Quando eu tinha uns 16 anos, eu e meu primo mais velho acabamos transando em um rancho atrás da casa dos pais dele.
Tenho 20 anos e vou contar algo que aconteceu quando eu tinha uns 16. Eu morava no interior e meu primo Vitor morava na casa ao lado. Ele é um ano mais velho que eu, mais ou menos. Crescemos juntos, de manhã íamos para a escola e durante a tarde ficávamos de bobeira. Nesse horário eu costumava ir para a casa dele e minha mãe até preferia, para eu não ficar sozinho. Nossos pais trabalhavam em período integral.
Atrás da casa dele tinha um terreno grande, pois os pais dele tinham criação de gado. Nesse terreno tinha um rancho bem grande, onde ficavam os animais e onde ficavam as carroças e um monte de ferramentas. A gente costumava brincar lá, andar pelo terreno ou só ficar deitados em uma carroça conversando. A gente já entendia sobre sexo, ele mais que eu, então a gente conversava sobre isso e de como deveria ser bom. Enquanto conversávamos a gente se tocava por baixo da roupa, mas cada um na sua, só curtindo o tesão.
Certo dia, chegamos da escola e ele foi pra minha casa. Almoçamos e depois fomos brincar no rancho. Quando aquele sono da tarde começou a bater, deitamos na carroça e ficamos lá de boa conversando, até que ele começou a falar de uma menina da sala dele que ele estava ficando. Disse que tinha beijado muito ela e ela deixou ele por a mão por dentro da calça dela enfiando um dedo na buceta dela. Nessa hora ele já estava com a mão dentro da própria calça se tocando, e continuou falando que foi muito gostoso dedar ela e depois disso ficou com um cheiro bom nos dedos sentindo um puta tesão.
Até aí tudo bem, mas o Vitor não parou de se tocar, e disse:
– Meu dedo ficou com aquele cheiro porque ela tava com tesão e ficando molhada, soltando tipo um lubrificante. O nosso pau também solta isso.
Aí eu disse que sabia disso, que meu pau também soltava, mas bem pouco e nunca tinha cheirado. Então ele disse:
– O meu pau solta bastante, quer ver?
Ele tirou a mão da calça e me mostrou os dedos melados. Aí ele disse:
– Cheira.
Ele colocou perto do meu rosto, mas eu disse que não senti nada. Era mentira minha, eu sabia o cheiro que tinha, só queria ver no que iria dar. Naquele tempo eu já sabia do que gostava quando eu e o Vitor conversávamos sobre sexo.
– No meu pau tem mais, olha só.
Ele se levantou e ficou na minha frente e tirou o pau pra fora. Caralho, salivei na hora. O pau dele era bem branquinho, grande e grosso, a cabeça rosadinha e um prepúcio grande. O pau dele era maior que o meu.
Com o dedo, ele apertou a cabecinha e um líquido transparente começou a sair. Ele passou na cabeça, que ficou toda brilhosa. Aí ele chegou mais perto e disse pra eu cheirar. Eu bem bobo cheguei mais perto e nisso ele passou o pau na minha cara e aquele pré-gozo pegou na minha boca. Ele começou a rir e perguntar se o gosto era bom. Eu, mesmo querendo mais, fiz de conta que fiquei bravo, aquela coisa de primos se provocando. Ai eu falei:
– Seu pau no cu, você quase colocou a piroca na minha boca! Agora tu vai ter que deixar eu fazer o mesmo!
– Ah, nem vem. Tu nem chegou a colocar na boca, só encostou de leve.
– Tô nem aí, vai ter que deixar eu fazer o mesmo!
– Teu cu! Não vou colocar seu pau na boca só por causa disso. Mas se tu colocar o meu na boca mesmo, depois deixo você por o seu na minha.