Na escola onde eu trabalhava tinha um PM que fazia bico de segurança. Quando completei 18 anos, tomei coragem para dar uma cantada nele e me surpreendi com sua reação.
Estou muito animado, hoje completo 18 anos e quero fazer tudo que tenho direito. Meu nome é Leonardo, tenho 1,76m de altura, sou magro e claro, tenho cabelos lisos e curtos.
Meus amigos me falaram que iriam fazer uma festa pra mim, com bebidas e tudo mais. Tornar-me adulto me deu uma sensação de poder e durante todo o dia fiquei pensando naquele policial. Um homem tesudo que fazia parte dos meus pensamentos quando eu batia punheta.
Ele era um pouco mais alto que eu, tinha braços e peitoral fortes, era bonito, pele morena e bundudo. Meu sonho de consumo, um bundudo pra aproveitar.
Mas... sou virgem e inseguro. Não acredito que ele iria querer nada comigo. Seu nome é Valder, tem 34 anos, é policial e faz bico de segurança em uma escola. Conheci ele quando fui trabalhar lá e desde então temos conversado de vez em quando.
Quando acabou o expediente, tomei coragem. Já não tinha mais ninguém na escola, fiquei pra conversar e por isso me dirigi à sala dele:
— E aí... Boa noite.
— E aí, Leo, tudo bem?
— Tudo e você?
— Tô ótimo... O que manda?
— Nada não... só conversar mesmo.
— O que tem feito de bom ultimamente?
— Na realidade, nada. Mas busco fazer... Quem sabe agora?
— Hummm... — fez ele sorrindo.
— Eu faço aniversário hoje. Completei 18 anos.
— Sério? Parabéns! — falou ele levantando-se da cadeira e indo até o balcão para me cumprimentar.
— Valeu!
— Pena que não tenho nenhum presente nem nada pra te dar.
Meu coração acelerou. Eu tinha decidido que ia tomar coragem pra finalmente dar uma investida naquele policial que atormentava meus sonhos.
— Poxa... Mas quem disse que não tem? — falei. Valder sorriu. — Tem até mais do que pensa.
Ele me chamou para o outro lado do balcão e me disse:
— Até que enfim você tomou coragem. Já tinha notado você. Seus olhares. O que você quer? O que quer saber?
— Quero saber que gosto tem — respondi.
Ele sorriu de novo. Aproximou-se devagar, a farda de segurança perfeitamente colada ao corpo e contornando seus músculos. Sua barba estava perfeitamente aparada. O cacetete balançava ao lado do quadril e suas botas de militar reluziam. Só nos meus sonhos ele se aproximava de mim daquele jeito e chegava tão perto a ponto de eu sentir o cheiro de sua colônia.
Ele segurou meu rosto e me beijou. Pela primeira vez senti seus deliciosos lábios. Valder segurava agora meu pescoço com uma das mãos enquanto com a outra contornava minha cintura. Senti seu corpo definido contra o meu e agarrei sua bunda musculosa que ficava contornada pela farda. Passei a mão naquele rabo e fiquei maluco. Aquele era meu melhor presente de aniversário.