Cap. 22 - Que Vista!

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Bom dia, safadeeenhos!
Vocês estão prontos para terminarmos esta história hoje?
Vou tentar!
Antes, uma breve (ou não tão breve, porém, necessária) explicação:

Às vezes vcs falam: "solta mais um, hoje!"

Gente, geralmente, eu só paro quando estou muito cansada. Só para que vcs entendam a minha dinâmica, vou explicar como faço as adaptações:

1) Escolho um livro aleatório para ler;

2) Enquanto leio, imagino as personagens que gostaria de adaptar, de acordo com as personalidades na história;

3) Ainda enquanto leio, percebo minhas emoções e vejo se o enredo funciona para mim;

4) Continuo a leitura e vou adaptando, na minha cabeça, as falas, as referências à "vida real", as piadas, para que a história fique, no mínimo, aceitável e envolvente para vocês;

5) Ao fim da leitura, quando começo, de fato, a adaptação, faço isto a partir do prólogo ou 1° capítulo, um a um. Corrijo a tradução, faço as correções de Português e pontuação, mudo os diálogos para que façam sentido e vou publicando ao fim de cada um.

Dá um puta trabalho, invisto muito tempo em cada capítulo e nunca, nunca mesmo, seguro capítulo finalizado para postar depois.

Logo, quando vcs pedem para "soltar mais um", na verdade eu preciso trabalhar mais um capítulo inteiro e nem sempre o cansaço permite.

Mas, estejam certos: se comecei a publicar uma fic, vou terminar e rápido. Sem sofrimento! Hahahaha

Bom... Chega de bla bla bla...
Simbora?

Simbora?

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Lauren

Na manhã seguinte, apareci no quarto de Camila às sete e meia. Ela abriu a porta, enrolada na toalha.

— Oi. Chegou cedo.

Meus olhos desceram e subiram por toda aquela pele exposta e sedosa. Balancei a cabeça.

— Acho que cheguei na hora perfeita.

Ela riu e juro que o som era melhor que a imagem, que já era espetacular.

Camila recuou um passo.

— O pessoal do cabelo e maquiagem chega às oito; tomei banho mais tarde para o cabelo ainda estar úmido.

Pisar naquela suíte, daquela vez, era completamente diferente do que foi no dia anterior.

Por exemplo, agora eu podia fazer isto: no momento em que a porta se fechou, eu a abracei e a beijei.

Na noite anterior, adormeci pensando no sabor dessa boca e acordei faminta. O gemido que quase acabou comigo na véspera, reverberou de novo, passou dos lábios dela para os meus e desceu direto até meu pau.
Cacete!
Ela provavelmente não me faria parar se eu tirasse a toalha que a cobria e isso tornaria tudo pior. Se um beijo já era capaz me atiçar desta forma, apenas vê-la nua não seria suficiente. Por isso encerrei o beijo.

CAMREN: Convite Inesperado (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora