Sua submissa?

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Silvia acordou sentindo um ar frio entrar pelos cobertores. Ela lembrava que era sábado então não tinha que acordar cedo naquele dia, mas algo fez ela abrir os olhos, era o espelho a sua frente, ela não estava em sua cama ou quarto, se mexeu na cama e o bumbum dolorido a lembrou onde ela estava.

Ela senta na cama, procurando Jonas, ele não estava ali, na verdade, a casa estava muito silenciosa.

Ela não sabia se levantava, se esperava por ele, resolveu levantar e ir jogar uma água no rosto.
Ela estava no banheiro quando ouviu a porta da frente abrindo, ela saiu e foi indo para sala, o homem muito alto estava trancando a casa, ele estava com uma bolsa que ela reconhecia como dela, e ela viu que pendurada em seu cinto estava as suas chaves de casa.

— Bom dia...

A moça fala com cautela, da porta da sala de jantar, distante o suficiente dele, ela estava assustada com a reação dele sobre ela, não sabia como agir, ele se vira para ela, e põe a bolsa no chão.

— Bom dia... Fui até seu apartamento e peguei algumas coisas para você, você tem que arrumar aquele lugar...

— Espera aí... Você está sugerido que eu vou ficar aqui o final de semana inteiro?!

Ela Questiona bem brava, ele respira fundo, teria trabalho com essa daí.

— Eu não estou sugerido nada Silvia, eu estou afirmando! Você vai ficar, ou vou ter que tirar as palavras dr você como fiz ontem, mas não se preocupe e só até segunda, e você vai voltar na sexta, e ir no domingo, todas as semanas, até eu achar necessário!

Ele fala bem sério indo para o lado dela, que começa a se afastar dele para a cozinha, ela tinha medo do que ele podia fazer com ela.

— Olha Jonas eu não sou sua...

— Minha, o quê? Minha submissa? Isso não é mesmo, pois se fosse você não estaria discutindo comigo agora! E só falaria sim senhor!

A menina ainda estava numa distância segura dele, então resolvera ser um pouquinho mais corajosa, mesmo com seu bumbum dolorido.

— O que você quer comigo? Você mesmo diz que não sou mulher para você.

— O que eu quero Silvia? Quero que você crie juízo! E que eu não tenha que fazer esse trabalho de cuidar de você! Agora vamos, temos que tomar um café, e conversar sobre suas novas regras moça!

A menina o encara, quem ele estava pensando que era, não era submissa dele, ele não tinha que ter poder sobre ela.

— Nada disso, você não manda em mim! Não tem poder sobre mim!

O homem não diz nada, ele não estava com paciência com ela, nenhuma para falar a verdade, ele só se aproxima bem rapidamente dela, fazendo a mesma encolher.

— Silvia, você não entendeu! Você vai me obedecer, por bem ou por mal, mas é aí que você decide, se vai ser pelo caminho fácil, ou teremos que ter uma conversa novamente, minha mão e seu bumbum, e se a mão não estiver o bastante eu posso muito bem usar um cinto!

A menina engole a seco, ela sabia muito bem que se ele mandasse ela obedeceria, era tão submissa, ela não conseguiu outra coisa a não ser baixar a cabeça, ela respira fundo e pensa que não poderia ser tão ruim assim, afinal ela precisava de ajuda em seu caminho mesmo.

— Ok!

— Café, vamos?

Ele perguntou num tom provocativo, ela concorda com a cabeça. O café preto já estava pronto, e ele fez um sanduíche para ela, fez sentar na mesa com ele, e ficou a encarando o café inteiro.— Agora temos que conversar...

uma submissa para um dominador Onde histórias criam vida. Descubra agora