Ménage por Acaso-🇧🇷🇲🇽🇫🇮

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ANY GABRIELLY NARRANDO Eu já tinha imaginado na minha cabeça algumas cenas de ménage

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ANY GABRIELLY NARRANDO
Eu já tinha imaginado na minha cabeça algumas cenas de ménage. Mas nunca pensei que seria como foi. Alugamos uma casa no verão para nós passarmos uns dias, com piscina, churrasqueira e uns 15 amigos. Programamos tudo, levamos roupa, comidas e bebidas, tudo pra que aqueles 6 dias fossem perfeitos. Levei um vibro na bolsa, não pensando em usar com mais alguém, mas, como tinham muitos quartos, talvez eu tivesse a sorte de ficar com um deles só pra mim e aproveitar sozinha.
Nos conhecemos dentro do carro, Saby e Jojo. Elas pareciam se conhecer, eu só conhecia os amigos que estavam com a gente. Seguimos as três no banco de trás até lá. Fomos papeando, conversando durante o trajeto, eu observava as duas e sentia um frio na barriga um pouco inexplicável, elas eram muito bonitas e muito diferentes uma da outra. A Joalin estava com uma saia e uma blusa, sem sutiã, um all star e óculos de sol, seu cabelo voava com o vento que vinha da janela, deixando o cheiro de shampoo por todo o carro. A Sabina estava com um vestido na altura da canela, uma fenda que quando ela sentava, subia até mais pra cima da sua coxa, tênis e tinha uma cara mais séria, mas quando se soltava, sua risada era muito gostosa de ouvir. A cara fechada era só uma fachada, ela era muito divertida e inteligente.
Paramos na estrada quando avistamos um campo de girassóis, a Joalin pergunta:
— Você se importa se eu tirar a roupa pra você tirar uma foto minha aqui no campo de girassol? — Engoli seco a saliva. Ela parecia ser muito gostosa por cima da roupa. Me pediu com uma carinha de maldade e fofura ao mesmo tempo.
— Nem um pouco, fica a vontade. — Respondi virando de costas pra ela ficar mais à vontade.
— Não tem problema, pode olhar... — Soltou um sorriso malicioso.
Estávamos mais afastadas do pessoal que estava tirando fotos também. "Click".
— Vê se ficou bom?
— Ficou ótimo. Tira uma com o seu celular, assim você vai lembrar de mim depois da viagem também. — Senti minhas bochechas um pouco quentes, limpei a câmera, enquanto ela estava imóvel cobrindo os seios e a bct com as mãos. Fez um olhar sexy pra foto que tirei no meu celular. Para a foto dela, ela abriu um sorriso tão gostoso e perfeito. Fiquei imaginando como seria seu beijo.
— Depois eu te mando a foto... respondi depois do click.
— Claro, me passa seu número também?
Nem lembro se falei o número certo, ela me fez esse pedido enquanto vestia as peças de roupa, se aproximou ainda sem roupa, só de tênis.
— Só me ajuda a fechar a blusa nas costas antes de voltarmos? — Eu já não sabia muito o que responder, só afastei seu cabelo, seu pescoço ficou à mostra, em direção e muito perto da minha boca, ela deu uma olhada por cima do ombro, mordendo os lábios de leve enquanto o zíper subia. — Obrigada! Posso fazer uma pergunta? — Fiquei apreensiva.
— Claro, o que quer saber? — Tentei responder com a maior naturalidade.
— Você gosta de mulheres?
— Sempre gostei.
— Hmm... Bom saber.
Ela se afastou, com uma carinha de alegria pela minha resposta, me puxou pelo braço e voltamos para o carro.
A casa era imensa. Não mentiram quando descreveram no app. Tinham muitos quartos, salão de jogos... cada uma das portas tinham uns 3 ou 4 metros. Parecia meio antiga, e imagino que era mesmo, mas era muito linda. Com certeza até eu lembrar do caminho para os cômodos me perderia.
A Saby me ajudou a levar as malas até o quarto. Como não tinha quarto para todo mundo, decidimos que ficaríamos as três juntas já que tínhamos conversado a viagem toda. Descobrimos várias coisas em comum:
As três ficavam com mulheres, gostávamos da mesma marca de cerveja, trabalhávamos em áreas parecidas, eu engenheira, a Saby era designer e a Jojo, arquiteta e por fim, as três levaram algum brinquedo erótico (talvez as três tenham pensado que ficariam sozinhas no quarto).
— Esse quarto é enorme! Meu apartamento inteiro deve ser menor — Comentou a Saby.
— É bem grande mesmo, e olha o tamanho dessa cama? Acho que nem deve ser padrão de fábrica, devem ter mandado fazer. — Jojo se jogou no colchão.
— Hmmm ... é bem macia e gostosa. Vem testar aqui comigo! — Me joguei do seu lado. Ela ficou me observando, estávamos mais perto uma da outra do que eu planejei quando me joguei. — Seus olhos são bonitos... Gostei da cor deles. Não tinha reparado no carro.
— Obrigada... Você é muito bonita Saby... bem bonita mesmo.
— As pessoas me acham antipática. Você achou isso também?
— No começo sim, mas quando começou a rir e brincar, com uma risada tão gostosa... não tinha como eu manter esse pensamento.
— Então gostou da minha risada?
— Sim!
— Sabia que quando a pessoa gosta da risada de alguém, gosta do gemido também? — Paralisei com o comentário e ela riu mais uma vez. Conseguiu, agora fiquei imaginando como seriam seus gemidos bem baixinhos no meu ouvido.
A Jojo chegou no quarto logo depois, disse que foi conhecer um pouco da casa e perguntou se podia deitar do nosso lado na cama, respondi que sim. Ela se joga também e fico no meio das duas. Ficamos observando o teto e conversando, falando que aquela casa deveria ter sido de alguém importante para ter cômodos tão grandes com uma decoração tão elaborada. Ríamos e brincávamos, a Jojo quando ria, se virava pra mim e me abraçava levemente. Ela era espontânea, leve.
Ficamos conversando durante um tempo e Jojo apoiou a cabeça da minha barriga, fazendo carinhos na minha coxa. Tava tão gostoso que nem me preocupei em mudar de posição. Decidimos arrumar as malas e colocar o biquíni pra ficar na piscina. Jojo levantou e foi tirando a roupa e eu fiquei admirando como ela era maravilhosa.
— Joalin, você é muito gostosa! Meu Deus!
— Você pode provar se quiser — ele respondeu dando um sorriso safado e empinando a bunda pra mim.
— Eu quero — respondi me levantando e indo na direção dela.
— Me beija então
Eu beijei e a boca dela era uma delícia. Ela já foi passando as mãos em mim enquanto eu segurava sua nuca e beijava ela devagar. Mordendo o lábio dela de leve e puxando os cabelos. Saby viu a gente beijando e soltou um gritinho de aprovação.
— Nossa que beijo gostoso! Vou até embora pra deixar vocês à vontade.
Jojo parou de me beijar e falou em seguida:
— Não precisa ir embora. Você não quer ficar e me beijar também? Tô querendo te beijar desde que você entrou no carro — ela respondeu e me olhou com malícia.
— Quem divide, multiplica né? — eu respondi já sentindo minha buceta molhar.
Saby foi chegando, acariciou o corpo da Jojo, beijou a nuca, o pescoço. Passou a ponta dos dedos pelos mamilos dela e a beijou. Saby era extremamente sexy, só de olhar a cena eu fiquei excitada. Ela beijava de um jeito safado, ora a boca, ora o pescoço. Puxou a parte de cima do biquíni da Jojo pro lado e aproveitou pra lamber os peitos dela.
— Desse jeito vou querer fazer outras coisas, Saby! Que delícia... já tô molhada e era só pra ser um beijinho.
— Eu não resisto à você, você sabe. Já quero tirar sua roupa, mas daí a Any vai achar que somos muito safadas.
— Por mim, podem continuar, tá gostoso de ver — respondi quase gaguejando, as palavras se perderam ao ver as duas se beijando.
— Então, posso continuar chupando a Jojo aqui? Você não liga?
— Jamais! Prometo me comportar! — disse sem muita certeza do que estava falando.
Alguém bateu na porta do quarto:
— Meninas, vocês vão curtir a piscina com a gente? Tá tudo bem? Tá meio silêncio aí.
— Já estamos indo! — A Jojo gritou.
— Parece que vamos ter que resolver isso mais tarde... — Respondeu a Saby.
— Então vamos aproveitar esse clima com o pessoal — falei por fim.
Fazia calor, mas sempre fiquei tímida com meu corpo, então decidi ficar de biquíni e uma camiseta por cima, descemos até a área da piscina, pegamos algumas cervejas e deitamos na espreguiçadeira. Ficamos conversando e observando todos brincando na piscina, fazendo churrasco, rindo e se divertindo.
De vez em quando, parava alguém para ficar ali com a gente, a gente conversava, interagia, mas eu não parava de pensar em como tinha sido aquela cena no quarto, como estava gostoso e como eu queria que aquilo continuasse o mais rápido possível. Sabia que tinha que esperar até a noite, quando dormiríamos juntas, se fosse de fato rolar alguma coisa.
— Vem, "vamo" pra piscina. Tô sentindo você meio tensa... — A Saby estende a mão pra mim em pé do meu lado.
— Mas você vai ter que tirar essa camiseta... Acho você muito gostosa pra esconder tudo isso por baixo do tecido — A Joalin veio se aproximando por trás de mim enquanto eu levantava, se aproximou ao ponto de eu sentir seu hálito quente pertinho do meu pescoço. Com a ponta dos dedos, foi levantando a camiseta até tirar por completo, eu levantei os braços como se fosse uma criança para que ela tirasse todo o tecido.
Ver uma na minha frente olhando pra mim fixamente e com uma certa malícia, e a outra por trás de mim, fez minha buceta piscar imaginando nós três transando. A Saby me puxou pelo braço em direção a piscina, me trazendo de volta pra realidade. Entramos as três na água e passamos a tarde ali curtindo e aproveitando ao máximo a presença uma da outra. Aposto que as três estavam ansiosas pra noite chegar logo.
Já passava das 23h, cada um estava indo para o seu quarto, com seus grupos ou seu par. Decidimos ir também. Minha barriga estava mais gélida que o ártico. Minha ansiedade aumentava a cada passo que dávamos em direção ao quarto. As duas pareciam agir muito naturalmente, como se nada tivesse acontecido mais cedo, ou como se o que aconteceu, fosse muito natural.
Chegamos, batemos a porta atrás de nós e a Joalin foi tirando todo o biquíni, sentou na cama se apoiando na cabeceira. Se abriu toda e chamou a Saby. Ela veio beijando a boca dela, parou nos peitos e a Jojo gemia baixinho. Saby apertava um peito enquanto passava a língua no outro, mordiscando o mamilo, lambendo com vontade e colocando todo na boca. Jojo já estava transbordando de tesão e dava pra ver a buceta dela molhada. Saby enfiou dois dedos na boca, tirando-os logo depois bem babados e começou a fazer carinho no clitóris da Jojo, enquanto mamava os peitos dela. Jojo gemia mais e mais alto.
Eu assisti aquela cena e entendi que as duas estavam com a mesma inquietação e desejo que o meu. Aquela cena também me deixou molhada, fiquei imóvel em pé e comecei a passar as mãos pelos meus peitos, meus mamilos já estavam rígidos. Comecei a me tocar olhando para elas. A Jojo percebeu e me chamou, me pedindo mais um beijo. Nos beijamos e senti a Saby chegando pra darmos um beijo triplo. Saby tirou meu biquíni e acariciava sincronizadamente a Jojo e eu. Ela voltou para chupar a buceta da Jojo, enfiou um dedo e passou a língua no clítoris. Intercalava com lambidas na virilha e deixava a buceta da Jojo bem babada. Eu levantei e peguei meu rabbit dentro da mala, passei o lub e comecei a me masturbar olhando as duas. Saby me chamou de safada e perguntou se eu queria que ela me chupasse também. Eu assenti e ela veio.
— Sua buceta tá muito molhadinha. Que delícia. — ela disse enquanto passava os dedos, com uma cara de surpresa e animação.
Ela pegou o rabbit e ficou fazendo movimentos de vai e vem enquanto me chupava. Meu Deus, como ela chupava bem...! Perdi o controle e comecei a gemer pedindo mais.
— Caralho Saby, você é muito boa nisso! Continua... — Pedia entre as respirações. Ela sorria e eu via sua língua entre aquele sorriso perfeito.
Eu olhava pra ela e ela com aquela cara de safada, de quem sabia o que estava fazendo. Jojo veio pra perto, me beijou de novo enquanto apertava meus peitos. Lambeu meu pescoço, puxou meu cabelo devagar e foi mordiscando até chegar no mamilo. Eu estava enlouquecendo de sentir a Saby me fodendo e me chupando enquanto a Jojo lambia meus peitos. A Jojo fazia algo com a língua durante o beijo, que fazia minha buceta piscar. A Saby continuava me tocando enquanto eu segurava seu cabelo com uma das mãos, e com a outra, apertava os peitos da Jojo que era uma delícia. Aqueles estímulos juntos me deixavam sem chão, não demorou muito e eu gozei. As duas sorriram de satisfação e Jojo já veio logo por cima de mim. Me mandou deitar porque queria sentar na minha cara.
— Tu tem uma carinha de quem consegue me fazer gozar com a boca Any...
— Não sei, mas eu quero muito provar seu gosto e seu gozo na minha cara — Retruquei com um sorriso perverso.
Eu obedeci e ela veio. Sentou com a buceta meladinha na minha boca, eu a linguava com muita vontade, por mim, ficaria ali, com ela gozando pra mim, até ela cansar, seu gosto e sua buceta eram perfeita. Começou a rebolar enquanto eu chupava, minha língua praticamente entrava dentro dela. Saby veio e começou a beijá-la, segurando os gemidos que escapavam e pediu pra ser chupada também. Ela deitou e se abriu, Jojo se inclinou e começou a lamber a buceta da Saby. Me pirava ver as duas gemendo.
Ficamos ali um tempo, eu chupando a Jojo que chupava a Saby. Os gemidos ecoavam no quarto e não sei como ninguém foi atrás da gente. Saby pediu pra eu chupar ela junto com a Jojo, que ela queria gozar pras duas. Saí debaixo da Jojo e caí de boca na buceta da Saby. Lambia a buceta dela e beijava a Jojo ao mesmo tempo e sentia a Saby escorrendo, compartilhávamos o gosto dela e aquilo quase me fez gozar outra vez. Enfiei dois dedos, ela gemeu mais, abriu mais as pernas e mandou a gente lamber enquanto eu metia os dedos nela sem dó, enfiava, girava, fazia movimentos com os dedos dentro da sua buceta que a deixavam maluca, arqueando para trás. Ela mordia a mão para tentar tampar ou segurar os gemidos, avisou que ia gozar e não paramos, a perna dela tremeu, o corpo se contorcia e eu senti ela gozar nos meus dedos.
Nunca tinha experimentado nada parecido com aquela sensação. Estávamos muito molhadas e com muita vontade uma da outra. Parecia até que a gente já se conhecia há um tempão. Quando a Jojo colocou a cinta e quis meter em mim de 4, logo depois da Saby gozar, minha buceta escorria pelas coxas, eu estava tão excitada e tão à vontade que era surreal aquilo para mim.
A Jojo se posicionou atrás de mim logo depois, me deu um beijo grego, chupou minha buceta ainda de quatro enquanto a Saby beijava minha boca. Senti o dildo entrando, deslizando pra dentro de mim com uma facilidade absurda. Começou metendo devagar, a Saby se posicionou do lado dela momentos depois, passando mais lub, ela veio massageando meu cu, eu estava relaxada, pronta e morrendo de tesão aquela altura. Senti um dedo entrando no meu cuzinho, com o vai e vem da Jojo, sem pressa, com ela abrindo bem minha bunda, parando algumas vezes para que eu fizesse o movimento com o quadril. Senti o vibro entrando no meu cu, segurava no lençol com força, gemia, me contorcia de tanta vontade enquanto as duas estavam concentradas em me deixar maluca. A Saby veio em direção a minha boca novamente. Segurou no meu pescoço e a Jojo pareceu entender o recado: mete com força! Gozei tão gostoso com o vibrador no meu cu e ela metendo daquele jeito... minhas pernas estavam fracas depois daquele orgasmo.
Ficamos eu e a Saby deitadas um tempo, estiradas na cama tentando entender tudo que tinha acontecido. Vi a Jojo sentada na ponta da cama, e fiquei pensando: eu preciso fazer ela gozar agora.
Me levantei e segui em sua direção, a Saby entendeu o recado e acompanhou meus movimentos. Ajoelhei atrás dela, segurando levemente seu pescoço enquanto passava a mão pelo seu corpo. A Saby desceu e ajoelhou na sua frente, lambendo sua buceta enquanto eu apertava seus peitos. Ela estava escorrendo depois de ter feito nós duas gozarmos. Enfiei dois dedos nela, escorregaram pra dentro daquela buceta gostosa, ficamos eu e a Saby alterando entre a língua dela e os meus dedos. Cada vez que ela tentava se esquivar, involuntariamente, tendo espasmos, eu segurava seu pescoço, seus braços para trás do corpo e deixava a Saby enfiar a língua nela. Seu desespero e seu tesão estavam uma delícia de serem assistidos. Segurei com mais força, enfiei os dedos novamente e comecei a puxar para cima e empurrar para baixo, com a buceta dela ainda piscando, tirei os dedos e a Saby voltou com a boca, sentindo a Jojo escorrer gostoso.
Ficamos as três nos entreolhando, rindo, ofegantes... passamos a noite em claro transando, conversando. Era o primeiro ménage das três, e pra mim, foi melhor do que qualquer outro que poderia vir a seguir.
Quando voltamos, mantivemos o contato, e sempre que dava, sempre que a gente podia, nos encontrávamos, saíamos. Eu estava apaixonada naquelas duas, sentia um tesão fodido e inexplicável que só foi aumentando cada vez que a gente transava.

História do Textilado
@agnes_benites
Qual será o próximo?
2944 palavras

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