01. ᴘᴇ́s ɴᴀ ʟɪɴʜᴀ ᴀᴍᴀʀᴇʟᴀ

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Após entrar na cruz del Sul, eu tive que deixar todas minhas coisas com uma detenta de cabelos cacheados, e logo peguei as roupas que tinham uma cor amarelo extravagante

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Após entrar na cruz del Sul, eu tive que deixar todas minhas coisas com uma detenta de cabelos cacheados, e logo peguei as roupas que tinham uma cor amarelo extravagante.

Assim que chego numa sala onde havia outras detentas, ela me colocam posicionada do lado de uma loira, estávamos paradas uma do lado da outra.

-Sou Paloma Garrido, encarregada dos blocos das celas, mas para todas as internas eu sou simplesmente a supervisora. -A mulher fala virada de costas para a gente mas logo se vira olhando para nós. -Tirem as roupas por favor, e deixem nos cestos numerados.

Logos todas as detentas começam a tirar as roupas e eu faço o mesmo, não era como se eu tivesse muito vergonha de ficar nua na frente de outras pessoas. Mas a loira esquisita do meu lado se cobria toda e não parava de fazer perguntas enquanto a Paloma explicava como a rotina funcionava.

-Vocês são novatas, quando passarem por essa porta elas humilharão vocês para obedecelas, vão fazer vocês esconderem suas drogas e carregar elas de um lado para o outro, ou fazer vocês entrarem em visitas íntimas de mentira. Não façam isso. -Ela fala depois de colocar uma luva na mão e logo se aproxima mais da gente. -Ponham os pés na linha amarela e mãos na parede.

As detentas se viram para a parede e eu faço o mesmo logo abrindo as pernas. A Paloma passa revisando as mulheres enquanto dava "conselhos", mas para na loira que se vira para dar uma desculpa qualquer.

-É que eu tô menstruada. -A mesma fala uma desculpa esfarrapada me fazendo quase rir, mas meu sorriso desaparece ao sentir um desconforto em minha intimidade.

(...)

Já com o uniforme amarelo, eu e as detentas caminhávamos seguindo Paloma, cada uma segurando o "cestinho" com roupas e itens de higiene.

-Eu trouxe três para o bloco dois e duas para o bloco três. -Paloma fala para um homem e logo a grade que dava as celas se abre e nós entramos.

Gritos, assobios , Palmas, "elogios", se ouvia de tudo vindo das detentas fora e dentro das celas. Eu não pensei que ficaria com medo, mas estar aqui me dava um certo medo que eu não iria demonstrar.
Logo Paloma leva cada uma de nós para suas celas.

-Melinda González, cela 221. -Paloma fala abrindo a cela e logo saindo para acabar de levar as outras detentas.

Assim que entro na cela vejo duas mulheres se agarrando em uma cama, outra mulher lendo um livro e uma escondendo drogas no pé da cama. A cela estava cheia.

-Que foi puta? Não tá vendo que a cela está cheia?! -A mulher que escondia as drogas vem até mim me colocando contra a parede. -Se você quiser ficar aqui vai ter que esconder minhas drogas e me dar uma boa mamada. -A mesma fala perto de mim rindo e eu afasto ela não com muita força pois não queria fazer inimigas logo no primeiro dia.

ᴘʀᴇsᴀ ᴇᴍ ᴠᴏᴄᴇ̂~sᴀʀᴀʏ ᴠᴀʀɢᴀs Onde histórias criam vida. Descubra agora