𝑷𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒊𝒅𝒂 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝑺𝒕𝒂𝒍𝒌𝒆𝒓

Capítulo - 13

Barulho

Hades Mikaelnson Collewn

Já estava ciente de que ela iria viajar para despistar quem estava atrás dela, já está pronto para toda essa palhaçada e tive que avisar o seu avô dessas coisas todas. Tinha que me preparar para sua viagem, fazer uma apresentação em Lisboa e principalmente em um teatro, eu iria ver cantar pela primeira vez pessoalmente, pagaria todo o dinheiro só para que ela tocasse só para mim.

Eu vi pelas câmeras do meu computador que seus pais estavam em sua sala conversando com ela, não tive tempo para escutar ou prestar atenção entrei no meu r8 e corri para a casa dela, não duvidaria do que eles podiam fazer. Não queria vacilar e nem que ela se machucasse.

A viagem era a única forma para tirar ela do campo de visão de vários outros espiões, caçadores de recompensa e assassinos, mas eles não teriam chance alguma. Eles não teriam a chance de encostar em um fio de cabelo dela.

Eu tinha que estar lá, protegendo ela mesmo que tivesse vários babacas lá. Não podia ficar longe e eu ia amar vê-la bela em um vestido.

A morena sobe as escadas emburrada por eu estava simples olhando ela, não só olhando, mas admirando e apreciando toda aquela vista.

Subo atrás dela e não podia perder a diversão perturba-la hoje, era minha vez de provocar ela, a última vez que me provocou estava de pernas abertas para mim com minha cabeça no meio delas.

- Está com raiva?. - Falei rindo.

Ao chegar ao topo da escada ela para e se vira para mim.

- Pare de me seguir. - Volta a caminhar mais para novamente.

- Leve aquela merda daquele moletom daqui. - Falou quase soltando fogo pela boca.

- Levar o moletom que você passou quase uma semana toda cheirando?. - Falo rindo.

Ela arregala os olhos e fica me olhando. Eu acho que seu desejo naquele momento era se enterrar no primeiro buraco.

A morena estressada vai em direção ao seu quarto e eu continuo seguindo, ela estava linda e estressada, e com aquele vestido estava mais ainda.

Aquela cena dela com a cara emburrada me dava tesão e fazia meu pau saltar dentro da box preta.

- Se meus pais te pegam aqui seria meu fim, eles te matariam. - Falou brava parando no meio do quarto.

Seria muito pelo contrário, eu que mataria eles.

Eles não iriam estragar meu momento com minha pequena lua.

- Nossa bagunça demais. - Pego um objeto estranho que estava em cima de uma mesinha.

- Pare de pegar nas minhas coisas. - Falou emburrada tomando o objeto estranho da minha mão.

O celular de Amanda toca, ela busca pelo seu celular e observa a tela fazendo uma cara estranha, queria saber quem ligava para ela uma hora dessas, a pequena atende e leva o celular até o ouvido.

- Alô?. - Falou Amanda esperando um sinal de resposta da outra linha.

Ela espera e até penso que pode ser só trote mas sabendo que eu ia me estressar com o que ia acontecer.

A outra linha responde, mesmo não entendo nada que estava falando, dava pra saber que respondeu.

- Oi Hector, como você está?. - A morena me olha com um sorriso no rosto.