Capítulo 8-Ayla

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Notas do Autor

OI OI OI OI OI OI OI OI OI OI OI
Desculpem a demora... vou acabar demorando msm pra postar capítulos frequentes agr.... mas eu não vou sumir, juro! Tenho vários planos pra essa história, vai acontecer vaaaaaaarias coisas, por enquanto eles estão num mar de rosas, mas estou planejando brigas bem feias logo logo hehehehehe...
Enquanto isso espero que gostem desse capítulo, bjsss, e até o próximo <3
PS: desculpem qualquer erro ortográfico
.
                                 <3
 - Ayla!
   Sorri para Felipe, eu sabia que ele viria, o encontrei na recepção do hotel quando cheguei. Talvez tenha deixado de contar para Matheus, que pelo peso da mão em minhas costas eu percebi que não gostou nem um pouco.
   - Olá Felipe, como vai?
   Ele levou minha mão estendida até a boca plantando um beijo ali.
   - Muito bem, você deve ser o Sr Campbell.
   Matheus tirou a mão de trás de mim e apertou a de Felipe.
   - É um prazer conhecer o homem que roubou minha secretária.
   Segurei a risada. As bolas dentro de mim imploraram que eu andasse, e realmente era o que eu queria fazer.
   - Só saímos para jantar ora - Felipe sorriu.
   O sorriso dele é contagiante, e muito bonito também, o que não me proíbe de pensar o que Matheus faria se eu me tornasse a acompanhante de Felipe esta noite.
   - Ela está em uma viagem de trabalho - Matheus se manteve sério.
   - Viagem de trabalho para as reuniões, caso contrário tenho livre arbítrio aqui - pousei a mão em seu braço. - Sr Campbell, Ronald não para de olhar para cá, creio que quer que você se junte a ele.
   O olhar que Matheus me lançou fez meu interior inteiro se desmanchar, e eu tive que fazer muito esforço para não gemer.
   - E eu preciso encontrar uma pessoa - acrescentei. - Com licença senhores.
   Avistei Carmem do outro lado do salão, perfeito, uma boa caminhada e isso me tiraria de perto deles.
   Com um breve aceno de mão comecei a cortar a multidão até Carmem, segurei um sorriso forçado no rosto e um gemido na garganta a cada passo que dava. Porque foi mesmo que eu deixei ele colocar isso em mim? Porque ele vai te pegar de jeito depois, sua boba.
   Carmem estava de mãos dadas com um rapaz alto, bonito, loiro e um físico bem ótimo. Deve ser o babaca do namorado dela.
   - Ayla! - ela me viu.
   Nós somos amigas desde, bom, desde que comecei a trabalhar na Campbell, sempre trocamos e-mails, acabamos começando a falar por ligação, e então nos conhecemos pessoalmente no Brasil um ano antes de Matheus voltar para lá. Ela já me contou muito sobre Octavian, seu namorado, ele é dez anos mais velho que ela, e um babaca. Veja bem, Carmem está com ele por causa da família, o afeto dos dois é apenas em público, e pelo que eu sei, Octavian já transou com metade de Vegas.
   - Está belíssima hoje, Srta Evans - lhe lancei um sorriso brincalhão.
   - Deixa de ser idiota - semi erro os olhos em minha direção. - Deixe que lhe apresente, este é Octavian, meu namorado. Octavian, esta é Ayla, minha melhor amiga.
   Apertei a mão estendida, ele por sua vez puxou minha mão plantando um beijo bem em cima onde Felipe beijou segundos antes.
   - Ouvi muito a respeito de você Ayla, confesso que estava louco para te conhecer.
   De canto de olho vi Carmem atrás dele rolando os olhos. 
   - Ouvi muito a respeito de você também, mas não compartilho da sua loucura - puxei minha mão gentilmente.
   Octavian se endireitou arrumando o terno caro, e então seu rosto se iluminou quando olhou por cima da minha cabeça. 
   - Oh, veja se não é Matheus Campbell! - o loiro estendeu a mão. - Muito prazer em conhece-lo, sou Octavian Adams.
   O braço de Matheus se esbarrou no meu quando foi apertar a mão do rapaz.
   - Desculpem atrapalhar, vim buscar minha acompanhante que fugiu de mim ainda na entrada - sua voz soou áspera e irritada, minha deusa interior fez acrobacias por ele estar assim.
   - Não tem problema - Carmem piscou para mim. - Não havia nada aqui para ser interrompido.
   Matheus assentiu e pousou a mão na base de minha coluna, de novo.
   - Bom, precisamos ir Srta Lindsay - Então voltamos ao Sr e Srta. - Ronald passou por mim agora mesmo e anunciou o jantar.
   Senti a fome me atingir, e não era de comida.
   - Claro, Carmem, gostaria de se juntar a nós?
   Carmem, que até então nos observava séria e em silêncio, sorriu alegre.
   - Seria um prazer.
   - Desculpe, querida - Octavian passou os dedos em seu braço, mais como uma ameaça do que como um toque de carinho. - Mas já estamos na mesa reservada dos meus companheiros da política.
   - Fica para a próxima então - seu sorriso desapareceu.
   Sem nem ao menos ter tempo de falar alguma coisa para ela, ela se foi.
   - Adams não é muito confiável, sugiro que você fique longe dele - Matheus começou a me conduzir para a mesa.
   Pensei em argumentar mas senti as bolas dentro de mim, uma (como pude sentir) já estava quase saindo, e aposto que se não fosse pela calcinha, elas sairiam quicando felizes e molhadas pelo salão afora. Essa ideia me animou.
   - Como você está se sentindo?
   Pelo sorriso sacana em seu lábio pude perceber que sua raiva sobre Felipe já havia passado.
   - Deslumbrante - sussurrei a resposta. - É como se alguém fosse descobrir o que tem por baixo do vestido, e então me foder bem forte depois.
   Sua mão em minha coluna desceu alguns centímetros.
   - Estou doido para descobrir o que você tem em baixo do vestido.
   - Acho que vou deixar Felipe descobrir.
   Matheus estacou na porta do grande salão. Parei para lhe encarar e sorrir enquanto uma multidão de fotógrafos tirava uma foto nossa.
   - As mãos de Matheus vão passar bem longe desse seu corpo hoje minha querida.
   Um brilho em seus olhos me desafiava a lhe desobedecer, e metade de mim aceitava esse desafio.
   Sentamos na primeira mesa, iríamos dividir ela com Ronald e mais alguns empresários, eu era a única mulher do grupo e me senti um pouco deslocada com isso.
   Passei os olhos pelo grupo e reconheci uns três homens, fiquei aliviada ao saber que Jonathan (que reconheci pela cor do cabelo) iria se sentar ao meu lado. Nós trocávamos e-mails todos os dias, e ele era um rapaz bem humorado.
   - Senhores - Matheus se apresentou arrumando seu paletó impecável. 
   - Matheus! - Jonathan se levantou. - Não o vejo desde que se mudou para o Brasil. Confesso que não mudou nada.
   O grupo riu, e eu também.
   - Bom te ver também, Jonathan - Matheus apertou sua mão.
   - E vejo que trouxe a garota de ouro - ele se virou para mim.
   Agradeci pela máscara tampar minhas bochechas também. 
   - É um prazer finalmente te conhecer pessoalmente Sr Smith.
   - Deixe as formalidades para o trabalho, essa noite eu sou Jonathan e você é Ayla.
   Concordei com a cabeça sorrindo. Matheus ao meu lado se remexeu desconfortável, essa noite seria ótima.
   Jonathan puxou a cadeira para mim e se sentou ao meu lado em seguida, ele me envolveu numa conversa incrivelmente animada, eu ria a cada palavra dele, e logo metade dos homens riam conosco.
   Matheus ao meu lado apenas conversava com Ronald, quase pensei que ele não se lembrava mais que eu estava ali. Quase. No momento que Ronald se levantou para anunciar os beneficentes da noite eu senti uma mão subir pelo corte do meu vestido.
   A mão áspera e longa dele fez meu sorriso vacilar. Por sorte ninguém olhava mais para nós.
   - Boa noite senhoras e senhores - Ronald sorriu para gente. Matheus alcançou a minha calcinha. - É com grande prazer que anuncio o Décimo Jantar Beneficente da Anderson's - Os convidados aplaudiram, Matheus escorregou os dedos para dentro da minha minha calcinha, pude ouvir ele conter um gemido. - Agradeço a todos os doadores, o dinheiro será distribuídos pelos hospitais de câncer e orfanatos de Las Vegas. Arrecadamos um total de um bilhão de dólares - Outra onda de aplausos. E o dedo de Matheus deslizava sobre meu clitóris. - Agora tenhamos todos um ótimo jantar!
   Ele desceu do palco e Matheus tirou o dedo. Imediatamente me senti péssima, não sabia que precisava tanto gozar até aquele momento.
   Ronald se sentou de volta e Matheus voltou a conversar com ele, Jonathan se virou para o outro lado e esta era a minha deixa.
   - Com licença senhores - me levantei.
   Saí do salão e caminhei o mais rápido que pude até o banheiro, agradeci aos céus por estar vazio. Entrei e encostei a porta, parei em frente ao espelho e fiquei ainda mais excitada. Meus olhos estavam escuros, não tinha percebido que estava com a boca entreaberta até aquele momento.
   Entrei em um box e abaixei minha calcinha, estava quase tirando as bolas quando a porta do banheiro se abriu.
   - Não ouse fazer isso - era Matheus.
   Abaixei o vestido, respirei fundo e abri a porta.
   Mal tive tempo de pensar em algo pra dizer e sua boca já estava na minha. Minhas mãos voaram automaticamente para seu cabelo. 
   - Quando vi Felipe aqui eu fiquei tão furioso - rugiu enquanto descia para meu pescoço.
   - Sério? Nem deu pra notar - respondi tentando tirar sua gravata.
   Matheus se afastou tirando uma mecha de cabelo do meu rosto, nossas respirações estavam ofegantes.
   - De joelhos, agora.
   Meu corpo cedeu a sua ordem em questão de segundos, olhei diretamente para seus olhos, ignorando o enorme volume na calça.
   - Se você visse como sua cara fica quando está excitada e com uma máscara sexy no rosto estaria fodendo sua própria boca.
   Gemi em respostas, comecei a sentir as bolas escorregarem de dentro de mim. Eu estava encharcada.
   Matheus começou a abrir a calça lentamente, e eu ainda olhava em seus olhos. Quando seu membro saiu para fora e acertou minha bochecha direita eu mordi os lábios com desejo.
   - Me diga que está tão louca de vontade quanto eu.
   Abri a boca para responder e ele colocou seu pênis ali. Fechei a boca envolta dele, e ele apertou os olhos bem forte.
   Ver o quanto eu conseguia lhe atingir apenas com um boquete era incrível. Eu sentia que poderia fazer qualquer coisa, pedir qualquer coisa e ele me daria. Me senti uma deusa, uma rainha, pronta para acabar com qualquer um.
   - Chupa.
   Meu corpo obedeceu mais uma vez. minha boca ia e vinha de vagar, e quando chegava na ponta passava a língua.
   Repeti o movimento por um logo tempo, variando com algumas passadas leve de dente e umas chupadas em suas bolas. Percebi que ele iria gozar logo, Matheus saiu da minha boca e ajudou a me levantar. 
   Seus gestos seguintes foram brutos, ele me inclinou sobre a pia, ergueu meu vestido deixando minha bunda exposta e então rasgou minha calcinha, o leve ardor na pele me fez gemer.
   - Eu vou te f#der com força - puxou as bolas de dentro de mim jogando sobre a pia. - Se você gritar eu não deixo você gozar mais tarde - deu um tapa na minha bunda, mordi os lábios. - Essa é apenas para minha diversão entendeu? Você me provocou o jantar inteiro conversando com Jonathan, e Felipe te olhou a noite inteira. Isso é uma punição.
   Ouvi Matheus rasgando o pacotinho da camisinha, e pelo espelho na minha frente pude ver ela deslizar por todo seu pau. Mordi os lábios novamente, o que esse cara tem de babaca tem de gostoso.
   Ele me penetrou de uma vez, e tive que tapar a boca com as mãos para não gritar. ele metia forte e fundo, atingiu o ponto certo várias vezes seguidas.
   Senti suas coxas bater forte na minha bunda, quis gritar de prazer. Uma mão segurava minha cintura enquanto ia cada vez mais rápido, e a outra agarrou meu cabelo, puxando minha cabeça o máximo que conseguia para trás.
   - Abra os olhos - ordenou.
   Quando abri a primeira coisa que vi foi os seus olhos através do espelho. Estavam escuro, ele tinha um sorriso safado no rosto o que me fez gemer ainda mais.
   - Você está tão molhada - sussurrou. 
   Sua mão saiu do meu cabelo e rodeou o pescoço, apertando de leve. Aquela imagem no espelho fez minhas pernas bambearem. 
   - Você é tão gostosa.
   Gemi em resposta, seus movimentos aceleraram e gostas de suor brotaram em sua testa.
   Olhei para mim mesma no reflexo, estava entregue, o batom borrado, o cabelo estava bagunçado, vi gotas de suor descendo pelo vale dos meus peitos. Quando olhei de novo pra ele ele me observava. Sua boca estava entreaberta, seus olhos quase fechando, ele não aguentaria por mais tempo. Eu não aguentaria por mais tempo.
   Matheus soltou meu pescoço e eu cai com tudo pra frente, empinando ainda mais minha bunda. 
   Ele deu mais um tapa na minha bunda, tão forte que deixei uma lágrima solitária escorrer pelo meu rosto. Matheus acelerou ainda mias os movimentos e então se enterrou dentro de mim, bem fundo, ele havia gozado, e eu estava quase gozando também.
   Matheus deu mais três socadas intensificando o próprio prazer. Suas mãos continuaram na minha cintura e uma chama de esperança, que ele fosse me tocar, me fazer gozar também, subiu pelo meu corpo. Porém ela se apagou quando ele saiu de mim.
   Senti falta de seu membro, senti falta das bolas de prata, mas não disse nada, na verdade não saí do lugar. Continuei inclinada sobre a pia, vi pelo espelho ele caminhar até o lixo mais próximo e jogar a camisinha ali, então ele subiu e fechou as calças e caminhou até parar ao meu lado.
   - Você deve parar de usar calcinhas que dê para rasgar, na verdade você deve não usar mais calcinhas.
   Pegou as bolas na pia e então começou a lavá-las. 
   - Pensei que iria rasgar ela apenas quando estivéssemos no quarto.
   Ele soltou uma risadinha baixa, e eu deixei minha cabeça cair no mármore gelado.
   Meu corpo estava ardendo em chamas, e eu preciso urgentemente gozar.
   - Não ouse se masturbar - guardou as bolas já secas no bolso da calça. - Eu vou saber se fizer isso.
   Deu mais um tapa na minha bunda ainda descoberta pelo vestido e eu soltei um gemido baixo. Estava frustada e revoltada com ele.
   - Adorei sua marquinha de biquíni, vou falar para eles que você não estava passando bem, não demore muito .
   - Você é um cretino.
   Matheus sorriu de lado e então saiu do banheiro.
   Tive vontade de gritar com ele, de exigir que voltasse e me fizesse ter a droga de um orgasmo.
   Me xinguei mentalmente, eu tinha todo o controle no começo da noite, quando foi que o jogo virou?
   Reuni forças pra me manter em pé, meu interior doía, desde que saímos do hotel agora era a primeira vez que eu estava completamente vazia, e eu não gostei disso.
   Desamassei o máximo que consegui do meu vestido, arrumei meu cabelo e reajustei a máscara. Minha boca estava um caos. Limpei o borrado do batom e retoquei, ficando ainda mais forte. E resolvi levantar ainda mais meus peitos, ajustando o sutiã. Eu sei que isso prenderia toda a atenção de Matheus por um bom tempo.
   Agora já não parecia que eu tinha acabado de ser fodida pelo chefe.
   Saí do banheiro e caminhei de volta ao salão, determinada a retomar o controle e ter o melhor orgasmo da minha vida. Matheus Campbell iria se arrepender por ter me deixado insatisfeita.
 

Chefe Irresistível Onde histórias criam vida. Descubra agora