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Quando eu chego nos dormitórios eu vejo que na chave um chaveiro com o número do quarto
"Quarto 35 3° andar"
Eu começo a subir as escadas que nem louca até chegar no terceiro andar, obtinham 2 lados direita e esquerda, e eu não sabia qual era na direção mais próxima então eu fui a direita
E era esquerda, quando percebo que os números aumentavam voltei correndo para o lado oposto, quando encontro o quarto fico parada em frente a ele por uns 30 segundos até que decido abrir a porta

Quando viro a chave destrancando a porta e abro a porta, vejo Gilbert na cama dormindo e uma sopa no criado mudo ao lado de sua cama, ele estava tão calmo mas claramente morrendo de frio. Eu me sento na cadeira que esta ao lado da cama e coloco minha mão sobre sua testa e estava fervendo

-Oh Gilbert... -murmúro- você é tão bonito enquanto dorme, não que não seja quando está acordado também! -começo a alisar com a minha mão o seu rosto- eu tava certa, que queixo perfeito! E olha esses cachos, eu sou uma mulher de sorte

-obrigado, Anne-ele abre os olhos com uma voz meio roca

-esta me ouvindo desde que parte?

-desde o "você é tão bonito enquanto dorme"- ele abre um sorriso- Não sabia que era romântica a esse ponto

-pare de zoar se não eu te deixo explodir de febre

-esta bem, acha que pode ser algo que não é febre?

-não, é febre se for outra coisa eu te mato, você não é louco de morrer antes de se casar comigo-disse a ruiva fazendo o moreno ri-Gil...

-sim?

-sabe o que você nunca me falou?

-o que?

-o significado daquela careta que você fez, acha que já pode me contar?

-eu acho que posso

-o que era?

-era " você se casaria comigo, ruivinha? "
-esta brincando?

-não estou

-eu me casaria mas já estou noiva -ela diz " ironicamente " provocando o rapaz a sua frente

-ahh, de quem? -ele entra na brincadeira

-de um belo homem de Avonlea, um cabelo cacheado e fascinantes olhos esverdeados, um cara bem romântico

-e qual seria o nome do sortudo

-É Gilbert Blythe! O amor da minha vida

-Humm, então acho que tenho sorte em ter esse nome não é mesmo-ele se senta na cama

-Tem-ela pega a sopa-olha ainda está quentinha, já que você me ama, vai tomar esta sopa, não é?

-eu não vou tomar isso, foi o Thomas que fez e tá horrível

-não está não-ela toma uma colherada e faz uma careta engolindo o chá hesitando -é esta horrível mesmo, eu vou lá fazer outra

-obrigado

Anne então vai até a mini cozinha que tinha la e vê no balcão vários ingredientes
-Sal? -murmura a ruiva

E então, a ruiva prepara uma sopa para ele, quando ela volta ao quarto ela encontra Gilbert olhando fixamente para q porta

-Blythe, sua sopa está pronta

-espero que esteja melhor que a do Thomas

-parece que ele colocou sal

-SAL? Ele quer me matar, só pode, já é a segunda vez que ele coloca sal onde não deveria, sabia que ele já colocou sal no macarrão 

-Gil, não se exalte, esta doente todo dolorido, sente-se

Anne with an E - ℂ𝕆ℕ𝕋𝕀ℕ𝕌𝔸ℂ̧𝔸̃𝕆 এOnde histórias criam vida. Descubra agora