minha madrasta.

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Meus pais se divorciaram quando eu era pequena. Hoje com 15 anos, minha guarda ficou com o meu pai. Minha mãe se casou com um maluco que deixou ela viciada em drogas, por isso não tenho direito de ir visitá-la. Mas isso não me afeta, ela sempre foi cuzona comigo.
Minha madrasta, Marisa, me trata super bem, mas venho vendo ela com outros olhos, com uma admiração estranha. Sempre tento espionar ela quando está sem roupa e ela já percebeu e nunca ligo. Meu pai da a vida pro trabalho, mas é presente, não tanto quanto eu e a Marisa gostaríamos, mas ele é.

_bom dia, meu amor. Dormiu bem?

_sim. Cadê o pai?

_ja foi pro trabalho, talvez só volte pra buscar a mala. Ele vai ficar uns dias fora por cau...

_por causa do trabalho. Isso já é típico dele!

_ você pode faltar a aula hoje se quiser.

_ sério!?

_ sim.

_ que ótimo. Não estou nem um pouquinho afim de olhar na cara da Júlia.
(Julia é minha melhor amiga, brigamos por motivos idiotas)

_eu acho que você deve pedir desculpas pra ela. Você são tão amiga, eu não acho que devem ficar brigadas por um motivo tão besta.

_ ela que venha primeiro.

_para com esse orgulho, gi!

_ não é orgulho. Ela que venha me pedir desculpas porque que eu não vou.

_ tá bom então, mas desce pra tomar café, eu tô te esperando na cozinha.

Visto uma blusa larga e uma calça qualquer. Vou ficar em casa mesmo, não preciso me arrumar.

_ você vai ficar em casa?

_ sim, hoje não tenho trabalho.

_ entendi.

_ você pode terminar de se servir? Eu vou tomar um banho, derramei suco quando servia seu pai.

_claro.

Ela vai pro quarto e da cozinha posso ouvir o barulho do chuveiro. Eu realmente quero ver ela sem roupa, esse é meu único desejo.
Já acabo de tomar café e vou escovar os dentes quando ela me chama.

_gigi, pode vir aqui?

_ claro, já estou indo.

_ você pode me ajudar a passar esse olé no meu corpo?

_s-sim, claro.

Meu Deus, é um sonho??? Ela tava sem roupa literalmente me chamando pra devorar ela.

_ aqui, passa pelos meus peitos. Pode sentar no meu colo. Vem, não tem pra que sentir vergonha, somos mulheres!

_ é... Não tô com vergonha.

Sento no seu colo e começo a passar o óleo corporal em seus peitos que eram medio. Não resisti e apertei eles com vontade, pressione o bisoco dos seus peitos que já estava ficando duros. Cada vez que eu apertava ela se exitava mais, apertei mais forte e ela começou a gemer baixinho. Ver  ela se exitando me deixou com prazer e chupei seu peito como se fosse uma mamadeira, ela começou a gemer mais alto e eu deitei ela na cama. Ela já tava toda molhada, e eu tava morrendo de vontade de sentir seu gosto. Fui dando algumas pinceladas com a língua e chupando bem forte, ouvir ela gemer era a coisa mais perfeita pra mim. Enfiei minha língua na bct dela ouvindo ela gemendo meu nome enquanto segurava minha cabeça entre as pernas, depois chupei seu clitóris enquanto enfiava dois dedos de uma vez na sua bct que tava transbordando de tão molhada. Ela gemia meu nome pedindo pra ir mais forte. Fiz ela gozar muito rápido. Ela veio pra cima de mim e tirou toda minha roupa, ela chupou meus peitos loucamente e foi descendo. Eu estava toda molhada, ela com facilidade enfiou um dedo e depois o outro. Ela me masturbou até eu ficar completamente gozada .Ela encaixou as pernas entre a minha até que as nossas bcts estivessem coladas. Ela começou a  rebolar em cima de mim e roçando me deixando com muito prazer. Não demorou muito pra mim ter um orgasmo. Assim que gozei, ela veio chupando minha buceta e não deixado uma gota se quer cair na cama. Terminamos na banheira, com ela passando sabão no meu corpo e eu no dela.

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