A Proposta

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Ayla- Não consigo ler o resto...

"É melhor eu nem tentar ler o que resta..."

Dita a menina, com seu coração na garganta.

????- Olá. Pequena... Ayla.

Uma voz densa ecoou o local.

"Como ela sabe que eu estou aqui?"

Ayla- ...eu nem ao menos estou tão perto de sua gruta...

Ayla- ...e como ela sabe o meu nome?...

????- Por favor. Não venha com esse papinho bobo de "Como ela sabe que eu estou aqui".

????- Os que me conhecem, sabem o que eu sou e o que faço. VOCÊ! Sabe quem eu sou... E o que faço.

????- E dito isso...

????- É meio óbvio que eu vou sentir a sua presença. A sua pessoa se move, feito um peixe gato desesperado.

Ayla engole seco

????- Agora... Deixe de palhaçadas! E entre aqui dentro.

????- Vou salvar a sua amiguinha...

O bater de barbatana da "bruxa", ecoa no vazio agoniante do local.

????- Vou resolver todos os seus problemas!

"????" dita em um falso tom animado.

????- Basta! Apenas...

Suas longas mechas negras, valseiam contra a inexistente correnteza. Junto ao seu timbre profundo igual ao limbo infinito.

????- Você... Entrar...

????- ...a... qui.

Um frio agoniante percorre a espinha de Ayla, no momento em que a mesma sente o leve encostar da "bruxa".

Em pânico!
A menina acaba por se extrapolar.

Com o coração na boca começou a nadar. Tão rápido!

Que o emaranhado rochoso, acabará de atropelar.

Que o emaranhado rochoso, acabará de atropelar

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????- Acorde. Vamos!

????- Não tenho a corrente temporal toda ao meu dispor.

????- Consigo sentir a sua respiração pesada.

Ayla finalmente abre seus olhos. A mesma acaba por se encontrar dentro da grota... com algum tipo de alga entrelaçada em certas partes de seu corpo.

Ayla, A Oitava Filha de Tritão!Onde histórias criam vida. Descubra agora