Um antigo poema de amor

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Eu amo-te
tanto
que dói
arde
queima
corrói.

Eu amo-te
tanto que não respiro
sufoco
todo dia
por essa maldita substância que vicia.

Tu é como uma adrenalina
que me mantém viva
meu sofrimento
agonia.

Uma droga feita no inferno - só pra mim
ora, meu amor
não teme o dia
a hora
o século.

Estara dançando em chamas
sempre.

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