Acordo com algumas batidas na porta.Me levanto devagar ainda de olhos fechados, e ando até a porta, a destrancando enquanto esfrego meus olhos.
Lucas: Bom dia, S/a. - me dá um abraço, mas logo me solta. - Você está quente. - ele coloca a mão na minha testa. - Tá com febre?
Ainda não sentia dor nenhuma na cabeça, mas estava sentindo muito frio a ponto de meus dentes tremerem. Meu corpo e principalmente as minhas costas estavam doendo.
- Acho que não. - fecho os olhos e abaixo a cabeça. - Mas eu estou sentindo muita dor no corpo.
Lucas: Quer um remédio?
- Você sabe que eu odeio remédio.
Lucas: Mas tem que tomar se quiser melhorar, como que você vai assistir os jogos do Flamengo se estiver desse jeito?
- É, tem razão. - abro os olhos.
Lucas: Se arruma aí e desce pra tomar café, vou pegar um comprimido pra você. - ele sai e fecha a porta.
Tiro meu pijama e visto uma calça larga preta e uma blusa de frio listrada da mesma cor que a calça.
Me arrasto para o banheiro, lavo o rosto e escovo meus dentes. Minha noite de sono foi péssima e minhas olheiras estão bem visíveis. Dou uma penteada no meu cabelo antes de prendê-lo em um rabo de cavalo.
Calço meu chinelo e desço para a cozinha.
Encontro os meninos já sentados na mesa conversando.
Na direta estavam Pedro, Hugo, Arrasca, Ayrton e Éverton
Na esquerda Bruno Henrique, Erick, Lucas, Gerson e...Gabriel. Esse homem...
David estava encostado na bancada e Fabrício estava ao seu lado.
Hugo: Olha ela ai. - diz e me olha de um jeito estranho.
Lucas: Ela tá 'dodói, por isso demorou acordar hoje. - ele fala e todos soltam um pequeno riso.
Ayrton: O dó. - ele se levanta, vem até mim e me abraça. - Como foi a viagem?
- Bem graças a Deus. - me esforço e dou um sorriso para ele.
Tonton é meu melhor amigo desde que eu tinha 14 anos. Considero ele muito, é uma das pessoas mais importantes da minha vida.Ayrton: Que que 'ce tem? - se afasta um pouco de mim.
- Tô com dor e início de febre.
Ayrton: Vish.
Lucas: Toma aqui. - ele me entrega uma cartela de comprimidos e um copo de água.
Ayrton pega a cartela da minha mão, tira um comprimido e me entrega.
- Valeu tonton.
Tomo o remédio rapidamente, vou até a pia e lavo meu copo.
- Oi Pedro - aperto sua mão. - Oi Hugo. - aperto sua mão. - Oi arrasca. - aperto sua mão.
Faço isso com todos, até chegar no Gabriel. Me lembro da forma que ele me tratou ontem, não sei se é uma boa comprimento-lo agora. Mas se eu não fizer, eu que sairei como mal educada.
- Oi Gabriel. - abro um pequeno sorriso e dessa vez ele aperta minha mão, olhando fixamente nos meus olhos com aquele semblante sério.
Tô começando a sentir minha pressão cair.
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Light
Fanfiction"O que Deus uniu, o homem não separa" Pensando em uma sinopse... Mas já pode ler a história aí, garanto que não vai se arrepender, caso contrário, te devo um açaí.