Cap. 12 - Trabalhar Até Mais Tarde

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Ô, gente

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Ô, gente... Mais um capítulo bem longo. Desculpa! Mas, "picar" algumas cenas, é um crime! 😂😂
Leiam devagar... Uma hora termina! Hahahaha

Camila

Na manhã seguinte eu estava um pouco ansiosa demais.

Taylor me disse para encontrá-la no escritório às oito da manhã para começarmos a trabalhar com a equipe no plano de marketing da Signature Scent.

Mas o sol mal havia nascido quando cheguei ao prédio da Jauregui Investments. Como era muito cedo, desci a rua até uma "deli", pensando em comer um muffin e tomar um café. Aparentemente, não fui a única a pensar nisso e a acordar cedo. Havia uma fila formada por uns dez homens e mulheres em trajes formais, todos com o nariz enfiado no celular.

Quando finalmente cheguei ao caixa, um garoto que parecia ter idade para estar no colégio, não trabalhando, anotou meu pedido.

— O que vai querer? — Enquanto falava, ele pegou o celular. Achei que talvez mandasse o pedido para alguém na cozinha por mensagem.

— Um café fraco adoçado e um daqueles muffins com cobertura de crumble, por favor.

Ele levantou um dedo e digitou alguma coisa no celular. Quando terminou, digitou alguma coisa no caixa.

— Um café fraco adoçado e um muffin de blueberry. São seis e setenta e cinco. Seu nome?

— Bom, meu nome é Camila, mas o muffin é com crumble, não blueberry.

O garoto franziu a testa como se eu estivesse incomodando. Ele apertou mais botões no caixa, então seu celular vibrou e ele voltou a olhar para a tela.

Peguei uma nota de dez na carteira e a estendi, mas ele ignorou. Quando dois minutos passaram sem que ele tirasse os olhos do celular, eu me ergui na ponta dos pés para ver o que ele estava fazendo.

Trocando mensagens.

O garoto não estava transmitindo meu pedido pelo celular, mas conversando com uma tal Chiara.

Balancei a mão tentando chamar atenção.

— Hum... aqui está.

Ele levantou um dedo.

Inacreditável!

No fim, tirou o dinheiro da minha mão e me deu o troco.

Em seguida pegou um copo alto para café, abriu uma caneta marcador e escreveu um nome no copo: Simone.

Fechei a cara.
— É meu?

Ele bufou.
— Tem seu nome, não tem?

Em vez de discutir, sorri.
— É claro. Tenha um ótimo dia.

— Próximo!

Achei que esse era seu jeito de me pedir para sair da fila a fim de que pudesse atender ao próximo cliente.

CAMREN: Convite Inesperado (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora