𝗦𝘁𝗲𝗹𝗹𝗮 𝗗𝗮𝘃𝗶𝘀, uma garota introvertida, fria e com problemas mentais volta para sua cidade natal junto com a sua irmã depois de 2 anos fora após o falecimento de sua mãe.
A garota loira sofria com seu pai alcoólatra e com o bullying escola...
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O fim é um novo início. A cobra morde o rabo. Vai acontecer de novo... (a morte)
— 𝗡𝗔𝗥𝗥𝗔𝗗𝗢𝗥
Os dois meninos não pararam de correr por um segundo se quer. O mexicano de cabelos compridos chorava enquanto corria. O loiro nem se quer raciocinava direito. Ele planejou e imaginou tantas vezes como seria fugir daquele lugar, que simplesmente, ainda estava raciocinando direito se aquilo era real ou não. E como ele foi capaz de abandonar sua única amiga para trás. Não era do seu desejo, nunca foi. Mas oque ele mais temia, era que a fala que Stella disse sobre estar condenada a morrer naquele porão, fosse verdade.
O sol estava nascendo em Denver e os dois não pensaram duas vezes em ir na delegacia primeiro. Pois assim poderiam mostrar que estavam vivos e que talvez pudessem ajudar os polícias a achar sua amiga o mais rápido possível.
A delegacia de Denver tinha acabado de ser aberta. Os polícias tomavam seus cafés e comiam rosquinhas enquanto alguns já se aprontavam para fazer a patrulha pela cidade. O detetive Miller e detetive Wright conversavam em seu gabinete, a dupla não conseguia juntar as peças que faltavam para achar as crianças. Quando para a surpresa dos dois, a dupla de garotos entram naquela delegacia.
Entraram com tanta rapidez e tanta força que quase quebraram a porta. Fazendo todos os polícias armados pararem oque estavam fazendo e os olharem completamente assustados. Pois ele pensaram que poderia ser um louco, mas era nada mais do que os rostos mais procurados de Denver desde que a terrível cidade ficou apavorada com a onda de sequestros.
Os rostos assustados dos polícias logo se transformaram em surpresa nítida assim que viram os garotos machucados, sujos, suados, ofegantes e exaustos.
- Puta merda... - o detetive Miller fala pausadamente enquanto observava os olhos.
- Por favor! - finny diz quase sem ar - Por favor nos ajudem!
(...)
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