Ato XIII - Presságio

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           Diluc estava sentado atrás do balcão de sua taverna, folheando alguns documentos importantes enquanto o som da música ambiente preenchia o lugar. O bar estava cheio, com pessoas sentadas em mesas e conversando animadamente enquanto bebiam suas cervejas geladas.

          Seu funcionário, Vladmir — com seus característicos cabelos cor-de-rosa — estava ocupado atrás do balcão, limpando alguns copos e servindo bebidas para os clientes. Ele parecia estar sempre de bom humor, sorrindo e sempre agradecendo aos clientes.

         Diluc observava o movimento com atenção, garantindo que tudo estivesse em ordem. Ele tinha uma presença forte e confiante, deixando claro que a taverna era sua responsabilidade e que ele estava sempre pronto para lidar com qualquer problema que pudesse surgir. 

           Encerrando seus registros no livro de contas, Diluc ergueu-se de sua cadeira e guardou os documentos meticulosamente na gaveta que repousava atrás do balcão. Em seguida, estendeu o seu avental para colocá-lo em seu devido lugar.

         Vladmir — ele chamou, olhando para o seu funcionário de cabelos rosados ao mesmo tempo em que ajustava as dobras de suas vestes. —, hoje eu preciso me ausentar para tratar de alguns assuntos, então eu deixarei a taverna sob a sua responsabilidade. Se ocorrer alguma emergência ou problema, por favor, me avise imediatamente. 

        — Entendido, mestre Diluc.  — Foi a resposta dada pelo rosado, enquanto observava Diluc se encaminhar para a porta de saída da taverna. 

        Diluc deixou Mondstadt para uma breve viagem a negócios, aproveitando a oportunidade para tomar um pouco de ar fresco e esquecer as preocupações da taverna por um tempo. Ele caminhava por uma trilha pouco frequentada, apreciando a paisagem quando avistou Albedo, que parecia estar ocupado coletando seiva de uma árvore.

          Ao se aproximar, o ruivo notou que o alquimista estava tão concentrado em sua tarefa que nem percebeu a sua presença. Ele observou por um momento, vendo a meticulosidade com que Albedo manuseava o frasco de vidro, fincando a lâmina no tronco coletando a seiva de maneira cuidadosa e precisa.

         Diluc tossiu levemente, chamando a atenção de Albedo. O alquimista virou-se, surpreso ao ver o ruivo ali, mas logo recuperou a compostura.

       — Sr. Diluc, que surpresa encontrá-lo aqui. — disse Albedo, cumprimentando-o com um aceno de cabeça.

       — Eu poderia dizer o mesmo. O que está fazendo? — perguntou Diluc, curioso.

       Albedo segurou o frasco de vidro em sua mão, exibindo-o para Diluc.

       — Estou coletando seiva de árvores para estudar suas propriedades alquímicas. É uma pesquisa muito interessante, ao meu ver. — explicou Albedo.

𝐒𝐭𝐫𝐚𝐧𝐠𝐞𝐫 𝐅𝐫𝐨𝐦 𝐈𝐜𝐞 ❆Onde histórias criam vida. Descubra agora