Após sofrer vários ataques e receber constantes ameaças, Robert PATTINSON decide concordar com seu amigo de infância e aceita ajuda da Polícia de Los Angeles para descobrir quem está querendo lhe matar.
O que ele não imaginava era que além de se dec...
- Isso é loucura.- Rebeca grunhiu. - Está duvidando da sua capacidade, detetive?- a pergunta de Welinton fez ela inflar as narinas. - É claro que não. Mas isso pode ser evitado, ele não precisa ir nesse evento. - Eu estou aqui- Robert,deitado na cama,se manifestou.- Sabem disso né? O ator tinha recebido alta do hospital, graças a Deus nada de grave tinha lhe acontecido. Welinton começou a andar de um lado para o outro. Impaciente com a teimosia de sua agente. - Não podemos cancelar, Rebeca. Michael ficaria... - Para o inferno Michael e como ele ficaria. É a vida do meu namorado que está em jogo! O delegado olhou interrogativo para ela e Rebeca se deu conta do que tinha dito em voz alta, a plenos pulmões na frente do seu chefe. - Mas que merda!- gritou a garota. Não era assim que Welinton devia saber do relacionamento deles. - Bom, mas o seu namorado precisa comparecer. – Welinton sorriu debochado.- Você querendo ou não. Mesmo sendo seu namorado ele ainda é sua missão,mas se você está me dizendo que não vai ir com ele vou designar outro detetive para o caso. Aham, nós sonhos dele. - Essa não é a questão. – ela grunhi.- ele sofreu uma tentativa de assassinato. Quem quer que seja cansou da brincadeira de apenas ameaçar. Como pode não entender o meu ponto de vista? Uma festa onde você não conseguiu infiltrar nenhum agente além de mim, acha que eles não sabem disso? - Está sugerindo que tem um traidor entre nós?- a pergunta veio de Robert. - Não é óbvio?- como eles não podiam ver isso?- Como vocês acham que esses ursos chegam até você? Como sabiam que você estava naquele momento e naquela rodovia? Como sabiam que aquele era o seu drink? Welinton olhava fixamente para Rebeca sem realmente a ver. Era tão óbvio que ele se perguntava como não tinha pensado nisso antes. - Você tem razão,Rebeca.- Admitiu o delegado.- Mas mesmo assim... - Nos estamos a quatro meses andando em círculos,Welinton- agora ela gritou.- Quatro meses atrás de pistas falsas,essa pessoa sabe muito mais do que nós. Não tem como ir no Met Gala,vai dar a chance perfeita a quem quer que seja! - Ele tem que ir. Se Robert faltar ao Met nos teremos que abrir o jogo para Michael, ele não é o seu suspeito? Aquela era uma informação sigilosa que Robert não fazia ideia. Mas sim, Michael era o suspeito número um de Rebeca. Sempre tão arisco quanto a ela, sempre controlando tudo o que Robert fazia e quando era contrariado era um Deus nos acuda. Robert sempre tinha que lhe prestar conta de cada centavo que gastava, era como se Robert fosse o empregado e não ele. Rebeca suspirou. Derrotada. Sentando na ponta da cama e escondendo o rosto entre as mãos. - Vai dar certo,Rebeca. É, ela pensou, tinha que dar. . . . Com o tema “ corpos celestiais: moda e imaginação católica” o met gala acontecer naquela noite e Michael não podia estar mais insuportável. O assessor achava burrice da parte de Robert levar Rebeca como acompanhante, pois muitos casais aproveitavam o grande evento para assumir grandes compromissos ou para terminar grandes compromissos. Enquanto Rebeca andava agoniada pelo quarto, esperando que Ana trouxesse a arma que ficaria presa numa cinta liga de couro em sua coxa direita, Robert entrou no quarto parando em choque ao ver o que sua namorada estava vestindo.
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- Uau.- disse caminhando até ela como um leão cercando sua presa. Robert já estava vestido , o terno impecável e alinhado ao seu corpo malhado deixava Rebeca com a respiração pesada.- Você está perfeita. Olha só essa coroa... E essa lingerie.... Por que está de lingerie? - Estou esperando Ana com a minha arma para colocar na conta antes de por o vestido.- ela disse deixando que ele abraçasse seu corpo e deslizasse as mãos grandes por suas costas. Robert estava lindo. Ele sempre estava lindo, mas naquela noite uma áurea sexy pairava sobre ele. Ou então era apenas a saudade de ter aqueles dedos longos dele estocando dentro de si que estava deixando Rebeca alucinada. - Será que ela demora?-o ator passou o nariz no pescoço dela. - Acho que não.- ela gemeu ao sentir os lábios dele na sua jugular. - Da tempo de uma rapidinha então... - Nem pense nisso, se eu estrago meu cabelo pode esquecer o seu evento. - Eu não mexo no seu cabelo,amor... - Não, Robert.- Rebeca precisou tirar forças das profundezas do seu ser para se afastar. O volume na calça dele fez ela salivar. Andava louca para chupa-lo até que perdesse os sentidos. Ele olhou para ela exasperado. - Vai me deixar assim?- apontou para seu membro duro. - Não podemos, amor. - Claro que podemos.- ele teimou indo até ela, mas Rebeca deu dois passos para trás.- não seja cruel. - Quer ficar em casa? Eu não vou me opor a isso, acho uma péssima ideia esse evento. - Sabe que não posso ficar...- ele continuou andando atrás dela. - Então mantenha suas mãos longe de mim.- disse olhando provocativa para ele. - Então não me olhe assim. - Assim como?- perguntou manhosa, andando ao redor dele. - Com essa cara de devassa. Rebeca riu alto, erguendo o queixo e fitando seus olhos. - Mas você adora.- suspirou parando a sua frente. Ela viu Robert travar o maxilar quando a mesma se ajoelhou a sua frente.- Não toque no meu cabelo. Ele quase deu graças a Deus quando ela abriu a sua calça e tirou seu pau para fora. Colocando na boca de uma só vez, chupando e sugando sua glande, fazendo ele gemer alto e levar as mãos aos próprios cabelos já que não podia puxar os dela. - Meu Deus!- grunhiu quando ela acariciou suas bolas e arrastou os dentes devagar por toda sua extensão.- Amor.... Eu vou... Ah, sim. Com certeza sim. Rebeca intensificou a sucção sentindo o membro de Robert pulsar em sua língua para logo em seguida sua porra quente e espessa descer pela sua garganta. - Você ainda vai me matar.- disse o ator num só fôlego quando ela se levantou e colocou as mãos na cintura, orgulhosa do trabalho bem feito. - Você é delicioso.- Rebeca deu um beijo estalado nos lábios dele. - Arghhhh... - O que foi? - Gosto de porra. A policial gargalhou alto ajudando ele a se ajeitar ao mesmo tempo que a porta do quarto era aberta. - Cara, quando você for chupar o seu namorado me faça o favor de desligar o rádio.- Ana jogou a arma na cama olhando incrédula para os dois. Robert estava vermelho vivo. - Como assim?- perguntou só para ter certeza. Ana rolou os olhos. Já Rebeca comprimiu os lábios, imaginando que agora todo mundo sabia que ela e Robert estavam juntos. - Nos temos um ponto eletrônico no ouvido, o que chamamos de “escuta”. Tudo o que vocês falam da no rádio da polícia. - Da polícia?- não, aquilo não era possível.- Está dizendo que.... - Jackson deve estar socando a parede da van lá fora, pois todos nós ouvimos o quanto a garganta da nossa amiga é... Profunda. Ótimo, pensou Rebeca. Maravilhoso. - Você está brincando né? A única com ponto ligado a mim é você.- Disse para a parceira. Ana negou. - O seu ponto está com Jackson hoje. - POR QUE? - Por que ele foi o único que Welinton conseguiu colocar dentro do evento como garçom. Aquilo só podia ser brincadeira.
