Casamento Arranjado

Capitulo 2

Uma manhã bela como aquela era de se invejar, mas como nem tudo pode ser perfeito la estava o principe Zukko perfurando suas mãos com as unhas até sangrar. O motivo para aquele ato de auto mutilação? a garota a sua frente, sua importunua irmã houverá contado sobre o casamento arranjado a sua maneira para a sua parceira. A garota morena parecia histérica. Como em quaisquer discussação, a menina se irritava, jagava coisas, o almadiçoava, agredia; e a lista continua.

–O que quiz dizer com: "Obrigada"

–Foi um presente. É normal que se agradeça.

–Serio? Um casamento agora virou presente! Mas que imbecilidade você quer dizer com isso!

–Mai eu tenho que ir, seu drama pode ficar 'pra depois!

–Ah claro! Depois! Porquê sempre tenho que ser a segunda opção?!

–O que quer insinuar agora Mai?

–Que esse casamento provavelmente é com alguma amante sua, você é um sem caráter mesmo!

Aquilo era apenas absurdo. Sem caráter? O que aquilo significava, a garota chegará ao nivel do desacato. Mas, por que? Não tinha uma razão para tal palavras, isso é infurecedor ele é o filho do governador. Seu rosto foi de palido pra vermelho, seus punhos se serraram e quando estava prestes a atacar a garota a sua frente; ele voltou a si, não poderia, não, não dava.

Soltando um suspiro derrotado caminnhou até a porta e saio, so tinha uma palavra se passando em sua cabeça enquanto escutava coisas sendo arremessadas na parede: hmilhante. Sim, aquilo era hulhante, era a unica forma de descrever aquilo, um desacato de tamanha burrice. Tudo por calsa da estupida da Azula, por que? Não tinha nenhuma necessidade ou ao menos recompensa, e, além de tudo, não era como se ela se importasse pelos sentimento da Mai.

O principe esquentadinho se irritou de tamanha forma que aumenos percebeu que chegará ao seu destinho. Agora com a raiva se dessipando e sendo levada junto ao vento e sendo substituida por um sentimento de angustia. Sentiu um nó surgir em sua garganta, mas que bela visão do inferno.

–principe Zuko? O que faz aqui.

Não era uma pergunta, era uma ameaça.

–Vim ver meu tio, vamos, Saia daqui!

O guarda se reverenciou e saiu, desconfiado, mas saiu. La estava seu tio, Parecia até um louco preso em uma Jaula, aparentimente havia emagracido, algum tipo de castigo cruel feito para ele.

–Olá tio.

Silencio

–Isso vai ser de bom agrado, apenas me escute, talvez isso me ajude.

Silencio.

E foi dai que para baixo, eram coisas demais em seu peito esperando para sairem junto a um mar de lagrimas salgadas se abrir. Tudo foi dito, desde de suas desconfianças sobre o avatar estar vivio até se casar com um estranho, Ah, o que fazer; a reposta era simples para o homem a sua frente.

–Apenas... fuja

Essas palavras, as primeiras palavras ditas pelo tio em mêses, e além de tudo era aquela ideia idiota, fugir? Porquê? Depois de tudo. Viver fugindo, velejando no mar atrás do avatar, Parecia até uma tolice mas, poderia dar certo.

–Mas e se... Certo, a ideia é boa, mas eu não posso sair essa semana. Tenho que ver as coisas do casamento, então papai colocou guardas na minha cola–O garoto olhava para os pés enquanto pensava, qual seria a melhor hora, ou será que ele deveria simplismente esquecer essa ideia, tinha pouco tempo que chegará até a nação do fogo. Olhou de relance para o tio desta vez, ele estava o observando como se o testasse.