Novo Rosto em Konoha!

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Na manhã do dia dois de outubro, em Konoha, o Time Asuma já tinha retornado, e o Jounin estava dando o relatório da missão para Tsunade.

— Então nenhum dos acontecimentos sugere que possa ter sido a Akatsuki. – pondera Tsunade.

— Exato. Mas não há dúvidas de que a situação tende a ficar mais séria. – explica o Sarutobi – Foi uma coisa horrível de se ver... a vila foi atacada em uma noite, e a maioria dos moradores estavam mortos. E eu vi a marca... Amegakure...

Enquanto Asuma narra, ele se lembra do momento em que seu time chegara à vila destruída: era uma total tristeza. Quando estavam andando, Asuma vê o símbolo de Amegakure desenhado a sangue em uma parede.

— E, depois disso, várias outras vilas foram atacadas. – Asuma conta, apertando os punhos – Eram todas vilas do País do Fogo...

— Asuma, não tire conclusões precipitadas. – avisa Tsunade.

— Eu sei disso. Eles tiveram o trabalho de deixar uma marca de Amegakure... eu não gosto nada desse método deles! – responde Asuma, com uma expressão carregada.

— Considerando quem está dando as cartas em Amegakure, é uma possibilidade. – diz Honoka, olhando para Tsunade – Mas não uma exata.

— Sim... isso complicaria muito mais a situação. – concorda Tsunade – Mas pelas evidências, alguém está querendo começar uma guerra.

— Talvez... mas às vezes, uma suposição pode ser certeira. – diz Asuma – Não há informação do que houve depois com Amegakure?

— Nada por ora. – responde a Hokage.

— Mas, nós devemos nos preocupar é com... – Asuma ia falando, mas Tsunade interrompe.

— ... o País do Fogo, certo? – ela ergue uma sobrancelha.

— Sim... o Daimyo... – murmura Asuma.

— Tem que haver alguém que descuidadamente aspira ser Daimyo, não? – diz Tsunade, olhando para Asuma – Como antes, com os 12 Ninjas Guardiões. Toda a força necessária para a situação pode ser provida por Danzou, o líder da antiga facção militar.

— Ele é muito dissimulado. – responde Asuma.

— Mande membros da ANBU e Jounins da vila tentarem descobrir algo perto das fronteiras. – Tsunade dirige essa ordem para Honoka – Mas já que não sabemos a situação atual, faça-os trabalhar em segredo. Certifique-se de que eles saibam que Konoha não pode começar nada. Vou mandar uma carta para o Daimyo.

— Sim. – responde a Uzumaki.

— O Time Asuma vai sair no momento que houver novos acontecimentos. Fiquem à espera até lá. – diz Tsunade.

— Entendido. Estou indo então... – Asuma vai para a porta, que se abre dando passagem a Yamato.

— Com licença... – diz Yamato, enquanto Asuma sai do escritório. Ao fechar a porta, o Sarutobi começa a andar, tirando seu maço de cigarros do bolso, mas antes mesmo que puxasse um, ele amassa o pacote na mão, olhando pela janela.

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— Os 12 Ninjas Guardiões... o Asuma-senpai era... – Honoka ia perguntando.

— Sim, quando ele era só um moleque de seus vinte anos, ele não parava de argumentar usando um trava-línguas que era mais ou menos assim... "Pelo País do Fogo, hei de fazer o que tiver de fazer..." – explica Tsunade – Aí, ele brigava com o Terceirão e saía da vila. Bom, do meu ponto de vista, aquela foi só mais uma briga entre pai e filho.

Naruto Alternative III - Heróis de ShippudenOnde histórias criam vida. Descubra agora