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Todos vão dormir

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No outro dia:

Todos acordaram e foram tomar café da manhã. O ambiente cheirava a café fresco e pão recém-assado.

— Bom dia — disse o alfa com a voz rouca de sono, dirigindo-se à ômega mais velha, que estava colocando as últimas coisas na mesa. Em troca, recebeu um sorriso caloroso.

— Bom dia, genro. Vem comer, fiz muitas coisas gostosas — respondeu a ômega mais velha com um tom animado enquanto ajustava os pães na mesa.

— Ahm, obrigado.

— Não precisa agradecer, querido. Vem comer o que quiser — disse ela, dando um leve tapinha no ombro do alfa antes de voltar à cozinha.

Pouco tempo depois, a beta chegou, carregando um livro nas mãos, seus passos leves ecoando pela casa.

— Bom dia — falou ela, se sentando na mesa e abrindo o livro no meio de uma página marcada.

— Bom dia — responderam os dois em uníssono, o alfa e a ômega mais velha.

Pouco depois, os últimos dois ômegas apareceram. Um deles foi direto até o alfa, inclinando-se para dar um selinho rápido nos lábios dele antes de se sentar ao seu lado.

— Bom dia — disse ele com um tom alegre.

— Bom dia — responderam os três que já estavam à mesa.

A última ômega, com uma postura elegante, puxou uma cadeira, ajeitando seu vestido enquanto se sentava.

— Bom dia a todos — disse, com um leve sorriso.

— Agora bora comer! — completou a ômega mais velha, servindo-se de uma fatia de bolo.

Todos comeram em silêncio, o som dos talheres batendo nos pratos preenchendo o espaço, antes de se reunirem no antigo escritório do irmão de Kairo para discutir o plano.

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No escritório:

Eles estavam reunidos ao redor da grande mesa de mogno, o ambiente iluminado apenas por uma luz amarelada. Mapas e documentos estavam espalhados pela mesa. O alfa tomou a palavra:

— Tá, quem tem um plano? — perguntou ele, olhando para cada um na sala.

— Eu tenho. A gente podia encher ele de cloroquina e jogar ele no lago — sugeriu a ômega com um tom brincalhão, arrancando olhares surpresos de todos na sala.

— Não é uma má ideia — respondeu o alfa, cruzando os braços e assentindo.

— Ok, ninguém vai jogar ninguém no lago — rebateu a beta, revirando os olhos enquanto encarava o alfa e a ômega.

— Ahh... chata — respondeu o alfa com uma expressão de desdém, fazendo a ômega rir baixinho ao seu lado.

— O que vocês falaram aí? — perguntou a beta, desconfiada, estreitando os olhos enquanto os encarava.

My Mafioso (ABO)Onde histórias criam vida. Descubra agora