja sentiu o quão armado estou.
Afastei sua mão bruscamente e me levantei num movimento.
- Com licença senhores, senhorita - sem esperar algum olhar ou uma resposta me retirei dali.
Ar fresco, era o que eu precisava. Mais um minuto com as mãos de Ayla sobre minha perna e eu não responderia por mim. Ela esteve me provocando a noite inteira, mesmo sem perceber. Felipe, a conversa com Jonathan, seus olhos sob a máscara que fazia par com a minha. Tudo nela estava provocante.
E droga, ela está sem calcinha nesse exato momento.
Saí para o vasto jardim no quintal e quase me arrependi instantaneamente.
- Matheus?
Me virei em direção a voz, ali estava, Helena Johnson. Minha ex namorada. O motivo da minha volta ao Brasil. Sua possessividade e perseguição pós término estava me deixando louco. Se Ayla soubesse dela, qual seria a sua reação?
- Helena - minha voz sai firme.
- Quanto tempo - seu sorriso me faz querer sorrir também, mesmo com todos os defeitos, Helena me aturou por tempo suficiente sem baixar a bola, e era incrivelmente fantástica na cama. Por um momento a diaba de vestido preto já não me importunava mais. - Como andou?
Ela estendeu a mão que eu peguei sem pensar duas vezes.
- Na correria como sempre. A Campbell anda a todos os vapores, inclusive estou em uma viagem a negócio.
- E a sua acompanhante também é um negócio? - seu sorriso não treme nem um pouco, porém seus olhos famintos me estudam. Este foi um dos pontos para o término, seu ciúmes excessivo.
- Ela é minha secretária - falar sobre minha transa com minha ex não é algo que estava em meus planos. - E você, o que tem feito da vida?
- A carreira de modelo decolou - sorriu orgulhosa. - Irei para o Brasil mês que vem para um grande desfile lá.
Só consegui sorrir. Ela iria para o Brasil e eu sei muito bem o que irá querer quando chegar lá.
- Bom, preciso voltar para o salão, tem um acompanhante me esperando, e não seria bom demorar muito - ela passou sua longa unha vermelha em volta dos lábios, como se conferisse o batom. - Foi um prazer te encontrar por aqui Matheus.
- Digo o mesmo, Helena - acenei com a cabeça para ela.
Depois de uma completa conferida ela partiu, rebolando. A passarela realmente a ajudou muito.
Dei uma volta pelo jardim para respirar mais ar puro, porém parei quando ouvi uma risadinha. Eu conhecia aquela risadinha.
Caminhando a passos lentos, cheguei perto da piscina. Vislumbrei duas sombras num banco logo atrás de uma enorme árvore. Minha raiva começou a crescer.
As pessoas no banco trocavam beijos e passadas de mão, até que em um movimento bruto ele a colocou sobre seu colo. O rasgo de seu vestido apenas facilitou que a sua perna passasse sobre a dele.
E então ela começou a se movimentar, rebolando sobre seu colo, Jonathan atacava seu pescoço enquanto isso seus olhos se elevaram até os meus. Por trás da máscara Ayla sorria, mordeu os lábios e ergueu a cabeça dando mais espaço para ele morder seu pescoço. Seus olhos estavam grudados no meu, e sua boca se abriu perfeitamente quando ele escorregou as mãos para dentro de seu vestido. Meus punhos se fecharam com força.
- Sem calcinha srta Lindsey? - Jonathan sussurrou, porém no meu ouvido soou como várias sirenes ligadas ao mesmo tempo.
Sim, otário, e foi eu quem a deixou sem.
- Gosto de impressionar - ela sussurrou de volta, a voz rouca, os olhos penetrando minha alma.
E mesmo sem querer eu estava excitado com a cena, porém com muita raiva. O braço do rapaz se mexia num ritmo frenético, e ela se segurava muito para não gemer alto. Eu não queria ficar ali parado, vendo tudo, mas eu não conseguia me mover.
Foi quando Alya sorriu para mim que eu soube que ela havia acabado de gozar, e então seus olhos saiu do meu rosto quando Jonathan atacou sua boca. Era meu momento. Me virei e saí o mais rápido que pude dali.
Caminhei pelo salão movimentado a passos largos e decididos até chegar em Ronald, ele estava junto de Octavian, tentando se livrar do namorado chato de sua secretária.
- É como eu estava dizendo Ronald, isso trará mais dinheiro para sua empresa - Octavian ia dizendo, Carmem já havia fugido da conversa moça esperta.
- Com licença senhores - arrastei Ronald dali sem nem ao menos dar uma explicação.
- Cara, te devo uma, já não estava aguentando mais. - Ele começou a falar porém parou quando me encarou. - Credo, que horror, o que é o motivo dessa carranca?
- Na verdade não é o que, e sim quem - respondi passando a mão pelo cabelo exasperado. - Avise minha secretária para que pegue um táxi, ela pode usar o cartão de créditos da empresa.
Ele ficou me encarando sem entender, e então o vestido preto da porta do salão voltou de braços dados a um terno cinza.
- Ah, certo - Ronald balançou a cabeça sorrindo e então me deu um tapinha amigável no ombro. - Da próxima vez deixe ela gozar cara.
Amarrei a cara para ele e sem dizer mais nada me virei em direção a saída, não sei bem por quem passei até chegar no carro lá fora, porém eu pude sentir dois pares de olhos cravados em cada movimento meu.
Esperei impaciente o manobrista trazer o carro.
Dirigi direto para a boate de Brian, se tem um lugar para descontar minha fúria, este lugar é a Lust Club. Quando passei pela porta o som de batida me atingiu, não era alto, mas para manter uma conversa ali seria um pouco difícil. Perfeito, eu não estava querendo conversar.
As luzes piscavam frenéticas, havia várias mulheres na pista de dança, as mesmas que eu havia visto ensaiando mais cedo. Faziam uma dança pra lá de sensual, os homens sentados nas poltronas ao redor as observavam com olhos grandes, bebericavam o champanhe e ora ou outra ganhavam um agrado de algumas garçonetes.
Havia uma pista de dança mais ao canto, que eu não havia reparado, e lá dançavam algumas mulheres coladas aos seus homens, ou homens de outras. Eu sabia o que vinha daquela pista de dança, e pelo tanto de pessoas que haviam ali eu só poderia imaginar que os quartos estavam cheios. Caminhei até o bar e antes que pudesse sentar no banco alto senti uma mão em meu ombro.
- Matheus! - Brian se sentou ao meu lado. - O que faz aqui? E o jantar de máscaras?
- Estava chato de mais - meia mentia. - Precisava arejar a cabeça - meia verdade.
- Numa boate? - ele gargalha, e então se vira para o barmam. - Duas Manhattan por favor, por conta da casa.
O homem se vira de costas para nós, e Brian aproveita a oportunidade.
- O que aconteceu com a secretária boazuda?
- Ela está na festa - passei os olhos ao redor da boate.
As garçonetes que passavam por mim se chocavam no meu braço com muita frequência, e depois de sorrisos e piscadas caminhavam até as mesas dos grandes homens.
- E porque ela está na festa e você está aqui?
Por mais que não quisesse contar para Brian, Ronald faria isso. E eu não iria suportar os dois conversando pelas minhas costas sobre minha falta de sensibilidade.
- Porque eu não deixei ela gozar - encarei seus olhos lhe desafiando a rir.
Brian soltou um assobio baixo, e assim que os copos foram colocados na nossa frente ele virou o dele num gole só pedindo mais um.
- Cara, você está ferrado - sorriu.
Virei minha bebida. Desceu rasgando, mas senti um pequeno alívio quando atingiu meu estômago. Eu ainda estava excitado, mas nenhuma mulher ali presente era a que eu queria enfiar meu membro.
Brian pediu mais duas bebidas e então se recostou no balcão observando o espetáculo da noite.
- Andy, a morena - apontou para a garota que estava dançando. - É casada e tem dois filhos, aquele homem no canto - apontou para um sofá ocupado apenas por um cara forte, e pelo visto bem alto. - É o marido dela. Ela se apresenta duas vezes a cada semana, e o marido cuida para que outros homens a façam gozar, ela é ótima no que faz, talvez possa te ajudar nessa sua tenção.
Uma casada, uma casada na boate, isso não me surpreendia. O que surpreendia era seu corpo todo em pé após duas crianças. De todas as coisas que ela poderia ser, mãe não é uma que eu imaginaria.
- Sabe quem eu encontrei no jantar? - peguei o copo de bebida, dessa vez bebendo mais devagar.
- Não, quem?
- Helena - Brian ergueu uma sobrancelha para mim. - É, ela mesma.
- Ela está namorando um político - ele sorriu travesso.
Helena sempre quis poder, isso sempre foi claro para todos, eu fui apenas mais um peixe pra ela - um peixe grande, mas foi bom enquanto durou.
- Ela vai para o Brasil mês que vem.
- Como sua secretária agiria a isso?
- Te conto quando acontecer - coloquei o copo vazio no balcão.
- Venha comigo - Brian se levantou.
Segui ele pelas escadas, algumas vezes cumprimentando homens conhecidos com suas esposas e amantes. Subimos até chegar no lado abafado do prédio, o escritório dele. Só havia uma pessoa naquele lugar aquela hora: Ana.
- Sr Campbell - ela diz, sem levantar os olhos do computador.
- Olá Ana.
Ela não diz nada a Brian, pelo visto o caso de Kiki e Julie ainda a incomoda.
- Ana, o que fará amanhã a tarde? - paro antes de chegar a porta de Brian.
- Nada - seu tom de voz bravo me tira um sorriso.
- Estou com uma pessoa que não conhece Vegas, gostaria de apresentar a cidade pra ela? Só os pontos mais frequentados.
- Não acordo antes das onze - Ela me encara pela primeira vez.
A expressão ainda é séria, mas pude ver um mínimo sorriso nos seus olhos.
Entro na sala de Brian e ele já esta na cadeira com o PSP na mão.
- Não sei se é uma boa ideia aproximar a Ana de sua secretária. Minha secretária faria a sua fechar as pernas pra você para sempre em cinco minutos.
- Não tenho medo disso - dou de ombros me sentando na sua frente. - Tenho medo de chegar no hotel hoje.
Brian riu alto e eu relaxei, por ora estava salvo.
Quando saí da boate já era duas horas da manhã, estava um pouco alterado, Brian me fez beber todos os drinks da noite, e duas mulheres subiram até seu escritório para fazer um show particular.
Assim que as portas do elevador se abriu no meu andar caminhei até meu quarto a passadas pesadas. Não queria nem saber se minha secretária ainda estava viva. Infelizmente os planos de não vê-la foram por água abaixo quando abri a porta do meu quarto.
Ali parada estava ela, ainda estava com o vestido, mantinha a máscara nos olhos e encarava as unhas como se decidisse qual delas perfuraria meu coração primeiro. Não disse nada, estava cansado, e ela também não disse nada.
Entrei no quarto e encostei a porta com cuidado, ela fez o primeiro movimento, descruzando as pernas e se levantando lentamente, não recuei nem desviei o olhar quando seus olhos cravaram nos meus.
Afrouxei a gravata e tirei o paletó, pesado pelas bolas.
- Se ajoelhe - sua voz estava determinada a não vacilar nem em uma vírgula.
Continuei ali, de pé, lhe encarando.
- Se ajoelhe - repetiu.
Teimar com ela não iria adiantar. Meu corpo cedeu, caí de joelhos a seus pés, meus olhos incapazes de desviar dos seus. Ela estava brava, o banco não havia sido suficiente. Despertei uma fera naquele banheiro e ela precisava ser acalmada.
- Como ficou quando viu a mão de Jonathan dentro do meu vestido?
- Excitado - a resposta saiu antes que pudesse segurar.
- Sabe como eu fiquei? - sussurrou. Não respondi. - Você me deve um orgasmo, Sr. Campbell.
Não me movi, meus olhos pregados nos seus, ela caminhou lentamente até deixar sua pélvis cinco centímetros do meu rosto.
- Rasgue meu vestido.
Minhas mãos lhe obedeceu, o fino tecido se cedeu num puxão só, e em um minuto ela estava nua na minha frente.
- Agora você irá pagar sua dívida.
Sem esperar mais alguma ordem, me coloquei de pé lhe jogando na cama.
O colchão gemeu junto com ela. Me desfiz das roupas numa velocidade absurda e então me coloquei no meio de suas pernas. Retirei a máscara e ataquei seus lábios. Estavam com gosto de champanhe, desci os beijos pelo pescoço até chegar em seus seios fartos, quando abocanhei seu mamilo direito ela gemeu. Isso sim era música de verdade.
Com uma mão cariciei o outro mamilo, e a outra livre desci até o meio de suas pernas. Foi minha vez de gemer, ela estava tão molhada.
- Você está proibido de usar seu membro - sua voz rouca me deu mais uma ordem.
Não protestei, isso não seria um castigo.
Desci os beijos mais uma vez até chegar em seu clitóris, Sophia tremeu em minhas mãos, ela gozaria rápido. Fiz movimentos circulares, nunca atingindo onde ela realmente queria, e isso a estava deixando irritada.
- Para de provocar - grunhiu entre dentes.
Soltei uma risada baixa e abocanhei de vez, seu gosto estava maravilhoso, ela havia tomado um banho só para me esperar. Passei a língua por toda sua intimidade encharcada e então sem avisar enfiei-lhe dois dedos.
Ayla gritou, levantei o rosto para ver sua reação, ela estava com os olhos fechados com força enquanto meus dedos entravam e saíam dela, as mãos agarravam o lençol com força. Entrei mais fundo, cada vez que meus dedos iam mais fortes, mais seus gemidos aumentavam. Minha mão já estava praticamente toda molhada, e quando senti seus músculos se contraírem levei a língua até o seu clitóris mais uma vez. Bastou mais cinco estocadas e ela gozou como nunca, num grito agudo. Suguei tudo o que consegui e então me arrastei até sua boca, dei um leve selinho e então coloquei os dedos entre seus dentes. Ela ainda estava com os olhos fechados mas chupou meus dedos como se a vida dependesse disso.
- Agora você está mais calma? - sussurrei em seu ouvido.
Ela estava linda, ofegante, suada, descabelada.
- Vá para o banho, não terminei com você ainda - sua voz mandona havia ido embora, mas não ousei lhe desobedecer. Se Ayla queria sexo, o melhor a se fazer era lhe deixar feliz.
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Chefe Irresistível
RomanceMatheus Campbell e Ayla Lindsay. Um importante empresário e uma secretária "boazuda". Ele, todo sexy e mandão, ela ponta firme e com um pavio bem curto. Por obra do destino acabaram tendo que trabalhar juntos, e no meio de tantas brigas e discussões...