Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ*:..*:..。o○ Problems of a lifetime ○o。..:*..:*Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
◦•●◉✿ 𝐶𝑎𝑝𝑖́𝑡𝑢𝑙𝑜 2 : Pequeno Acidente ✿◉●•◦
ʚDazai Osamu POVɞ
Era uma noite fria e gelada lá fora. A lua iluminava bem as ruas de Yokohama, não havia pessoas nas ruas e tudo estava calmo. A lua é algo tão lindo e tão glorioso, tinha razão por ser adorada por muitos.— Hum? — Acordo e olho para o relógio que estava em cima do móvel. Já eram cinco da manhã. Ao olhar ao redor vejo Chuuya que dormia ao meu lado. Ele aparentava estar com muitas dificuldades em respirar. — Chuuya? — Chamei e não obtive resposta. — Puta merda estás a arder!! — Digo ao por a minha mão em sua testa. Ele estava cheio de febre! — Chuuya!! — Grito e sem obter resposta sento o ruivo na cama, dando leves pancadinhas em suas costas. — CHUUYA!! — Digo desesperado.
— Aaah! — O ruivo finamente abre os olhos e inspira fundo. — Aaah.. — Respirava ofegante. — E-Eu.. — Ele tentava falar mas sua falta de ar não deixava.
— R-Respira primeiro... — Eu tentei acalmar-me, pois também apanhei um grande susto.
— Eu tive um pesadelo... — Depois de uns minutos a acertar a reputação Chuuya diz de forma triste.
— E o que aconteceu nesse pesadelo? — Eu disse de forma calma,demonstrar pânico era a última coisa que eu devia fazer. Provavelmente a falta de ar desencadeou um pesadelo.
— Não sei direito... Mas não foi agradável. Estava tudo a queimar... — Chuuya puxou de leve a gola da sua camisola, indicando que está realmente com calor. Ainda com a respiração ofegante, Nakahara olha para mim e explicava por partes seu sonho estranho.
— Estás a queimar em febre, Chuuya... Vou buscar algo para ficares melhor... Tens fome? — Tento pensar no que poderia ajudar o mais baixo. Talvez comida, água e um medicamento ou um antibiótico? Eu nunca cuidei direito de mim, então não sabia como tirar a febre do ruivo. — Vou fazer uma canja então, talvez te ajude.
— Está bem... — Ele disse e eu saí em direção à cozinha.
Minutos depois volto para o quarto com um tabuleiro com uma taça de canja e uma colher.
— Chibi? — Pergunto assim que não vejo o ruivo no quarto. Dou a volta à cama para pousar o tabuleiro em cima do móvel. — O que é que estás a fazer deitado no chão? — Nakahara estava deitado no chão de barriga para baixo somente de cuecas. Aah que bunda tão redondinha...
— Tenho calor, Dazai... — Dizia manhoso enquanto se estica mais no piso gelado.
— É porque estás a queimar de febre, seu doido!! — Eu digo pousando o tabuleiro. — Levanta-te daí! Isso faz mal!
— Não quero. — Chuuya encostou a cabeça ao chão frio. Ele estava confortável ali.
— Anda cá!! — Eu baixei-me e tentei arrancar o ruivo do chão, que era seu ponto de conforto no momento. — Chuuya!!! — Tentava tirá-lo dali a todo o custo. O ruivo choramingava e dizia que não se ia levantar dali, parecia uma completa criança. — Ah! — Decido pegar o de olhos azuis no colo assim tirando-o do piso frio e sento-o na cama ao seu lado. — Come a canja.
— Aaaaaahhhh. — O mais baixo reclama. — Está bem. — Aceita e começa a comer a comida que foi preparada por mim. — Tu não tens fome? Comeste pouco à hora do jantar.
— Um pouco, mas não é importante. — Digo de forma indiferente.
— Sabes que também tens de comer, cavalinha. — Chuuya mete uma colher de canja na boca. — Hum! — ele começa a comer bastante rápido.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ*:..*:..。o○ Problems of a lifetime ○o。..:*..:*Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ
FantasyQuando durante um dia normal na Agência, Dazai Osamu recebe um telefonema em pedido de ajuda. Chuuya estava doente.