"Eu poderia viajar mil décadas só para te encontrar em qualquer que fosse elas."
AONDE melanie vai para uma realidade
que pra si mesma é totalmente desejada, com um
propósito que a mesma só vai descobrir ao chegar
no lugar. Assim encontrando vá...
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TUDO BEM, os 27 vampiros da tumba estão todos por aí e então logo logo o Jhon Gilbert venha a cidade para matar os vampiros e Katherine vai chegar. A tempestade estava matando lá fora, além de estar um frio abaixo de 14 graus, já me faz arrepiar só de sair de casa.
Enquanto subia a escada da casa da minha casa, alguém me ligou.
"Damon." Eu já previ que o mesmo estava aqui e então desci os degraus e abri a porta e é, o vampiro estava ali.
— Como sabia que eu estava aqui? — Ele entrou com tudo dentro.
— Intuição. Digo sendo bastante irônica.
Damon faz uma feição feia. — Tá bem, bom vamos agilizar isso. Sabe onde o Stefan está? —
— Depende. — Digo querendo saber mais detalhes.
— Pensava que você sabia de tudo, você não é como uma vidente? — Ele faz uma brincadeira comigo e eu paro suas mãos. — Ele foi caçar hoje de manhã na floresta e até agora não voltou.
Os vampiros da tumba, eu suspiro pesadamente só de lembrar daquele vampiro chato do Frederick.
— Oque? — Ele perguntou o por que da minha reação.
— Os vampiros da tumba pegaram ele. — Digo rápida e logo pego um casaco de Elena que estava pendurado logo ali. — Frederick o pegou e levou ele pra casa aonde a Pearl mora com os vampiros.
Ele entendeu e logo saímos da casa e fomos até o carro.
— Deve ser legal saber do futuro. — Damon dizia enquanto acelerava.
Eu descanso minha cabeça no banco. — Não é tão legal assim não. — Digo seria. — Saber de algumas coisas as vezes machuca.
Não conversamos muito durante a pequena viagem a carro, Alaric se disponibilizou para vir conosco, oque nos ajudou a ter um pouco mais de armas, por ele ser um caçador.
Damon não conseguiu entrar na casa pois Frederick hipnotizou a dona da casa para não o deixar entrar, facilmente eu entraria, mas o Salvatore não deixou. E então Alaric foi quem entrou pelas portas do fundo para conseguir que Damon a mate para entrar, cruel, mas era oque tinha que fazer.
— Stefan estava no porão e então eu teria que ir pelos fundos, assim como Elena fez. — Imaginei um jeito mais ágil e fácil.
Olhei para a casa e vi que tinha uma escada escondida na frente da casa e então eu vi que era por ali que poderia estar. A porta da frente ficava muito a mostra é alguém poderia me ver, passei de fininho e engatinhando para que não fosse possível me ver.
Logo desci os degraus que haviam ali e passei pelo portão enferrujado, me escondi na parede que não me dava vista de lá e nem lá dava vista de cá. Havia alguém de fones com uma música alta, previ que seria um vampiro e então me escondi ainda mais, porém acho que ele escutou meus passos, já que se levantou.
Me encolhi ali, mas o vampiro já tinha me visto. Alguém apareceu e injetou verbena no pescoço do morto-vivo que caiu depressa no chão. Eu podia ver o olhar de julgamento do vampiro em pé.
— Você é doida ou oque? — Damon falou em um tom que não compreendia o porque de eu estar ali. Peguei confiança em sair do meu esconderijo e então passei no corredor.
— Não iria deixar ele aqui, além do mais, eu sabia que viria aqui. Eu falo enquanto passo pelo mesmo, fazendo minha breve caminhada até aonde o Salvatore mais novo estava.
Quando chego na sala onde o colocaram, a cena era realmente agonizante. Puxo a corda que o prendia é assim o soltando, Stefan pediu que eu soltasse o vampiro que o ajudou e eu fiz, tirando as duas estacas que havia em suas pernas.
Eu peguei o vampiro e comecei a tirá-lo daquela casa e assim o levando para o mais longe que eu pude antes de tropeçar e cair no chão. Senti uma agonia no dedo e vi que havia aberto um arranhão, fazendo cair umas gostas de sangue.
— Tudo bem? — O Salvatore falou difícil de falar.
Eu dei uma risada fraca. — Mesmo você quase morrendo, ainda se preocupa comigo? — Me levantei e o apoiei de novo em meus ombros, o levando o mais rápido para o carro.
Mas Frederick foi mais rápido e assim nós pegou. Ele jogou Stefan pra longe e assim me tombou pra trás, começou a nocautear o vampiro que estava fraco e no chão. Era difícil de se ver aquilo, mas como eu era apenas uma humana, eu não poderia fazer muita coisa.
Frederick cansou de dar socos no rosto do vampiro e se levantou, ele olhava o que estava caindo com bastante desprezo em seu olhar, mas tirou toda a sua visão dele e colocou sobre mim.
— Isso é pela Bethany. Frederick em menos de segundos ele me atacou, pressionou suas mãos contra o meu pescoço, apertando com uma força sobrenatural. Era difícil de respirar e certa forma me dava agonia por estar tão forte. Ele me olhava com uma ira, que o mesmo só queria mostrar vingança.
Lembro-me da agulha que tinha verbena que Alaric havia me dado, que estava em meu bolso e assim que vejo oportunidade, uso contra o vampiro, eu injeto a verbena em seu pescoço. Fazendo assim me soltar em seguida.
Eu suguei todo o ar que podia e meus pulmões doíam. Eu senti como se pudesse ver a morte a minha frente, porém, o poder do protagonista me salvou pelo menos uma vez na vida.
— Stefan.. — Ainda era difícil de falar, minha garganta doía e eu mal conseguia respirar direito. Vi que Stefan ainda mal conseguia se mexer no chão e então fui para o mesmo. Tirei a madeira que tinha grudado em seu corpo, ele estava desacordado e parecia estar sentindo muita dor.
Logo pego uma pedra que estava ali perto e logo rasguei o meu pulso, eu senti a dor, mas era mais doloroso ver alguém implorando por ajuda e não poder o ajudar.
— Melanie, corre. — Ele disse baixo e tinha sua voz trêmula.
Eu neguei com a cabeça e deixei que umas gotas caíssem sobre a boca do vampiro, ele negou e tentou tirar, mas eu coloquei meu pulso sobre sua boca novamente.
— confio em você.
E assim, ele pegou o meu pulso e começou a tomar o sangue. Não era como se fosse como a Vicki, eu estava deixando dessa vez, eu sentia uma dor, mas era mínima, eu estava o ajudando e sei que vai ser difícil deixar de tomar sangue, pois sei de sua condição, porém eu só queria ajudá-lo.
