O Pai Da Minha Filha É Uma Mulher |Jenlisa & G!P|

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Voltei, com não está revisado.
Mas tentei caprichar ao máximo nesse capítulo, afinal é voltei pra tentar ser ativar aqui, espero que gostem disto. Obrigada por terem lido e que continuem acompanhando meu trabalho aqui.💪

Point Of The View Jennie Kim-

Aquela semana realmente havia se passado rápido, e minha rotina continuava monótona e bem dedicada ao trabalho e a minha filha, e lá estava eu dobrando algumas roupas que minha patroa havia pedido. Enquanto mantinha minha mente na pequena já que a mesma no momento se encontrava na creche. Soltei um suspiro pesado ao ver a quantidade de roupas que ainda deveriam ser dobradas para pôr em seus respectivos lugares.

Me afastei rapidamente do balcão, após escutar o soar da porta ser aberta e barulho de saltos, bem altos eu diria, me virei rapidamente para o provador que se encontrava aberto. Vendo meu reflexo calmamente, usava um vestido branco com flores espalhadas pelo tecido fino em cor azul, e um salto alto branco baixo para conseguir me locomover melhor pelo espaço da loja, e meus fios castanhos soltos. Normalmente como toda sexta-feira poderíamos usar uma roupa sem ser o uniforme da loja, o que me deixa bastante animada. Me encostei na lateral do balcão de mármore branco, enquanto observava a silhueta da Jisoo andar pelo local calmamente como se fosse comprar algo. Safada, pensei que fosse um cliente mas era apenas uma cabeçuda mesmo.

- Kim Jisoo, por céus você não tem mulher não? - a mais velha por sua vez deu um sorriso amarelo, e abriu a pequena caixa que continha em mãos revelando um lindo colar com um pingente com as iniciais J e R.

- Acha que a Rosie irá gostar? Nosso aniversário já é amanhã. Aproveitei que estava por aqui e vim lhe ver, já que anda mais sumida que bufa de alma.

Revirei os olhos ao ouvir a mesma, e cruzei os braços enquanto fechava a caixinha que a mesma tinha em mãos. E dei de ombros.

- Nos vemos quase todos os dias, idiota. Sua mulher irá amar o presente isso eu lhe garanto. Mas espero que tenha vindo aqui gastar seus horrores de dinheiro Kim.

- Interesseira, bom, estive pensando irmos jantar com a minha sobrinha linda! - soltei uma risada baixa e voltei a minha atenção as camiseta que eu dobrava.

- Naquele restaurante perto da praia, seria uma boa. Hoje iram tocar ao vivo, é excelente para ajudar a gente nesse estresse diário. - murmurei ainda focada em organizar as camisas em seus devidos tamanhos sobre o balcão.

- Uma boa, passo na sua casas às 20:00 então, vou dar um belo presente para a nossa pequena Kim! - sorrio animada, mandando um beijinho no ar. Logo, saindo do local calmamente, e soltei uma risada baixa, comecei a por as camisas em seus devidos lugares.

Como sempre eu ficava bem atenta ao horário. Para não me perder em buscar minha filha na creche, eu sempre fui bem aérea desde que estudava sobre essas questões de horários. Hoje em dia sempre que termino de focar nas compras, guardo o que sobra na minha conta para quem sabe futuramente. Conseguir fazer a faculdade que sempre quis fazer. Amo trabalhar com roupas admito, mas ter minha própria empresa de marketing de roupas é meu sonho. E espero conseguir isso futuramente com muito esforço e dedicação, e ser a mãe que minha filha vai ter orgulho.

...

Point Of The View Autora.

Do outro lado da cidade, se encontrava a garota de pele branca e franja sutilmente alinhada, focada em terminar de abotoar os botões pretos da camisa social branca que havia vestido naquele quarto de hotel, e deixou um sorriso transpassar sobre seu rosto enquanto olhava seu reflexo sobre o espelho que havia naquela suíte. Ela virou o rosto focando com cautela a ruiva seminua na cama espaçosa de colchas em tom cinza escuro. E deu de ombros, puxando o casaco da poltrona que se encontrava perto do espelho, e conferiu seu visual uma última vez no grande espelho, e logo, a mais velha caminhou para fora daquele cômodo. Sem bilhetes, sem compromisso. Era assim que Manoban seria em sua mente lhe passava com nitidez o compromisso do jantar que teria beira-mar, e se xingou mentalmente por assumir o papel do irmão nos negócios da família, por conta que o mesmo havia viajado para outros assunto da empresa.

A noite se iniciava com cautela, dando início ao céu alaranjado juntamente a um rosa, amava aquele céu de fim de tarde, a garota que agora estava com os cabelos escuros igual a imensidão do céu obscuro sem nenhuma estrela, tinha seis defeitos mas mínimos detalhes do dia lhe agradavam. Amava sua família isso era um fato mais verdadeiro e que ela afirmava todos os dias para eles, Após a garota sair do elevador, foi até a recepção pagando o que ainda faltava. E seguiu caminho para o estacionamento, após destrancar o mesmo, jogou os cabelos sobre os ombros e entrou no mesmo. Escutando o carro soar após liga-lo e deixou um sorriso animado surgir em seu rosto.

Logo, arrastou o carro daquela vaga e seguiu caminho para a casa de seus pais para poder se arrumar para a noite que teria no jantar de negócios, a música calma tocava no carro preto chique, enquanto ela murmurava leves letras daquela música que já deveras acostumada a escutar. Enquanto se mantinha focada a estrada.

Longos minutos de passaram e ela viu a entrada do grande portão da cada dos mais velhas a sua frente, e suspirou aliviada ao ver o lar acolhedor e ainda cresceu continuando o mesmo. Aquela nostalgia na mesma sempre era boa, ela lembrava todas as vezes que voltava do trabalho. O lar que cresceu, mesmo não sendo apta em relacionamentos e só tendo tido um em sua vida toda, ela amava aquilo, aquela sensação de ter a família que tanto ama por perto. Ela amava cada traço daquela casa. Ela era rígida e fria, mas o lado que todos admiravam continuava ali com sua família, o lado frio se formou uma forma dela se proteger e evitar o lado rude das formas que a sua ex namorada. Madison, ela havia feito um estrago horrível, mas isso só serviu uma grande lição na vida da garota de cabelos escuros, mas havia aprendido que talvez o amor não seja para ela.

Os pensamentos sobre relacionamento na cabeça daquela garota eram triste e receosos, ela usava sua frieza para evitar que se machucasse. E funcionava, sexo sem compromisso era o que lhe deixa satisfeita e confortável então não precisava de namoros ou algo do tipo, ela pretendia continua...

Pretendia..