TEN

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O homem que antes tinha Vegas em seu colo estava com uma expressão aterrorizada em seu rosto e se apressou em se levantar para correr em direção a porta junto aos outros da multidão, mas antes que conseguisse a voz alta de Pete ecoa pelo lugar:

— Você fica. — Pete acenou para que seus seguranças o segurassem. — Estava tão animado em tocar em algo que me pertence, vou ser bonzinho dessa vez e te deixar assistir o show.

Vegas sentiu um arrepio em sua espinha e uma pontada em seu pau ao ouvir aquilo. Ele estremecia com o toque firme de Pete em sua cintura e já estava excitado apenas com antecipação por o que estava por vir.

Pete em um movimento rápido o virou em sua direção e o prensou contra o palco ainda cara a cara. Uma de suas mãos correu em direção a coxa de Vegas apertando-a possessivamente enquanto a outra se mantinha em seu queixo, forçando-o a encará-lo nos

— Você foi um mal garoto. É uma puta tão barata que por ficar sem pau por algum tempo já corre para qualquer um? — A voz de Pete era assustadora, ele sussurrou contra o ouvido de Vegas e deixa uma mordida no local em seguida.

Ele começou a traçar um caminho de selares e mordidas por toda a extensão do pescoço do stripper, que por sua vez apenas apertava as costas do empresário e mordia seu lábio inferior se contendo para segurar os gemidos, um ato que apenas irritou Pete. Instantes depois, o barulho alto de um estalo ecoou por o cômodo. Pete havia lhe acertado um tapa no rosto.

— Seja uma boa cadela, e não segure seus gemidos agora. Temos convidados presentes, lembra? — Os seguranças de Pete desviavam o olhar envergonhados enquanto o homem sendo segurado tentava se soltar com toda a força que tinha.

— Está exagerando — Vegas murmura quando Pete puxa seus cabelos o fazendo virar a cabeça para o outro lado, Pete ri e nega com a cabeça.

— Não estou. — ele diz simples — Já que é uma putinha exibida, vou te comer na frente dele. E você vai gostar, amor.

O tom de Pete era carregado de provocação, ele sorri de lado e toma os lábios de seu garoto em um beijo bruto enquanto sua mãos famintas passeavam pelo corpo bonito coberto pelo tecido de couro. Pete aperta com força a carne da bunda do mesmo, pressionando-o contra o próprio pau.

— Você é meu, Vegas. Não se esqueça disso. — o empresário diz uma última vez antes de vira-lo de uma vez contra o palco.

Dessa forma, ele alcança um preservativo no bolso traseiro de sua calça e ensaca seu membro rígido não demorando a guiá-lo para dentro de Vegas; este, o recebe de uma vez, quente e apertado. Pete puxa ambas as mãos do dançarino para trás as imobilizando atrás de suas costas.

Os gemidos de Vegas soavam carregados de dor e excitação, seu quadril batia contra o corpo atrás do seu enquanto tinha o rosto pressionado contra o chão. Finalmente seu homem estava de volta, possessivo e incrivelmente quente. Não estava enjoado de si, não ainda.

— Aqui, Vegas. — Pete chama o puxando até a pequena mesa de centro de frente para o sofá onde o homem e os seguranças estavam; ele rapidamente joga as garrafas e copos no chão logo depois debruçando Vegas ali.

Montado sobre ele, Pete volta a meter contra seu aperto tão forte e fundo quanto antes.
Não acreditava em forças divinas, mas naquele momento quase rezava aos céus para que o vidro não cedesse – ou pelo menos, não enquanto não gozasse.

BOUGHTED LOVE × PETEVEGASOnde histórias criam vida. Descubra agora