RESOLVENDO OS PROBLEMAS

90 8 0
                                    

Luísa pov.

Confesso que estava triste e confusa, não entendia o porque de Roger e Otto terem brigado, não entendo o fato de Otto não ter me falado e disse que era pra mim perguntar pro Roger, alguma coisa estava errada e dormi pensando nisso. Assim que amanheceu fui na casa de Roger, eu estava curiosa pra saber o motivo da briga, assim que cheguei bati na porta e ele ficou sem reação ao me ver e eu disse: — posso entrar?

— claro... O que faz aqui?

— eu preciso saber o que aconteceu ontem Roger

— Otto não falou pra você?

— não, ele falou pra eu perguntar pra você — ele ficou serio, sentou no sofá e pude perceber que ele estava com a boca cortada e uns 7 pontos na testa acima da sobrancelha.

— eu falei algo que ele não gostou

— o que você disse?

— Eu te chamei de gostosa e disse que você não me queria, mas que eu iria fazer você me querer da mesma forma que você o quer.

— você insinuou que eu gosto do Otto?

— sim, até porque vocês não disfarçam o olhar

— e foi por isso que ele bateu em você?

— creio que isso ajudou, até porque Otto já estava com muito ciume

— mas isso não é motivo pra uma briga, vocês pareciam duas crianças

— entendo, não fiquei para esperar você pois tive que ir no medico.

— Eu sinto muito Roger, me desculpe

— Você não me deve desculpa, Otto sim

Eu me aproximei tocando seu lábio e dei um selinho, ele pareceu gostar mas logo se afastou e perguntei: — o que foi? Esta doento?

— Não. Isso não é certo Luisa, sei que é o Otto que você ama.

— como pode afirmar isso?

— O que? Que você ama o Otto? Ah não é certo porque ele é seu professor né?

— sim...

— Mas como eu disse antes, nós não mandamos no coração e não precisa se preocupar eu não irei contar pra ninguém

—Porque esta fazendo isso Roger?

— porque eu te amo Luisa e quero te ver feliz, mesmo que isso signifique que eu tenho que sofrer

— Roger... — foi a única coisa que consegui falar e o abracei, ele me levou até a porta e eu pedi o endereço de Otto e ele me deu, sai de lá e fui direto pra casa de Otto, eu precisava falar com ele princialmente agora que resolvi tudo com Roger, cheguei lá e bati na porta, quando ele abriu eu vi um Otto sexy, sem camisa e só com uma calça, eu sorri com o que vi mas logo me lembrei o que tinha ido fazer lá, ele me olhou sorrindo e disse: — o que faz aqui?

Eu só consegui me aproximar e dar um tapa em sua cara — isso é pelo Roger

— o que? Esta me batendo por causa do Roger?

— Isso é pouco, você merece muito mais, porque bateu nele? Você é maluco — Me aproximei pra dar outra tapa nele mas ele segurou meus pulsos e me colocou pra dentro me pressionado contra parede e disse: — Você só pode estar doida, nunca levante a mão pra mim — Naquele momento fiquei com medo de Otto, ele foi muito frio, grosso, nunca o tinha visto daquela maneira — Conversei com Roger e não tinha motivos pra bater nele

— Ciúmes me parece um bom motivo

— Otto... Você não poderia ter feito aquilo.

— Eu sei e sinto muito por isso — ele falou ainda grosso mas parecia sincero e continuou — ver ele te tocar me deixou maluco, mas o que me deixou pior foi ele insinuar que faria você gostar dele da mesma forma que você gosta de mim, não conseguia imaginar outro de amando da mesma forma que eu te amo. — ele disse passando a mão em meu rosto e eu me arrepiei, uma lagrima caiu e Otto a secou e logo em seguida selou nossos lábios em um beijo quente e devorador, senti sua mão em minha coxa me puxando mais pra ele, seu membro a essa hora já estava duro e me roçando, ele desceu beijos por meu pescoço e eu gemia a cada toque, a cada beijo, a cada chupada, meu corpo se arrepiava ao senti-lo, eu puxei sua calça e ele me levou pro sofá, se sentou e me puxou pra sentar em seu colo, sentia seu membro em minha entrada e me arrepiava, logo fui descendo devagar e ouvi ele gemendo baixinho, a cada movimento ele me apertava mais, ele pegou em minha cintura e começou a se mexer em baixo de mim, eu estava perdendo a noção de tudo, só existia aquele momento, só Otto e eu, nosso corpo junto e nossos gemidos ecoando, Otto aproveitou para chupar um dos meus seios enquando o outro ele apertava, eu sentia Otto todo dentro de mim e comecei a rebolar mais rápido e Otto a estocar mais rápido e com força, sentia meu corpo gritando que não aguentava mais, senti Otto apertar dentro de mim e gozamos juntos, fiquei em seu colo até os espasmos passarem e antes de cair no sono falei: — Eu te amo...

Otto pov.

Eu sabia que Luisa iria me matar, eu esta nervoso com tudo que estava acontecendo e principalmente com ciúmes, mas agora não tem como voltar atras e Luisa vai me odiar pra sempre, estava pensando nisso quando alguém bateu na porta, me surpreendi ao ver que era Luísa, mas fiquei ainda mais surpreso com o tapa que ela me deu, quem essa garota acha que é? Ela ainda tentou me bater de novo por causa de Roger mas eu segurei seus pulsos e ela se acalmou um pouco, conversamos e eu nem prestei tanta atenção assim já que Luísa estava bem próxima de mim e quando me dei conta já estávamos no sofá nus e transando, Luisa cavalgava em cima de mim e que visão maravilhosa, seus seios pulando, sua cara de safada, eu apertava sua bunda e a estocava com força, chupei seu seio e seus gemidos suavam como musica para meus ouvidos, ela era praticamente uma deusa do sexo, ela me deixava doido só de estar perto de mim, tivemos um bom relaxamento e apos o orgasmo Luísa caiu em meus braços dormindo, a peguei no colo e a levei pra cama, fiquei observando ela dormi até que acabei dormindo também.

Continua...

O PROFESSOR Onde histórias criam vida. Descubra agora