Novinho Tirando O Selo Do Meu P**

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Essa história é real. Ainda moleque, tava doido pra saber como seria ser mamado por um homem e resolvi mandar mensagem para pichações em portas de banheiro.

Meu nome é Denis, sou carioca, tenho 33 anos, ativo, branco, peludo e corpo normal. Essa história que vou contar é verdadeira.

Fui iniciado no sexo ainda criança por um vizinho que tinha 14 anos na época e ficou de olho em mim por algumas horas a pedido da minha madrasta, que precisou resolver um imprevisto fora de casa. Ele não me penetrou, mas fez “meinha” comigo e me fez tocar punheta pra ele. Isso me marcou e despertou o meu interesse por sacanagem com homem. Mas não é essa a história que vou contar hoje e sim a vez em que fui mamado por um cara pela primeira vez.

Segui minha vida pensando nisso. Eu me interessava por homens e alguns garotos da minha idade sem tomar qualquer iniciativa. Me preocupava em não ter trejeitos ou mesmo ser zoado por qualquer motivo e quando entrei na adolescência, comecei de verdade a gostar de ficar com as meninas com idades que regulavam com a minha.

Aos 15 anos – com tesão toda hora – gozava até dormindo pensando em ser mamado ou meter pela primeira vez, mas era inseguro com meu pau, que tinha 16cm na época. Sempre fui muito branco e tinha muitos pelos, inclusive nas costas. Hoje pode parecer bobagem, mas essas coisas faziam eu me achar diferente dos outros moleques da minha idade.

Um dia resolvi tomar uma atitude pra deixar essa timidez de lado e saber qual era a minha de verdade. A internet era parte da minha vida desde criança, mas me sentia inseguro de tentar encontrar pessoas ali. Já vinha reparando com curiosidade que portas de cabines de banheiros públicos tem muitas mensagens pichadas com caneta. “Quero chupar pica ligue no número tal”, “guloso quer pau, só marcar, ligue no número tal”. Eu frequentava um instituto cultural no centro do Rio durante o intervalo da escola e decidi que começaria por ali.

Na época eu não tinha whatsapp, então mandei SMS pra alguns que tinha ficado de olho. Três me responderam, mas dois desses eram coroas casados e ficaram enrolando.

Um deles – o Marcos – se apresentou como estudante de um curso técnico. Tinha 19 anos e estagiava no Centro duas vezes por semana. Combinamos numa quarta-feira por volta das 10h no banheiro onde encontrei a mensagem. Ele descreveu que usaria uma jaqueta jeans, camiseta e que me esperaria numa das cabines.

Matei aula de manhã naquele dia e cheguei meia hora antes pra observar o corredor do entorno do banheiro. Era um lugar movimentado, mas o banheiro era pouco frequentado a essa hora.

Cinco minutos antes do horário marcado, Marcos me avisou que já estava ali. Tinha reparado num garoto com mochila preta entrar ali e entendi que era ele. Fiquei nervoso, mas decidi ir até o fim.

Cheio de adrenalina, entrei no banheiro. As cabines estavam todas desocupadas, exceto uma do canto. Sem falar uma palavra, dei dois toques na porta e ele abriu. Ele era branco, gordinho, um pouco mais alto que eu, tinha cabelos encaracolados e compridos até os ombros e uma cara meio fechada. A mochila dele tava num canto da cabine e eu tirei a minha pra ocupar menos espaço. Ele fez sinal pedindo silêncio, me colocou na frente dele e apalpou minha calça jeans. Eu tava sem cueca, mas tava de pau mole de nervoso. Marcos sentou na privada, esticou os pés apoiando a porta atrás de mim e botou meu pau pra fora, que logo endureceu.

– Porra, moleque. É grosso e veiúdo – disse ele com uma pegada firme, apreciando o material.

Quando esticou a pele da minha piroca, a cabeça do meu pau já tava brilhando de tão babada. Ele cheirou minha virilha – que eu já tinha depilado até o saco – e esticou a língua sobre a cabecinha, lambendo o nervo. Foi quando percebi que Marcos usava aparelho e tinha piercing na língua. Eu tava com muito tesão e ele percebeu ao começar a me mamar. Num determinado momento ele levantou a minha camisa e viu que eu tinha bastante pelo liso no peito e barriga. Ele levantou e junto ao meu ouvido, perguntou:

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