Ninguém vê!

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Apenas fujo, sem ninguém ver,
Para o fundo da minha mente, onde posso ser.
Quando quero morrer, ninguém percebe,
Sei o quanto luto para permanecer.

Em pé, firme como um rochedo,
No meio do oceano, enfrentando o medo.
Quando ele quer me submergir, eu resisto,
Ninguém vê, mas eu insisto.

Firme mesmo quando a dor arde,
Como o fogo que na pele faz sua alarde.
Ninguém vê, mas eu sigo em frente,
Com um sorriso no rosto, sou resistente.

Seguro as lágrimas, ninguém vê,
Debaixo do pôr do sol, onde posso ser.
A tarde cai, mas eu não desisto,
Ninguém vê, mas eu insisto.

Para corações colados Onde histórias criam vida. Descubra agora