Naruto Alternative III - Heróis de Shippuden

Diplomacia Estilo Uzumaki

Cinco dias depois, no dia dez, dois dias depois do aniversário de Fuu, o barco estava prestes a atracar em uma outra ilha. Em sua cabine, Naruto e Fuu dormiam de conchinha em uma cama, cobertos por um lençol, quando alguém bate na porta, acordando o casal.

— Quem é? – resmunga Naruto, enquanto Fuu parecia não querer abrir os olhos.

— É Yamato. – responde o Jounin, do outro lado da porta – Vocês estão decentes?

— Não estamos... vai embora. – reclama Fuu.

— Estamos chegando na próxima ilha. Se quiserem sair um pouco do barco... – diz Yamato, e segundos depois, eles notam que o homem se afastara da porta.

— Que acha? – pergunta Naruto, no que Fuu lhe dá um selinho.

— Eu até gostaria de mais um pouco de terra firme. – diz a verdinha.

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Em um outro barco a caminho dali, estava Choujurou, liderando uma missão. O jovem espadachim estava lendo uma mensagem que lhe fora enviada com urgência.

— Isso é horrível.

— Há algo errado? – pergunta um dos Jounins que o acompanhava.

— Quanto tempo até chegarmos à ilha? – pergunta Choujurou.

— Está sem vento nenhum, então... mas estaremos bem. – responde o outro.

— Nós devemos nos encontrar com o mensageiro do Tsuchikage-sama às... – ia dizendo o primeiro, quando Choujurou joga o pergaminho pra ele.

— Será tarde demais! – diz o espadachim, antes de saltar para a água e ir correndo – Eu vou na frente! Por favor, me sigam o mais rápido possível!

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Na ilha em que o navio de Konoha tinha parado, que era pertencente ao País da Água, Yamato e Aoba ajudavam Gai, que ainda estava bastante enjoado.

— Eu desisto! O chão ainda está balançando...

— Você ficou com enjoo até o final, não é, Gai-san? – nota Aoba.

— Até o final? – pergunta Gai.

— Depois de reabastecermos aqui, iremos direto à Ilha do Relâmpago. – explica Yamato.

— Entendo. – suspira Gai – Muitas coisas aconteceram, mas parece que vamos conseguir cumprir a missão. Falando nisso, onde eles estão?

— Naruto disse que ia levá-los pra provar o ramen local. – responde Aoba.

— Ah! Ele sempre corre antes que a gente consiga alcançá-lo. – reclama Yamato.

— Vamos ficar aqui por uma noite. – diz Aoba – É uma ilha pequena. Não vai ser ruim.

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— A partir de agora, é o País da Água... – diz Akatsuchi, andando pelo cais, acompanhado por Kurotsuchi.

— Mas que ilha pequena. – diz a moça.

— Ei, é melhor não ficar andando por aí ou as pessoas que devemos encontrar não vão nos achar. – avisa o gordão.

— E daí? – Kurotsuchi dá de ombros, no que eles nem notam os ninjas de Konoha a alguns metros – Nós chegamos cedo, não chegamos? A gente tem que passear enquanto pode.

— Eu não posso fazer isso. O Tsuchikage-sama me indicou como mensageiro. Você veio porque quis. – Akatsuchi fala com ar de importante.

— Para de ser chato, Akatsuchi. – a moça fala displicentemente – A Ilha da Água não possui laços diplomáticos com ninguém, por isso nunca tivemos chance de reunir informações sobre ela. Nós podemos ter nos aliado agora, mas ainda somos shinobis. Vai saber quando a situação pode mudar, não é?