Capítulo 9 - O lanchinho do mal

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No meio da madrugada Fernanda acorda sentindo uma pontada em sua barriga, e logo lembra que elas falaram que aquele lanche dava dor de barriga. Uma nova pontada logo em seguida é sentida, e a menina sabe que não tem muito tempo antes que sua fralda esteja cheia, coisa que ela não queria de forma alguma que acontecesse na frente de sua amiga. Perdida por estar em um quarto estranho, ela tem dificuldade em achar a porta do banheiro, e com a movimentação sua amiga acorda.

Com a voz sonolenta, sem entender o que acontecia ela pergunta:

- O que você está fazendo Fê?

- Tô com muita dor de barriga, preciso ir no banheiro!

- Mas o banheiro é para o outro lado. Eliane pega seu celular, acende a luz do flash, indicando o caminho.

Fernanda então segue rapidamente para o banheiro, soltando um pum que já deixa sua fralda parcialmente suja. Ela então começa a tentar soltar as fitas da sua fralda, mas elas eram diferentes das que estava acostumada, e não saiam fácil. Uma nova pontada lhe acerta, fazendo com que dessa vez ela perca o controle de seu esfíncter anal, e comece à evacuar na fralda.

Completamente em vão ela ainda tenta soltar a fita mais uma vez, quando uma nova onda de dor atinge sua barriga, e a faz liberar tudo o que havia dentro de seu intestino. Derrotada, ela volta em direção de sua amiga após o tempo que precisou para se recuperar.

- Acho que vou ter que chamar sua mãe. Não consegui tirar essa droga dessa fralda, e fiz cocô, muito cocô.

- Não dá pra dormir assim, e trocar amanhã Fê?

- Não, não tem como mesmo. Se não fosse tanto eu esperaria, não queria acordar sua mãe, mas realmente preciso.

Eliane que já estava com o celular na mão se prepara para enviar uma mensagem para sua mãe, quando ela, que estava com sono muito leve por conta do estado da filha, aparece no quarto sem nada cobrindo seu corpo, pois assustou-se ao perceber o movimento no quarto ao lado, e sequer lembrou de se vestir.

- O que aconteceu meninas, porque estão acordadas?

- Você está bem Fê? Está muito pálida.

- Estou sim tia, é que...

Fernanda não consegue contar, então Eliane dá a notícia.

- Sabe mãe, o lanchinho piriri fez o efeito dele.

- Ééé, já imaginava que ia fazer o papel dele. Vou pegar as coisas ali para te trocar Fê.

- Li, e você como está?

- Aii mãe, pra falar a verdade, já está meio estranha minha barriga.

- Tente fazer também, que assim não precisamos acordar novamente daqui a pouco.

Célia pega as coisas para trocar sua pequena visitante, e em seguida estende o lençol descartável na cama, pedindo para ela se deitar ali. Fernanda novamente estranha tudo ser tão igual ao que sua mãe faz, mas se deita como solicitado, sentindo algo pastoso espalhando-se por dentro de sua fralda, atrás e na frente, chegando até mesmo à sair um pouco entre suas pernas.

- É, o lanchinho piriri fez MAIS uma vítima .. kkk

- Mãe!

- Como assim MAIS uma tia?

- Teve gente que mesmo quando estava bem, não conseguiu levantar à tempo de chegar ao banheiro .. kkk

- Mãe!

- Ahh Li, olha o meu estado. Tô podendo julgar ninguém não.

Eliane olha bem para sua amiga, e concorda rindo.

A menina que faz xixi na camaOnde histórias criam vida. Descubra agora