Naruto Alternative III - Heróis de Shippuden

Reencontros na Reconstrução! O Movimento de Danzou

Longe de Konoha, já tendo saído de sua aldeia, o Time Samui já tinha começado a viagem para o País do Fogo, mas em um ponto tiveram que parar devido a loira ter sentido uma queimação repentina em sua tatuagem, obrigando-os a parar por alguns momentos.

— "O que fora esse sentimento"? – Samui pergunta para si mesma, começando a ficar preocupada. Algo poderia ter acontecido com Naruto?

— O que faremos? – pergunta Omoi.

— Já está cansado? – Karui pergunta – Nós estamos seguindo em ritmo lento.

— Não é isso. Eu estava pensando no Raikage-sama. – responde Omoi, lembrando das lágrimas de Ay – E se o Raikage-sama ainda estiver chorando e suas lágrimas formarem uma piscina, e depois um lago? E se quando voltarmos à vila, ela tenha se tornado úmida como Amegakure? O que faremos então?

— Ahn? Isso é impossível. – suspira Karui – Lágrimas não podem criar um lago, não importa o quanto você chore.

— Mas estamos falando do Raikage-sama. – insiste Omoi – Ele é tão poderoso que criar um lago é, provavelmente, moleza. Na verdade, esqueça o lago. Ele provavelmente criaria um oceano. E se uma onda gigantesca desse oceano nos engolisse, o que nós faremos...?

— Cala a boca! Já deu. – reclama Karui – Sua imaginação me cansa.

— Eu compreendo a Samui ficando cansada por causa do tamanho dos seus peitos gigantes. – ele olha para a loira gélida, que olhava para os dois Chuunins com ares de censura – Mas como você se cansa, Karui? Você nem tem peitos.

— Cala a boca! – Karui se irrita de vez e dá um chute no colega, jogando-o no chão.

— Vamos lá, vocês dois. Estamos no meio de uma missão. – avisa Samui – Ainda vai levar pelo menos mais uns quatro ou cinco dias até chegarmos em Konoha. Vocês pretendem continuar com isso pelo resto da viagem? Não podemos perder tempo à toa! Vamos!

— C-Certo. – responde Karui, e os três voltam a se mover, com Samui disfarçando a preocupação.

— "Eles pegaram o Bee-sama... se for assim... Naruto..." – a loira estava bem preocupada.

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Em Konoha, os ninjas se espalham para procurar pertences e ver o que podia ser salvo ou não, bem como o que poderia ser usado para reconstruir a vila. Sob ordens de Shikaku, que assumira o controle da situação por enquanto, mensagens foram despachadas para todos os aliados de Konoha, desde o País das Ondas até o País da Lua Crescente.

Analisando os destroços da Academia, Iruka fica agradavelmente surpreso ao descobrir que a árvore com o balanço onde Naruto costumava ficar na infância sobrevivera à destruição. Com o próprio Naruto, ele, juntamente com Hinata, Maya, Ino, Tenten, Sasame, Fuu e Shizuka, entram em um bosque e verificam o esconderijo, notando que a barreira caíra.

— Nossa casinha... – murmura Naruto, vendo que parte dos ventos provocados pela luta chegara a atingir o esconderijo. O jardim estava semidestruído, janelas quebradas, e parte do teto arrancadas, mas por algum milagre, a casa ainda se mantinha de pé.

— É incrível que ela tenha aguentado. – diz Hinata.

— Yondaime-sama e Kushina okaa-sama devem ter feito ela bem resistente. – opina Tenten.

— Ainda assim, ela não saiu ilesa. – suspira Naruto, caminhando até o jardim destruído, seguido por Ino.

— Vamos consertá-la, Naru-koi. – garante a Yamanaka.