𝐍𝐎 𝐃𝐈𝐀 𝐒𝐄𝐆𝐔𝐈𝐍𝐓𝐄, 𝐍𝐀𝐕𝐈𝐀 𝐀𝐂𝐎𝐑𝐃𝐎𝐔 Ao lado de Arthur na cama. Eles haviam dormido de conchinha juntos, além de terem ficado quase a noite inteira se beijando e planejando o casamento, pois a data já tinha sido marcada, e seria logo depois do casamento de sua irmã ser realizado com Marcell.
Navia queria um casamento simples e nada muito grande, mas Arthur insistiu que queria fazer algo muito especial e que marcaria aquele dia perfeito em suas memórias para sempre. Contudo, eles chegaram em um consenso e decidiram que iriam se casar a beira da praia, assim, todos os Atlantis e os povos dos outros reinos poderiam participar daquela oficialização do relacionamento da Rainha e do Rei.
Navia levantou devagar da cama, mas antes de sair do quarto, ela depositou um beijo na testa de Arthur e sorriu para a imagem do homem dormindo. Mas rapidamente saiu, desceu as escadas e deixou o café da manhã preparado alguns minutos mais cedo. Quando terminou de tomar o seu café, ela escovou os dentes no quarto de hóspedes para não acordar seu noivo e vestiu o seu traje Atlantis esverdeado, finalmente saindo da casa e mergulhando no mar que ficava logo de frente para a residência.
Assim que mergulhou de volta, Navia encontrou o seu amigo orca nadando na beira da costa do mar e pegou carona em suas costas para poder chegar em Atlântida mais rápido. Ela já tinha marcado de se encontrar com Mera e Marcell no palco do trono real. Agora só precisava chegar lá. Em meio aos grandes quilômetros que percorreu com a orca, Navia equipou os seus olhos diante da baixa luminosidade da profundidade do Oceano e cruzou os olhos com a emtrada do reino de Atlântida.
A segurança ainda permanecia extremamente eficaz. Os canhões super, ultra, mega-sônicos se mantinham a postos nos portões de ferro da entrada. A correnteza marítima de ar continuava linda e muito forte. Qualquer invasor que tentasse adentrar a corrente seria detectado e jogado para fora com as ondas sonoras mortais. Navia encarou os guardas com um sorriso momentâneo em seu rosto. Os guardas rapidamente cumprimentaram a rainha em continência e manusearam as armas de volta para o canto inferior da cintura. Assim que Navia mostrou a sua marca da realeza para um dos sensores do sistema de praxe da alfândega Atlantis, ela pôde finalmente entrar pelos portões.
O corpo dos Atlantis são equipados para respirar debaixo da água, sobreviver a qualquer pressão marítima, falar debaixo da água e combater qualquer tipo de sustentação pesada além da sua. Claro que também tinha a resistência corporal e os poderes. Navia, como era a filha mais velha de uma sereia e do rei Nereus, pôde herdar os poderes mais superiores da mãe. Mais isso nunca, jamais iria tornar Mera inferior. Ambas tinha a sua própria importância. Ela não era mais fraca por ser a mais nova e nem menos forte que sua irmã por só ter os poderes aquáticos. Na verdade, ela tinha vários truques na manga e sabia lutar muito bem. Era uma ótima guerreira e isso não era algo descartável.
Quando Navia pisou os seus pés diante do palco do trono, Mera estava sentada no trono de Navia. Ela não se incomodou com isso, já que as duas eram íntimas e sempre compartilharam as coisas desde que eram pequenas princesas. Navia brincou enquanto fazia um cumprimento cordial na direção da irmã. Mera ergueu as duas sombrancelhas fazendo uma careta breve. Elas riram uma pra outra e se abraçaram em uma fração de poucos minutos. Marcell apareceu logo depois. Ele vestia uma armadura azul marinha que combinava perfeitamente com ele. Tinha detalhes em dourado e mesclavam com o sombreado misterioso e meio escuro dos braços da armadura tecnológica.
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Ficción históricaá¶Ê³áµáµáµÌË¢á¶áµË¡áµ áµáµáµÌ áµ áµáµáµâ¿Ê°áµá¶áµÊ³ ð'ððð¯ð¢ð ðð¡ðððð¥ð¥ð ðð¡ðð¥ð¥ð à a irmã mais velha de Mera, e diferente da irmã, ela já é uma rainha em ascensão. A primeira do trono, que não gostava e nem permitia a ideia de deixar Orm causar guerra entre...