GÊNERO: cheating. AVISO: none. S/N: seu nome. CONTAGEM DE PALAVRAS:.446 (𝖽𝖾𝗌𝖼𝗎𝗅𝗉𝖾 𝗉𝖾𝗅𝗈𝗌 𝖾𝗋𝗋𝗈𝗌 𝗈𝗋𝗍𝗈𝗀𝗋á𝖿𝗂𝖼𝗈𝗌).
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Ela abre a porta do quarto e me encontra lá, sentada na cama, de frente para ela.
— S/N?!... O que faz acordada a essa hora?! — Ela me pergunta com a maior cara lavada do mundo. Eu simplesmente olho para o lado, onde estavam as malas com todas as coisas dela já prontas.
— O que é isso?! O que está acontecendo?!
— Para de se fingir de sonsa Lily!
— O qu...
— Eu sei, sobre você e o Potter. — Os olhos dela ficam esbugalhados.
— S/N, calma! Eu posso te explicar.
— Ah claro! Eu tenho certeza que você tem uma ótima explicação! Vamos me conte, a foda com ele foi ótima não é?! Me fala Lilian! — Eu levanto da cama.
— O que?! É óbvio que não! Não fizemos nada disso!
— Para de mentir pra mim cara! Eu já sei de tudo, não adianta você tentar distorcer.
— Como você sabe?! Quem te contou?!
— Ah, mas é muito tonta mesmo viu! — Nesse momento eu desço as escadas com as malas na mão, de qualquer jeito.
— S/N, por favor fica calma. Por favor!
— Ter calma Lily?! — Nós paramos em frente a porta.
— Por favor... — Ela se aproxima. — Você está certa, eu dormi com o Potter. — Eu fecho os olhos. Eu já sabia o que havia acontecido, mas ouvir saindo dos lábios dela foi o que acabou com as minhas esperanças. — Mas, eu quero que você saiba que já acabou... Tudo! Está tudo terminado. Eu disse a ele que não queria mais nada disso, por que eu te amo!
— Ah não... Você não me ama! Se me amasse não estaria me causando dor de cabeça a mais de 6 meses.
— Eu sei, mas eu estou arrependida, por favor S/a. Por favor... Me perdoa. — Ela se ajoelha e abraça minhas pernas. E finalmente cai uma lágrima do meu olho.
— Por que você fez isso Lilian. Eu te amava tanto...
— Eu sei, eu sei, mas eu nunca mais vou cometer esse erro, eu te juro.
Eu me desvencilho dela, pego suas malas e abro a porta, é nesse momento que percebo que está chovendo. Eu olho para ela.
— Não, não... — Desvio o olhar e ela tenta se aproximar de mim, mas eu a empurro para fora.
— Me esquece! — É a única coisa que eu digo antes de fechar a porta na sua cara. Depois disso eu escorrego de costas na porta e só paro no chão, chorando. É possível ouvir os gritos dela lá de fora, mas eu não vou abrir essa porta, nunca mais.
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