◦•●◉✿ 𝐶𝑎𝑝𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 1 : A tomar conta de um Chuuya doente. ✿◉●•◦

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Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ*:..*:..。o○ problems of a lifetime ○o。..:*..:*Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ

◦•●◉✿ 𝐶𝑎𝑝𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 1 : A tomar conta de um Chuuya doente. ✿◉●•◦

ʚDazai Osamu POVɞ
Era uma tarde normalmente chata na Agência de detetives armados. Nada para fazer e tudo para me aborrecer, como de costume.

— Oie, Dazai! Porque não arrumas a tua secretária e fazes o teu trabalho?! — Kunikida dizia com raiva. Já era a quinta vez que ele me dizia tais palavras. Que coisa sem graça!

— Aborrecido! — Eu disse de forma seca. — Kunikida-kun, isso é coisa que o Atsushi-kun poderia fazer por mim, certo? — Viro-me para o de cabelos brancos.

— Não, Dazai. Nem te atrevas a fazer o pobre Atsushi trabalhar por ti mais uma vez! — O de óculos ralha. — Já é a terceira vez esta semana que te livras do trabalho por conta dele!! — Ele cruza os braços zangado.

— Aaaahh! Que chato!— Eu digo manhoso.

— Dazai-san. — Kenji chama por mim. — Tem alguém no telefone que quer falar consigo. — Ele informa estendendo o telefone para mim.

— Ah. Obrigado Kenji-kun. — Agradeço e pego no telemóvel da Agência. — Estou? — Pergunto.

Ah, Dazai-san... Poderia vir, por favor, à porta do *********? — A pessoa do outro lado da chamada pede.

Hum? Pode ser. Estou a ir. — Eu aceito e desligo o telemóvel. Era o Akutagawa? O que será que ele quer de mim? — Kunikida-kuuun~ — Chamo.— Vou sair!

— Mas vais sair para quê?! Não é para escapar do trabalho pós não?! — Ele já estava irritado.

— Não, não. Pediram-me para ir ter a um sítio. — Explico de forma traquina. — Byee! — Digo antes de deixar a sala.

Ao sair do prédio da Agência, tudo o que tive a fazer foi caminhar calmamente até ao local pedido. Se realmente era o Akutagawa algo de mais importante deve se passar. Ele nunca me ligaria para o trabalho sabendo que é basicamente meu inimigo. Ao chagar ao sítio a primeira coisa a se fazer é localizar o de cabelos pretos. Ah, ali estava ele.
Akutagawa esperava inquieto por mim à porta de uma instalação fechada.

— Alô! — Digo com um sorriso na cara. — Chamaste-me aqui por que? — Digo de forma curiosa.

— Ah! Dazai-san! — Ele cumprimenta-me com respeito. — Bem... Eu não queria pedir isto mas.. — Ele respira fundo. — Chuuya-san está meio doente estes dias e realmente não está nada bem.. Eu pensei: já que eu não posso ajudá-lo, talvez tu pudesses... Se não for incomodo. — O de cabelos negros estava atrapalhado.

— Bem, claro que aceito! É do meu chibi que estamos a falar. — digo alegre. Não que Chuuya me queira ver, mas pelo menos é uma boa oportunidade para remendar a merda que fiz.

— Muito obrigado, Dazai-san! — O de casaco preto agradece e prontifica se para ir embora.

— Se é só isso, adeus! — Falo e saio do local.

Será que o Chuuya vai aceitar que eu cuide dele? Provavelmente não. Nem deve querer ver a minha cara.. Mas não custa nada ir lá só para irritar!

E assim caminho até ao apartamento do ruivo. O caminho pelas ruas de Yokohama foi tranquilo e calmo. Pelas ruas passavam crianças com seus pais. Hum... Eu acho que nunca corri daquela maneira quando era criança... De qualquer maneira, não é como se eu tivesse tido uma boa infância ou algo do tipo.

Os meus pensamentos são cortados ao ver que cheguei à porta da casa do ruivo. Então respirei bem fundo e bati à porta.

— Quem é? — De dentro da casa falou alguém com uma voz rouca. — Quem é?! — O ruivo então abre a porta. — O quê?! O que é que tu estás aqui a fazer?! — Ele olhou para mim furioso enquanto rangia os dentes.— Vaza!! — Ele ia fechar a porta na minha cara, mas eu impedi.

Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ*:..*:..。o○ Problems of a lifetime ○o。..:*..:*Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄ƷOnde histórias criam vida. Descubra agora