Midorya é um jovem muito dedicado ao seu sonho, se tornar um grande herói como seu ídolo. Porém todos sabemos que um sem idividualidade nunca poderia ser herói, mesmo se ele tivesse todos requisitos e méritos, nunca que a Comissão de heróis o deixar...
Entro no lugar e começo a analisar cada pessoa do local. Minhas lentes de contato captam qualquer tipo de informação.
Quando estava indo pegar um pouco de suco o meu antigo professor começa a puxar conversa, de como minha roupa era elegante e de como eu era um ótimo aluno.
Claro que ele estava sendo falso, ele encarou tanto minhas roupas de marca que eu jurava que seus olhos ia saltar para fora.
Outras pessoas também vieram com esse mesmo interesse, o único que me encarava de longe era um certo loiro, pra minha surpresa seu olhar não era de ódio e sim de culpa.
Sorrio e começo a ir em direção a porta, esperava mais entretenimento.
Chegando em casa o Foxy me deu mais uma lição de moral de como eu deveria ser mais responsável.
Izuku- já tá bom Foxy, já entendi.
Acariciei a cabeça dele enquanto tomava meu café e revisava alguns artigos que tinha acabado de fazer, quando terminei tomei um banho e coloquei meu traje de vigilante.
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Coloquei todos meus equipamentos, quando estava quase saindo o tom me deu algo.
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Esse foi o último presente que minha mãe me deu antes de morrer, tem um significado grande pra mim, coloco em meu pescoço e prendo no meu traje, de forma com que ele fique escondido. Também pego minhas armas e principalmente meu arco e flecha.
Foxy- está pronto senhor?
Izuku- sim.
Saio pela janela junto com o Tom que estava no meu traje enquanto Loki e Foxy ficaram em casa.
Já tinha decorado todo o perímetro, então não teria complicações.
Avanço por cima dos prédios até ver uma jovem ser agredida por um homem alto que estava com uma garrafa de vidro na mão.
Atiro uma flecha na mão do Homem e pulo ficando na frente da moça, dou uma rasteira o fazendo cair no chão e por último um soco o nocauteando.
Pego minha flecha e prendo ele com uma corda.
Me viro e dou a mão para a jovem que agora estava em choque no chão.
Deku- você está bem?
Moça- s-sim, obrigada.
Deku- ótimo, a polícia Já foi acionada, em segundos estarão aqui.- disse com uma voz calma que a tranquilizou.
Peguei uma das minhas cartas e coloquei entre as cordas para depois sumir dos olhos da garota.
Já em cima de um prédio um pouco longe dali meu coração batia acelerado, fazia tempos que não sentia uma animação tão avassaladora. Pelo jeito teríamos muitas noites a frente com o mais novo Viligilante .
