Tomando Leite do Vizinho

3K 40 0
                                    

Eu estava soltando pipa e meu vizinho disse que ia me ensinar a fazer uma linha chilena. Fomos até a casa dele procurar as coisas pra fazer a linha.

Um amigo me falou dos contos aqui do MundoMais e resolvi enviar esta história, que é real.

Eu tinha sido iniciado por um primo fazia pouco tempo e depois disso comecei a querer mais. Despertou em mim um desejo incontrolável e comecei a manjar rola de todos os moleques da rua. Eu tentava ser o mais discreto possível, claro. Queria ter novamente a sensação de segurar um pau adulto, como havia feito com meu primo.

Eu fui iniciado bem cedo, ainda antes de virar um rapazinho. Logo em seguida tive algumas aventuras bem interessantes que me dão tesão até hoje.

Quando eu era moleque, ficava a maior parte do tempo na rua brincando com meus amigos da mesma faixa de idade. Tinha também outros mais velhos e eu gostava mais de ficar no meio deles. O que eu mais curtia era jogar bola com eles.

Eu era o pirralho da turma e todo mundo gostava de mim. Eles me chamavam de “menor”, pois eu era o mais novo deles. Tinha até alguns que já eram adultos, outros quase entrando na fase adulta e era no meio desses caras que eu gostava de estar.

Naquela época rolava muita rodinha de capoeira na rua onde eu morava aqui em Belo Horizonte. Estava na moda por causa do filme “Esporte Sangrento”. O primo que me iniciou tocava berimbau. A única coisa que eu sabia fazer direito era virar estrelinha. Tinha também um movimento que fazia uso da abertura com as pernas e eu era o único que conseguia abrir total, as pernas abertas ao extremo. Eu gostava dessa parte porque todos os caras me aplaudiam.

Um dos caras que sempre participava das rodas de capoeira era um vizinho chamado Fabrício, que morava na casa em frente à minha. Ele era negro, não muito alto, corpo forte, musculoso e na época devia ter quase 18 anos.

No finalzinho de uma tarde, eu estava na rua soltando pipa e ele estava sentado com a namorada dele na calçada, em frente à casa dele. Ela estava no colo dele e conversavam. Ouvi quando ela disse que precisava ir embora porque estava ficando tarde e o pai dela já ia chegar, então ela tinha que ir fazer a janta. Ele disse que ia levar ela em casa e eu sei que ela morava uns três quarteirões dali.

Ela saiu do colo dele e quando ele se levantou, vi o volume no short que ele usava, um short de jogar bola. Tinha um volumão na frente, com certeza tava de pica meia bomba.

Para disfarçar, ele abraçou ela por trás e os dois saíram andando assim agarradinhos, ele por trás dela. Fiquei louco com aquele volume, perdi a noção da minha pipa e percebi a linha caindo da minha mão. Não vi de onde veio a outra pipa que me cortou. O Fabrício falou me zoando:

– Ei, menor! Deixou te cortar, hein. Não sabe cortar ninguém não, mané?

– Ah, vai se fuder! – gritei de volta.

Comecei a enrolar a minha linha e ele passou por mim e deu um peteleco na minha orelha. Disse que ia me ensinar a cortar os outros.

Eu já não estava nem ligando porque quando ele veio, vi o volumão bem de perto e manjei a rola dele. Acho que ele percebeu. Ele me disse enquanto se afastava com a namorada:

– Me espera aí, menor. Vou só levar a minha mina ali e na volta troco idéia contigo. Vou te ensinar a cortar os outros.

– Beleza – respondi.

Fui até o portão da minha casa e joguei a lata de linha por cima do portão. Voltei e sentei no meio-fio. Não demorou muito e ele voltou. Sentou-se ao meu lado e começou a dar uma aula de como cortar a pipa dos outros.

– Vamos lá em casa que vou te ensinar a fazer uma linha chilena boa – disse ele.

Nós fomos até a casa dele, que ficava num terreno bem grande. Na frente tinha uma garagem, depois a casa dele e nos fundos um quartinho meio escondido. Ele disse que era ali que ele guardava as coisas que ele usava para fazer a linha chilena.

Dentro do quartinho tinha um monte de coisa velha e ferramentas. Ele entrou e fiquei na porta esperando ele sair com as coisas. Ele pegou vidro, cola e o socador ele não estava encontrando.

frente. Fiquei tarado em você, menor. Desde a hora que tu manjou minha rola.

Ele passou a mão pelo meu rosto e com o polegar alisou meus lábios.

– Que boquinha linda tu tem, menor. Essa boquinha já mamou uma rola?

– Sim – respondi sem graça, olhando para o chão.

– Hum... Sua putinha. Quem foi? Quem que tu mamou?

– Meu primo.

– O que toca berimbau?

– Sim. Foi só uma vez com ele.

Ele deu um sorriso.

– Tu vai ser minha putinha agora. Eu vou ser teu macho, beleza? Esse vai ser nosso segredo. Quando tu quiser brincar, é só me chamar.

Eu fiz que sim com a cabeça.

Ele me pegou e me colocou sentado no colo, de frente pra ele. Sentia aquela rola dura no meio das minhas pernas. Ele apertou minha bunda e disse:

– Que tesão que eu tô em você, menor.

Ele começou a movimentar o quadril, fazendo eu rebolar em cima daquele volume enorme e quentinho.

– Segura aqui em volta do meu pescoço – pediu ele e em seguida se levantou.

Fiquei agarrado nele, minhas pernas enlaçadas na sua cintura. Ele estava sendo tão carinhoso que não senti medo algum.

Eu olhei pra baixo e ele estava tirando o short. Aquela pica ficou à mostra, dura como pedra. Um fiozinho de baba escorria.

Ele sentou, me colocou em pé bem na frente dele, me virou de costas e abaixou meu short. Ficou um tempo me olhando. Depois me pegou pela cintura e me fez sentar no seu colo, ainda de costas para ele.

Dessa vez senti a carne daquela pica pulsar na minha bunda, quentinha, grossa e dura. Ele ajeitou o pau no meio das minhas coxas e senti tudo lambuzado com aquela baba. Meu pintinho já estava duro e enquanto o pauzão dele me lubrificava no meio das pernas, ele gemia baixinho no meu ouvido:

– Aí, menor. Que rabinho gostoso tu tem.

Ele se movimentava, fazendo movimentos de sobe e desce na minha bunda. Às vezes a cabeça melada encaixava bem no meio do meu buraquinho e ele tentava penetrar, sem sucesso porque eu trancava o cu.

Depois de um tempo brincando assim com a cabecinha roçando bem no meio da minha bunda, ele me tirou do seu colo e falou:

breve eu ia perder o cabaço. Eu vesti meu short e ele me deu outro abraço.

– Isso não pode sair daqui, beleza? É o nosso segredo. Quando tu quiser mais, é só me chamar. Não quero tu de graça com nenhum outro muleque, valeu? A partir de hoje tu é só meu, agora.

Fui pra casa e fiquei imaginando como aquilo era bom e gostoso.

Contos Eróticos GayOnde histórias criam vida. Descubra agora