Através do hospital

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Não era assim que gostaria de acabar meu primeiro encontro

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Não era assim que gostaria de acabar meu primeiro encontro. Mas aqui estou eu, deitada numa maca, tomando remédio de alergia na veia enquanto que Draco está sentado numa cadeira ao meu lado segurando minha mão como se eu estivesse prestes a morrer. A cara de desolação dele estava me deixando triste também, tadinho. 

— A culpa não foi sua. — falei. Estava me sentindo melhor, tudo foi um borrão desde que comecei a passar mal, mas então veio uma ambulância e depois só voltei a olhar tudo ao redor de maneira calma quando comecei a tomar o remédio. 

— Claro que foi! —Draco suspirou, me olhou com aquelas íris azuis tão lindas. Ah, como amo esse homem. Draco apertou minha mão apenas para confirmar o nível de tristeza que eu notei em seu belo rosto. — Nem perguntei se você tem alergia alguma comida, como vou ser um gastronômico assim? — tadinho, ele não merece essa tristeza. 

— A culpa não foi sua, eu também nem prestei atenção em nada. — falei, encarei ele tendo uma ideia. — Bom, se você se sente tão mal eu te deixo se redimir comigo. O que acha? — observei o rosto de Draco se iluminar. 

— Concordo, pode deixar que irei te surpreender muito. — ele abriu um sorriso. — O nosso próximo encontro será melhor, eu prometo. 

Meu coração tropeçou quase para. 

— Próximo encontro? — perguntei como uma débil mental. 

— Sim. — Draco tinha um sorriso maior que a cara. — Todos os nosso próximos encontros serão melhores, baby. 

Meu Deus! Se eu infartar vou nem me preocupar já estou no hospital mesmo. 

— Draco… — sussurrei, irei perguntar. Mesmo ficando nervosa com a resposta. — Quando você começou a se interessar por mim? 

Draco olhou para mim pensativo. 

— Eu não sei exatamente, eu sempre notei você. — aquilo quase fez meu coração parar. 

— Mentira! — forcei uma risada. — Então me diga quais foram os momentos que você me notou? 

—Certo! Teve a primeira vez que eu te vi. 

"Estava triste por está deixando seus amigos na antiga cidade, contudo, mesmo assim segurava o seu bichinho de estimação dentro daquela caixa e esperava seus pais falarem que tudo estava pronto e que deveria ir para o seu novo quarto. Foi quando viu uma menina correndo em sua direção, os cabelos dela estavam armados, as roupas estavam folgadas e sujas de terra. 

— Oi! — antes de responder gentilmente a viu lhe oferecer uma minhoca. — Você quer essa minhoca para você? — abriu a boca chocado tamanho o horror que estava sentindo ao ser presenteado por um bichinho daquele. 

— Sua estranha! "

Quis morrer ao vê-lo falar de como eu o conheci, pensei que ele tinha esquecido isso. Mas ao vê-lo rir de mim enquanto contava apenas que fez corar de vergonha. 

Através da janela - Dramione - Concluída Onde histórias criam vida. Descubra agora