MIDORIYA
Após o Bakugo desmaiar no quarto, o Hakuji me ajudou a levá-lo pro quarto dele e o colocamos na cama. O Bakugo estava muito quente e respirava como se estivesse com dificuldades, então eu fiquei desesperado atrás de ajudar ele mesmo sem saber como. A Mitsuki e o Masaru chegaram e o Masaru me tirou de perto do loiro, assim a Mitsuki tinha espaço pra fazer algo. Mandei o Hakuji chamar o médico e não demorou para ele trazer o médico por teletransporte, mas mesmo examinando o loiro com o mais sofisticado feitiço, não tinha nada com ele. O Bakugo começou a mostrar que estava sentindo dor, então falou o meu nome e eu fui até ele.
Eu: Kacchan. - segurei sua mão - Estou aqui. Não vou sair do seu lado.
Bakugo: Dói... - tocou na barriga.
Eu: Vai passar. - acariciei seus cabelos, segurando as lágrimas - Nós vamos te ajudar e logo vai passar.
Bakugo: Herh! - apertou de leve minha mão - Deku...
Eu: Não se esforce. Precisa dormir um pouco se quiser melhorar.
Bakugo: Fica comigo?
Eu: Claro.
Médico: Majestade... Esse remédio vai ajudar a aliviar a dor, mas... Sem um diagnóstico preciso, não posso ajudar.
Eu: Tudo bem. - peguei o remédio - Eu vou dá um jeito nisso.
Masaru: Eu acompanho você. - saiu do quarto com o médico.
Mitsuki: O que tá acontecendo? Como ele pode está sofrendo tanto sem estar com alguma doença? - sussurrou.
Eu: Hakuji, feitiço de cura básico. Isso vai ajudar a baixar a febre.
Hakuji: Tá bom. - estendeu as mãos e usou o feitiço no loiro.
Eu: Mitsuki, pode chamar o papai?
Mitsuki: Seu pai? Não me diga que...
Eu: Não sei. Mas existe a possibilidade dele tá amaldiçoado.
Bakugo: Ergh... - se sentou e virou seu rosto pra fora da cama, vomitando.
Eu: Kacchan! - notei que ele vomitou sangue e algo preto - Isso é... - segurei ele sentado.
Mitsuki: O que é isso?
Eu: São resquícios amaldiçoados. O seu organismo junto do sistema de mana tá tentando se livrar da maldição.
Mitsuki: Isso é ótimo!
Hakuji: As chances dele conseguir isso são baixas e diminui mais dependendo dos danos causados e da maldição.
Eu: Hakuji, leve a Mitsuki pra casa dos meus pais pra ela falar com o papai.
Hakuji: Tá bom. - tocou a Mitsuki e se teletransportou com ela.
Bakugo: Deku... Vai ficar t-tudo bem?
Eu: Vai, sim. - sorri pra ele - Ainda dói em algum lugar?
Bakugo: Dói a cabeça.
Eu: Você ainda tá quente. - arrumei os travesseiros e o deixei sentado com as costas apoiadas nos travesseiros - Tem que baixar sua temperatura.
Uraraka: Licença. - entrou no quarto com uma pequena bacia com água e panos limpos - O sr Masaru pediu pra trazer isso pra você, Izuku.
Eu: Ótimo.
Eu molhei os panos e tirei o excesso de água, então coloquei na testa do loiro, usando os outros para limpar seu suor das mãos pra evitar explosões, assim como o suor do seu rosto e pescoço. A Mitsuki e o Hakuji retornou depois de poucos minutos junto com meu pai, ai ele me perguntou os sintomas que eu identifiquei facilmente e eu respondi rapidamente. O Bakugo vomitou outra vez e a Uraraka trouxe uma serva pra limpar aquilo, ai deixou um recipiente pra quando ele for vomitar. Quando o loiro voltou a deitar, meu pai abriu os botões da camisa dele e procurou por alguma marca, mas não tinha nada, o que significava que era uma maldição antiga, não uma simples.
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Fanficdepois de viver anos casado com o Bakugo que era o imperador que o negligenciava e o abandonou para ficar com uma garota de um país vizinho, o Midoriya acabou morrendo durante um ataque ao seu palácio, mas quando abre os olhos, ele tinha retornado p...