A casa caiu!!

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É, GALERA!!!! A CASA VAI CAIR MESMO 🔞

(Pov Helena)

Chegamos em seu quarto aos beijos, bem quentes por sinal. Nenhuma palavra era proferida, até porque nossas bocas estavam bem ocupadas, em uma intensidade fora do normal. Durante o beijo, Simone foi abrindo a minha camisa, e eu, nada besta, já aproveitei o momento para fazer o mesmo, e quando chegamos bem perto de sua cama, me empurrou e se deitou por cima de mim.
Continuo me beijando e passeando sua mão pelo meu corpo. Braços, pescoço, cabelo, cintura, enquanto eu, sem muita opção, acariciava e arranhava suas costas, intercalando por apertos em sua nuca e puxões de cabelo. Naquele momento, já me via entregue para aquela mulher, que em segundos, já estava beijando meu pescoço, meu ombro, e a única parte de meus seios que estavam à mostra, por conta do sutiã. Ela foi descendo os beijos em minha barriga, e quando chegou bem perto de minha púbis, tirou minha saia, me deixando somente de lingerie.

Simone: VIRE! E fique de quatro! - Não me parecia um pedido, e sim uma ordem, quando a olhei nos olhos e eles me fitavam como se pudesse enxergar minha alma, então assim o fiz

Senti minha bunda arder com o tapa forte que ela depositou, soltando um leve gemido de dor e prazer. Os tapas continuaram, e pude sentir uma lágrima querendo cair de meus olhos, mas o prazer que aquilo me proporcionava era surreal. Não pude deixar de gritar e apertar com força os lençóis.

(Pov Simone)

Era extremamente excitante vê-la de quatro e gemendo para mim, então resolvi parar de perder tempo. Retirei sua calcinha de renda vermelha e acariciei no meio de suas pernas... Encharcado! Comecei a acariciar seu clítoris com calma, enquanto ouvia aqueles gemidos manhosos. Introduzi dois dedos e sem dó comecei rápidos movimentos de vai e vem, fazendo-a gritar. Minha mão ficava cada vez mais molhada, e eu com certeza também estava ficando. Ela olhou para traz, com um olhar de pidona e safada, e entendendo o seu recado, coloquei um terceiro dedo, e com a outra mão, puxei seu cabelo para traz, na mesma hora, ouvindo um gemido delicioso. Comecei a meter com mais força e estava percebendo os resultados aparecendo

Helena: Simone... Ãnh... Eu vou...
Simone: Calada! - Era gostoso estar no controle, e principalmente ver que Helena não conseguia completar uma frase por conta de seus gemidos e respiração ofegante que insistiam em atrapalhá-la

Senti seu corpo ficando fraco, e em seguida ouvi um grito, vendo seu líquido escorrendo em minha mão.
Antes que eu pudesse pensar no prazer que havia proporcionado à ela, a mesma se virou em segundos, já desabotoando a minha calça, me fazendo tirar automaticamente

(Pov Helena)

Meu desejo falava cada vez mais alto, então fiz com que Simone tirasse sua calça e calcinha, e permanecesse em cima de mim, no meu colo. Comecei a beijá-la enquanto arranhava suas costas, aproveitando para soltar o fecho do sutiã. Eu precisava mamar aqueles seios deliciosos. Abocanhei um deles com fome. Parecia uma criança comendo um chocolate depois de muito tempo sem, e enquanto isso, fui descendo a mão pelo seu corpo, até alcançar o lugar mais esperado. Ela estava encharcada, o que me deixou com mais vontade de fode-la. Passei meus dedos por seu clítoris e não hesitei em enfiar meus dedos nela, pendindo para que sentasse em mim. Enquanto ela rebolava em meus dedos, podia ouvir seus gemidos cada vez mais altos, seus olhos revirando, e ela apertando meus ombros, me deixando arranhada. Quando percebi que seu limite estava chegando, parei e pedi para que sentassem em minha boca, começando a chupá-la sem parar, até sentir seu gosto em minha boca, seu corpo sofrendo espasmos, e aqueles gritos que se sessavam.

...

O cansaço era tanto que não percebi quando peguei no sono. Acordei assustada na manhã seguinte procurando o meu celular. Alcancei o de Simone, que dormia tranquilamente do meu lado. 6h30, o relógio marcava. Droga! Levantei correndo quando lembrei que meu celular havia ficado na sala e não percebi que Simone acordou com o barulho e veio atrás de mim.

Simone: O que aconteceu? Que horas são?
Helena: 32 ligações...
Simone: Que? - Perguntou ainda tentando assimilar o que estava acontecendo
Helena: 32 ligações da Fernanda! Eu preciso ir embora agora
Simone: Espera, Helena. A gente tem que ir pr...
Helena: Eu sei! Mas eu não posso ir trabalhar e chegar em casa só de noite... Eu posso pelo menos tomar um banho antes de ir? Não posso ir pra casa com esse cheiro de sexo e o cabelo desse jeito
Simone: Claro que pode! Vem, vou te dar uma toalha

Eu estava tão suada que acabei me esquecendo de que lavar o cabelo naquele momento era uma péssima ideia... Me vesti e fui embora às pressas

...

Quando abri a porta do quarto, Fernanda estava sentada na cama, de braços cruzados e olhando para a porta, com um olhar cansado e triste, como se tivesse passado a noite naquela mesma posição, sem ao menos piscar

Fernanda: Finalmente chegando em casa cedo... - Falou de forma irônica enquanto ligeiramente olhava para seu relógio de pulso
Helena: Bom dia, amor! Desculpa não ter avisado de novo, é que...
Fernanda: Seus cabelos molhados já me dão um ótimo aviso - me interrompeu, me deixando sem reação

QUE MERDA!!!! Como eu pude esquecer desse "pequeno" detalhe?

Helena: Não é o que você está pensando, amor. Deixa eu te explicar, por favor
Fernanda: "Não é o que você está pensando" - repetiu - todos dizem a mesma coisa, e eu não quero explicações. Vou tomar café da manhã. Meu instinto já estava me avisando que eu não deveria desfazer as malas.. hahaha - riu irônica - não quero mais olhar na sua cara hoje, e... jajá está na hora de ir paparicar a sua chefe - disse olhando mais uma vez para o relógio e saindo

Eu estava me odiando por ter feito isso com ela, não sabia como trabalharia, como olharia pra Simone, como olharia pra Fernanda de novo, e pelo o que eu entendi bem, quando eu voltar do Senado, ela não estará mais aqui...

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