• quinze

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JÁ DAVA pra se sentir a luz que batia contra meus olhos, oque me fizeram acordar sem mesmo eu querer

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JÁ DAVA pra se sentir a luz que batia contra meus olhos, oque me fizeram acordar sem mesmo eu querer. Abro meus olhos e levo meu olhar para uma presença que tinha na cama.

— Bom dia. — O loiro sorriu quando viu que eu já estava ciente e sã.

Eu sorri de volta.

— Você dormiu mais de dezesseis horas, prevejo que não queira mais dormir não é? — Ele fez um carinho na minha perna, eu me sentei na cama e passei a mão pela minha testa.

— Nossa que dor de cabeça.

— Era só pra você fingir que tinha desmaiado, mas você hibernou. — Ele brincou, eu o olhei preocupado e lembrei do por que eu tinha dormido tanto.

— Lexi. — Estalei o dedo. — Cadê a Lexie? Ela tá bem né? Por que se ela se machucou ou o Damon tocou um dedo nela, eu vou...

Ele colocou um dedo na minha boca, ele olhava penetrante pra mim e assim fez um carinho na minha bochecha.

Eu olho ao arredor. — Aliás, por que eu estou no seu quarto? — Afasto o edredom do meu corpo e vejo que eu estava com roupa, então eu ainda não tinha feito nada que eu não me lembrasse.

— A: Você está aqui por que a Sherif confiou em mim pra ajudar você, eu te levei pro hospital por que pensei que tinha desmaiado mesmo e depois eu trouxe você pra cá e B: Lexie viajou de volta, ela está bem.

Depois de toda conversa e de todas as informações, eu suspirei aliviada.

— Quanto tempo a gente ainda tem?. Tento olhar no meu relógio a hora, mas provavelmente deixei cair quando desmaiei na Sherif.





— Não estou mentindo pra você Caroline. — Bonnie tentava se explicar para a loira, que tinha um rosto enfurecido.

— Ela tá dizendo a verdade. Elena ajudou a morena. — Eu vi quando ela jogou o colar. —

Eu estava observando a discussão toda com o meu balde de pipoca e com o meu refrigerante de lado.

— Tá bem. — Care se vira pra mim. — Melanie, se eu te dissesse que o vestido que você me emprestou, eu joguei no lixo por que rasgou, mas aí você vai na minha casa e então vê ele lá, oque você acharia?

Me torno pensativa. — Acharia que você é uma tranbiqueira e mentirosa.

Caroline se virou para as meninas se explicando por sua reação.

Bonnie e Elena se entre olharam e a bruxa falou. — Será que foi a Emily?

A loira prostestou. — Quem é Emily? —

Eu fingi uma tosse. — É uma ancestral da Bonnie, que tá aterrorizando ela por via desse colar. — Comi pipoca.

Bonnie me olhou curiosa. — Como você sabe? — Ela olhou pra Elena. — Contou pra ela?

Elena negou.

— Não, é que eu sei mesmo. — Sorrio para a bennet e como mais pipoca.

— Tá bem, quer dizer um fantasma tá aterrorizando você é ninguém me conta? — Caroline bate na mesa e aumenta a voz. — Depois não perguntem por que eu digo que me sinto excluída.

— Care, não é isso. Elena diz.

— É isso sim! — Bonnie rebate a amiga e depois olha pra Forbes. — Toda vez que eu tento falar algo pra você, você não escuta!

— Mentira. —

Bonnie suspira e revela.

— Eu sou uma bruxa. —

Eu bato palma.

— E ela é muito poderosa! — Acrescento, mas paro de bater palma e volto a comer minha pipoca quando recebo olhares estranhos.

— Quem não sabe disso? — Caroline zomba.

Bonnie se pôs cansada. — Viu? É disso que eu estou falando. Você não nos escuta!

Ela sai.

Caroline se vira intrigada para minha visão e encolhe os ombros. — Quando que eu não ouço?

Bato os ombros. — Não me coloque nisso, só estou observando vocês. Começo a andar até a sala para começar o filme.

Depois das meninas se reconciliarem e começarem a conversar como amigas novamente, Caroline teve a brilhante ideia de fazer o ritual/sessão espírita. Eu e as meninas realmente não gostamos, mas não conseguimos dizer não para a loirinha.

— Gente eu não gosto disso. — Digo sentindo arrepio vindo por todo o meu corpo, por conta do medo e senti que Bonnie e Elena também estavam.

— Calada! — Caroline puxou minha mão.

Todas agora estavam de olhos fechados procurando algum sinal.

— Bonnie, chama ela. — A demoníaca disse.

— Emily, eu convoco você! — Essa simples frase fez com que Caroline ficasse irritada e puxasse a orelha de Bonnie.

— É sério? — Ela cerrou os olhos. — Se não quer fazer tudo bem!

Caroline foi até as velas e apagou todas. Dei graças ao bom samaritano por isso ter acabado só em mais encrenca entre elas duas, e não em gritaria e nem Emily aqui.

Eu odeio fantasmas.

— Eu só queria me divertir com vocês, mas parece que não querem. — A loira acendeu a luz e pegou sua bolsa.

Eu parei a Barbie. — Peraí Care, não faz assim. —

Ela me olhou tristonha. — Não, eu vou embora.

Caroline saiu pela porta e a bateu com força, quando me virei pra trás vi que Elena estava sozinha. Procurei por todo lado a Bonnie e fui ao banheiro, quando cheguei pude ver Bonnie virada pra trás do espelho.

— Bonnie? — Elena chamou a amiga. A garota nos olhou friamente, eu segui ilustrações e olhei o espelho, não era a Bonnie e sim a sua ancestral.

Ela seguiu as escadas e começou a descer rápido.

— Elena, não é a Bonnie! — Eu bati no ombro da menina do meu lado e ela se ligou.

— EMILY! — A garota que descia as escadas rapidamente parou e olhou pra trás com alguma coisa em seu olhar que me dava muito medo.

— Não vou deixar acontecer. — Ela então saiu e bateu a porta mais uma vez.

Agora eu entendi o ditado das mães, ninguém aqui tem geladeira em casa.














CBWARIA
2023

AWAY FROM YOU • stefan salvatoreOnde histórias criam vida. Descubra agora