Pesadelo e os Túmulos Violados

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No campo de treinamento, Naruto tinha colocado alguns clones para acelerar o treinamento para expandir o Fuuton: Rasengan e torna-lo um jutsu ainda mais mortal. Deitado em um banco, Kakashi lia tranquilamente seu livrinho enquanto Yamato estava no meio do altar de pilares com cabeça de raposa que criara, usando o jutsu de submissão pra manter o chakra da Kyuubi sob controle.

— Huh? – Naruto e seus clones logo sentem um deles sumindo: o que saíra com Souichirou, Fuu e Shizuka – Ok, vamos afiar, pessoal!

— É! – concordam os demais.

— "Parece que ele também resolveu aproveitar a dica do Asuma. Desse jeito, o desenvolvimento desse jutsu pode ser mais rápido do que o pensado". – observa Kakashi – Você está conseguindo controlar o chakra do Kyuubi, Tenzou?

— Não há problemas por enquanto. – responde Yamato – Por favor, me chame de Yamato, não de Tenzou.

— Certo, certo... – Kakashi responde de forma quase displicente. Entre as árvores, Sai vinha com suas roupas civis e uma bolsa de ombro onde carregava seus materiais de desenho, vendo Naruto e seus clones em treinamento.

— Naruto? – murmura Sai, vendo que rajadas de vento rodeavam alguns dos clones enquanto eles investiam, e ele volta a ver o livro que lia – "Quando um amigo está colocando muito esforço em um trabalho ou hobby, você deve casualmente levar algum refresco a ele".

Sai pega uma maçã que estava em sua bolsa, olhando dela para Naruto por alguns instantes, até dar uma mordida na maçã e se sentar sob uma árvore para desenhar o colega em seu treinamento.

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— Recebemos um relatório sobre um ataque a uma vila na fronteira do País do Fogo. – Honoka informa para Tsunade, que tinha uma expressão séria, ativando os selos de privacidade do escritório.

— Foi a Akatsuki? – pergunta a Hokage.

— A possibilidade é inegável, considerando que as suspeitas são de ter sido alguém de Amegakure. – responde a Uzumaki.

— Não acho que eles seriam tão descarados, já que querem manter seus perfis baixos. – comenta Tsunade – Além de não podermos arriscar agora um confronto entre países.

— Pode ser uma tática pra nos atrair? – sugere Honoka, colocando a mão no queixo.

— Ainda assim, temos que analisar a situação. – diz Tsunade – Chame o Asuma.

— Entendido. – responde Honoka – Ainda temos que considerar as reconstruções dos edifícios e estruturas destruídas no ataque dos Soranins. Quanto menos Jounins na vila, será difícil nos defender de um ataque da Akatsuki agora.

— Ao mesmo tempo, precisamos verificar essas coisas. – Tsunade estreita o olhar.

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Algum tempo depois, na Floricultura Yamanaka, um certo Jounin parrudo estava pagando por um ramalhete de rosas.

— Obrigado. – sorri Asuma.

— Pra quem são? – Ino faz uma pergunta provocativa, como se não tivesse sido ela quem traficara o boato.

— N-Ninguém importante... – Asuma tenta desconversar, indo para a saída – Até mais tarde...

— Dê um olá pra Kurenai-sensei por mim! – provoca Ino, deixando Asuma vermelho e suando bastante.

— Oh, olha ele ali. – Chouji, que estava vindo com Shikamaru, olha para o sensei na entrada da floricultura.

Naruto Alternative III - Heróis de ShippudenOnde histórias criam vida. Descubra agora