capítulo 6

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  Estávamos em uma avenida bem movimentada, apesar do horário continha diversos carros. Tom dirigia como se não tivesse uma vida e carreira a zelar.

— Tom, por favor não dirija assim, vai acabar nos matando. - digo já com desespero após o garoto quase bater em outro carro

— Tenho sete vidas como os gatos Max.

— Mas eu não!

— Problema seu! - ele da de ombros e aumenta mais o volume do som do carro para não ouvir minhas reclamações e as do Bill.

  Graças aos céus chegamos vivos e em segurança, tom estava tentando estacionar o carro para podermos ir no "barzinho" de um colegas deles

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  Graças aos céus chegamos vivos e em segurança, tom estava tentando estacionar o carro para podermos ir no "barzinho" de um colegas deles.

—Você vai bater no carro. - Bill fala

— Mermão não sou cego não, a mesma visão que tu tá tendo eu to tendo também. -Tom fala sem paciência

—  Ei pô, tá ignorante né!?

— a vai tomar no seu cu. - Tom diz finalmente estacionando o carro na vaga e mostrando o dedo para Bill.
  Descemos do carro e tom falou para esperar por ele que ele já voltava, o garoto retornou com um tipo de crachá escrito em dourado "VIP", entregou a nós e assim adentramos o barzinho que na verdade estava mais para uma balada.

   Assim que entramos flashes de luzes coloridas bateram em nossos rostos, diversas pessoas dançavam uma música qualquer que tocava. Os meninos me puxaram para onde tinha uns barman atendendo e fazendo drinks pedi algo que não tinha muito álcool pois não podia extrapolar. Os meninos pelo visto não pensavam como eu, ambos pediram a bebida mais forte que tinha no bar.

— Vem maxxx! Vamos dançar! - Bill me puxou para pista de dança abandonando tom lá sentado.

Dançávamos juntos mas em uma distância considerável e respeitosa para ambos, Bill sorria e rodopiava enquanto mexia os quadris e eu não era diferente.

— Cansei, vou beber alguma coisa - diz um pouco alto para que eu consiga ouvir, concordo e faço um sinal de joinha para o mesmo.
Contínuo dançando por alguns minutos mas logo me junto ao gêmeo.

— Cadê o tom? - pergunto enquanto bebo uma bebida que Bill me ofereceu. O mesmo aponta com a cabeça para um canto escuro onde tom estava beijando duas garotas ao mesmo tempo.

— Tom sendo tom. - Bill diz me fazendo rir

  Continuamos bebendo e dançando até que eu mal sentisse meus movimentos, minha mente já estava nublada. Like a G6  começou a tocar puxei Bill para irmos dançar. Em algum momento Bill saiu do meu lado, talvez para beijar algumas das garotas que o cobiçavam desde que ele tinha posto os pés na boate. What is love começou a tocar, sincronizei meus movimentos com a batida da música, movia meus quadris com maestria senti uma mão em minha cintura me pressionando contra o corpo do dono das mãos em minha cintura.  Que logo foi afastada, não dei importância e continuei dançando.

Em algum momento fui parar no palco juntamente com Bill, cantávamos coisas sem sentido e dançávamos juntos algumas vezes

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Em algum momento fui parar no palco juntamente com Bill, cantávamos coisas sem sentido e dançávamos juntos algumas vezes. A plateia gritava e incentivava para que continuassemos com o show e assim foi feito. Bill desceu do palco falando que ia atrás de algumas bebidas mas não voltou mais, não dei tanta importância.
  Começaram a pedir para que eu tirasse a regata a qual eu estava vestindo, minha jaqueta já tinha sido tirada em algum momento, quando ia tirar a regata alguém colocou um moletom 3x maior que eu me pegando no colo em seguida como se eu fosse um saco de batata. Me sacodi, balancei os pés e soquei as costas de quem havia me tirado do palco para que pudesse me soltar. Não adiantou de muita coisa. Fui colocada dentro do carro encontrando Bill com a cabeça no vidro. Assim que nos vimos nos abraçamos e começamos a chorar.

— Vamos ser mortossss- A fala de Bill sai meia embolada por conta dos diversos drinks

— FOMOS SEQUESTRADOS. - digo com a voz embargada pelo choro.

— Calem a porra da boca! - Um cara fala ao entrar no carro e bater a porta. - Perdi a chance de ter um sexo com 4 garotas por culpa de vocês seus merdinhas

— Por favor não me mata - digo implorando. Ouço a risada do garoto que me ignorou e ligou o carro. Fazendo com que eu e Bill nos abraçando

— Sou eu, o tom. - diz ele depois de um tempo quando parou de rir.

Cá entre nós, aquilo não me convenceu.

— Bill, é o seguinte. Assim que ele estacionar o carro a gente sai correndo. - sussurro para que o motorista não ouvisse , Bill concordou com a cabeça.

— CORRE BILL! - Grito e saio correndo assim que o carro estaciona, por algum motivo não vejo Bill atrás de mim e sim uma pessoa parecida com o tom. Seu semblante era de raiva. - Me pegue se puder!- falo correndo até uma casa qualquer.

 - Me pegue se puder!- falo correndo até uma casa qualquer

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𝐋𝐚𝐬𝐭 𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭 - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora