Bucky Barnes sabia que o caminho para a redenção era longo e árduo, mas os fantasmas do passado o faziam questionar se um dia realmente seria capaz de curar-se por completo. De um homem transformado em arma, para um homem novamente, ele não se lembr...
E SAIU A NOTÍCIA QUE O MUNDO NÃO ACREDITOU, O HIATUS SUMIU, LOVELY VOLTOUUUU. Hoje temos no cardápio para as fanfiqueiras um pouco da história da Hestia e mais a frente um pouco do Hescky que amamos.
Obrigada pela paciência e interações!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
⸺⸺⸺⸺⸺
"E TODAS AS VEZES QUE PROMETO ME AFASTAR, O DESTINO ME TRAZ VOCÊ."
⸺⸺⸺⸺⸺
HESTIA
Hestia apenas se recolheu para dentro de casa quando Bucky desapareceu do campo de visão.
Fechando a porta atrás de si e escorregando de costas pela mesma até que seu corpo finalmente descansasse contra o piso de madeira.
O desconforto dos ferimentos recém tratados se tornava maior à medida em que a adrenalina se dissipava. Estava cansada e mais do que tudo frustrada por ter sido praticamente carregada até em casa.
Não que seu novo e muito gato vizinho realmente tivesse precisado se esforçar durante o trajeto. Tinha certeza de que ele podia fazer flexões com um braço só e ela nas costas, mas mesmo assim, apenas preferia não ter esbarrado em Bucky.
Seria difícil explicar o contexto certo para aparecer com o suéter ensanguentado e mancando. E mesmo não tendo insistido em uma resposta ele ainda parecia curioso.
Como não gostaria de mentir depois do que ele havia feito por ela, omitiu parte da verdade, como de costume.
Se colocara em dívida com o sargento mais uma vez, principalmente depois daquela noite.
Aquela fora a segunda vez que o vizinho surgia para resgata-la. Primeiro cuidando de Galileu quando o alaranjado fugiu e mais cedo tratando suas feridas sem questionar duas vezes.
Sabia o porquê disso.
Ele era um herói afinal de contas, estava fadado a cruzar com encrenca e oferecer ajuda. Mas Hestia se conhecia bem o suficiente para saber que não era o tipo de pessoa que poderia ser salva.
Era a amarga, mas realista verdade.
Sentiu o aparelho telefônico vibrar no bolso da calça jeans, e ao puxá-lo com sua mão boa a imagem e o nome de Ares surgiam na tela quebrada.
A noite ficava cada vez melhor.
- Meu irmão favorito.
Pode ouvir a risada nasalada do mais velho do outro lado da linha.
"O único, na verdade."
- Mesmo que não fosse, ainda ia ser meu favorito. - Garantiu.
