Me chamo Any e tenho 34 anos, e e irei contar a história de como conheci o homem da minha vida.
Na época eu tinha 22 anos, e estava encontrando muitas dificuldades para sustentar meus estudos, mesmo com meus pais me ajudando eu tive que encontrar um emprego, sem experiência de nada o máximo que conseguia eram alguns temporários que até ajudavam, mas não muito, foi nessa época que uma amiga da minha mãe precisou de uma cuidadora para ficar com o tio dela que havia sofrido um acidente, ela tinha que trabalhar e não tinha como cuidar dele o tempo todo, achei uma boa oportunidade, era uma grana que com certeza ajudaria muito, e o melhor é que eu não precisaria pegar condução pois eles moravam no mesmo prédio que o nosso, tudo acertado lá fui eu enfrentar esse novo desafio, chegando lá ela me apresentou ele e foi me dizendo o que eu deveria fazer com os medicamentos que ele precisava tomar, Noah assim como ele se chamava, ele tinha 27 anos, e estava se recuperando de um acidente, ainda estava com uma perna engessada e algumas escoriações, não era um trabalho muito difícil eu só precisava ficar atenta com os medicamentos e sua alimentação, o mais complicado era quando ele precisava ir ao banheiro, eu tinha que apoia-lo até a porta do banheiro e depois ajuda-lo a voltar para sua cama ou para o sofá da sala, as vezes eu ficava pensando minhas besteiras tipo, já pensou se eu tivesse que ajudar a usar o banheiro? (risos).
Com o tempo já estávamos conversando mais, ele tinha um bom papo, já havia se casado umas vezes (se casou novo), havia se separado há uns 4 anos e desde então estava sozinho, também falei um pouco de mim, dos meus estudos e assim fomos construindo uma amizade, naquela época eu tinha acabado de terminar com um namoradinho e esse ele acabou sendo a única presença masculina na minha vida sem ser meus familiares, e talvez essa carência pela qual eu estava passando pode ter influenciado no sentimento que dentro de mim começou a surgir, não que eu estivesse apaixonada e sim a falta que eu sentia de algo mais acolhedor que só um homem poderia me oferecer naquele momento, não que uma mulher não pudesse me acolher da mesma maneira, mas naquele momento da minha vida era o que me atraia mesmo que inconscientemente, nos momentos em que eu tinha que ajuda-lo a se locomover pela casa eu tinha que toca-lo e permitir que me tocasse também, mesmo que de forma respeitosa meu corpo reagia ao calor daquela proximidade, e aquilo por muitas vezes me deixava confusa com meus sentimentos, mesmo porque, era uma pessoa com mais idade e na minha cabeça não passava qualquer chance de envolvimento.
Com o passar dos meses aquilo foi ficando muito complicado para mim, minha carência afetiva foi aumentando a tal ponto que eu só me sentia melhor quando estava ao seu lado, e acho que melhor ainda era sentir o calor de sua mão em meu ombro quando ele precisava se apoiar para se locomover, era aconchegante demais para mim, até que um dia instintivamente eu peguei sua mão e coloquei no outro ombro passando por trás da minha nuca, essa proximidade maior fez com que os bicos dos meus seios indicassem um sentimento maior que um simples acolhimento, eu sabia que era tesão e que não tinha mais volta, quando cheguei em casa depois da faculdade já era bem tarde e todos já estavam dormindo, apenas minha mãe me aguardava, conversamos um pouco até que ela foi se deitar, tomei um banho, comi alguma coisa e fui me deitar sem roupa mesmo, apenas com um lençol para ver se aliviava aquele calor todo (risos), foi uma noite de verão bem quente e quase não dormi direito, meu corpo pedia por algo que eu sabia o que era, só não conseguia admitir aquilo dentro do atual cenário em que eu me encontrava, eu estava prestando um serviço e não queria misturar as coisas colocando tudo a perder, era uma boa grana e eu não podia vacilar.
No dia seguinte logo após o almoço ele se deitou no sofá para tirar um cochilo, coisa que sempre fazia, só que nesse dia algo aconteceu que me deixou mais acesa ainda, quando fui para sala acorda-lo para tomar um remédio percebi algo que deve ter me deixado muito vermelha, me afastei e voltei para a cozinha, aquela vergonha inicial foi dando lugar a outro sentimento, o tipo de sentimento que nos priva de toda e qualquer responsabilidade(risos), voltei para sala e fiquei de longe observando, ele realmente dormia profundamente, como ele estava de barriga para cima deitado no sofá dava para perceber nitidamente que estava com uma ereção, eu já não era mais virgem e muito menos inocente, eu não achava engraçado, eu gostava do que estava vendo, o problema é que eu tinha que acorda-lo para tomar o medicamento, nessa hora tive que fazer a profissional que realmente não era e fingir que nada acontecia, conforme eu me aproximava meu coração batia mais acelerado, chamei ele por duas vezes, até que na terceira ele acordou, e ao perceber ele se sentou me pedindo mil desculpas enquanto segurava uma almofada escondendo o motivo de seu constrangimento, eu falei que tudo bem isso acontece, ele logo foi falando para eu não comunicar esse ocorrido a sua irmã por receio de ser repreendido, ele tinha ficado tão assustado que acabei ficando com dó, e respondi dizendo que jamais ninguém saberia do ocorrido, a partir desse dia nossa relação ficou mais intima a ponto de sentirmos mais liberdade um com o outro, era uma questão de tempo para que as coisas fugissem do controle, não por culpa dele e sim por aquela carência que me devorava por dentro noites e noites abraçada ao meu travesseiro e sufocando os meus gemidos provocados por uma mão avida em me levar ao clímax que me fazia adormecer espalhada em minha cama até o amanhecer, claro que tudo isso com a porta do quarto trancada (risos).
No dia seguinte logo depois do almoço Noah me chamou para assistir a um filme, e justamente nesse dia eu quebrei todas as barreiras que ainda existiam, eu tinha que confiar em minha intuição, eu sabia que ele acabaria adormecendo, não demorou muito e comecei a ouvir sua respiração mais profunda, ele estava sentado com o pé engessado na mesinha de centro, o filme já não me interessava mais, ele usava daquelas bermudas de tactel, andei pela sala enquanto o observava, nessas alturas minha cabeça já estava a mil, fui até a cozinha tomei um copo d'água e depois fui até a porta para conferir se estava realmente trancada, voltei para sala e me sentei ao seu lado, coloquei minha mão sobre seu pênis apertando bem de leve até sentir ele crescer, era muita loucura mas eu queria, e sabia que ele também queria pelos olhares que me devoravam e mal conseguia disfarçar, deitei minha cabeça em seu peito enquanto alisava aquele volume, até que enfiei minha mão dentro de sua bermuda e agarrei com mais firmeza, ele acordou assustado me preguntando o que eu estava fazendo, eu apenas pedi desculpas falando que queria muito, ele segurou minha cabeça em seu peito enquanto com a outra mão abria a bermuda, seu pau saltou ali na minha frente, e assim foi a primeira vez na vida que eu fazia sexo oral.
Não tive nojo, muito pelo contrario eu tinha muita vontade de fazer, apena fechei os olhos e curti aquele momento no meio daquela sala, sua mão alcançava o meio da minha bunda que apesar de ser pequena era bem redondinha, ele começou a me chamar de minha morena gostosa enquanto tentava enfiar sua mão dentro da minha calça, quando soltei o botão da calça sua mão me invadiu alisando meu cusinho por dentro da calça, foi a situação mais gostosa que até então havia passado, era eu sozinha com um homem sem o menor medo de ser pega em flagrante, comecei a me despir ficando nua em sua frente, ele me olhava de cima a baixo, elogiou meus seios, me pegou pela mão e me puxou para o seu colo com as pernas abertas, enquanto chupava meus seios seu pau me invadia pouco a pouco em leves e dolorosas estocadas, não era uma dor insuportável e sim uma dorzinha gostosa que passava conforme me penetrava, abrasei sua cabeça contra meus seios e fiquei ali sentindo seu pau dentro de mim, me preenchendo e pulsando como a batida de um coração, eu queria gemer alto com seu pau dentro de mim e seu dedo massageando meu cusinho, enquanto aquela boca quente chupava meus mamilos.
Eu me esfregava em seu colo como se quisesse cada vez mais dentro de mim, acabei gozando sentindo meu corpo se contrair e tremer enquanto ele continuava mexendo seu quadril de modo que em pouco tempo ele também gozou me apertando contra seu corpo enquanto eu sentia o pulsar de sua gozada em minha buceta, ficamos ali um bom tempo enquanto só ouvíamos nossa respiração no meio daquela sala, sua mão em meus cabelos enquanto a outra percorria meu corpo totalmente entregue em seu colo, sentir o calor do seu corpo grudado ao meu me despertava um sentimento de que enfim havia encontrado o dono das minhas mais ardentes fantasias. Tempo depois ele retirou o gesso e sua filha me dispensou dos serviços, depois de tudo, descobrir que estava grávida, e bom hoje em dia tenho 2 meninos lindos e ciumento igual o pai.
Fim
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Hot any gabrielly
FanfictionVai ser vários hot com a Any envolvida Não gosta desse tipo de conteúdo não ler Todos os ib estão em cada história