Como tudo, não me importo,
Tenho um aspirador de comida
Por que não posso deter?
Tudo confuso, sem saber o que fazer.
Na mente, julgamentos a tecer,
Sento e sugo, sem entender.
Meu corpo, culpo pelo que não pode ser,
Por que não posso conter?
Recomeço, na esperança de esquecer,
Meu corpo cheio de insatisfação a se perder.
Desligar-me, sem ter que me ver,
Choro, incapaz, sem poder deter.
Aspirador de comida, minha sina,
Por que não posso deter essa rotina?
Recomeço, na mesa, minha indisciplina,
Culpo meu corpo, essa é a minha sina.
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Para corações colados
Poesia"corações machucados não são curados, Apenas colados. " Críticas pessoais e sociais. Poemas, frases.
