Tudo por nós

PENÚLTIMO CAPÍTULO (28)

Oiiiii voltei com o penúltimo capítulo! Espero q gostem!

Boa leitura 😘

*****

Kiss me, out of the bearded barley…
(Beije-me, fora da cevada barbuda…)

Nightly, beside the green, green grass…
(Todas as noites, ao lado da grama verde, verde…)

Swing, swing, (swing, swing) swing the spinning step…
(Balançar, balançar, (balançar, balançar) balançar o degrau giratório…)

You wear those shoes and I will wear that dress…
(Você usa esses sapatos e eu vou usar esse vestido…)

*Pov César*

Oito meses se passaram desde o nascimento de Sarah. Ela é uma menina esperta, já está começando a engatinhar e a cada dia se parece mais com Soraya. A mesma começou a trabalhar no mês passado, mas nunca deixou de ser ausente no crescimento e desenvolvimento da nossa filha.

Mas alguma coisa está errado com ela. Desde a gravidez não tivemos um momento íntimo, um momento só nosso. Sinto Soraya diferente, às vezes, às vezes! Nos beijamos, mas nada não passava de um selinho. Quando eu ia esquentar o momento, ela parava o beijo e saía inquieta. Mal conversávamos direito, nós trocava palavras apenas sobre o desenvolvimento de Sarah e olhe lá!

Hoje eu pensei em fazer alguma coisa diferente dos outros dias. Uma noite só nossa. Liguei para papai e mamãe, para eles ficarem com Sarah apenas nessa noite. Contei para eles que eu queria ter um momento só meu e minha esposa, e eles concordaram.

-hoje você vai passar a noite na casa dos seus avós filha!- digo vestindo um vestido em Sarah.

A mesma deu um sorriso banguela para mim ao ouvir isso. Depois que a vesti, descemos para a sala esperando meus pais. Quando eles chegam, vou direto a ele e os abraço.

Oh, kiss me, beneath the milky twilight…
(Oh, beije-me, sob o crepúsculo leitoso…)

Lead me out on the moonlit floor…
(Conduza-me no chão iluminado pela lua…)

Lift your open hand…
(Levante sua mão aberta…)

Strike up the band and make the fireflies dance…
(Acenda a banda e faça os vaga-lumes dançarem…)

-papai, mamãe!- digo sorrindo com Sarah em meus braços.

-meu filho, como você está?- mamãe, Odalí, pergunta depois de eu abraçá-la.

-indo mamãe, e a senhora?- pergunto meu cabisbaixo.

-eu bem, ainda mais agora que vou passar a noite com minha neta!- ela diz e pega Sarah no colo.

-papai, como o senhor está?- pergunto o abraçando.

Depois que Soraya deu á luz, meu pai, Milton, finalmente fez as pazes com Soraya. Pedindo desculpas por tê-la tratada mal todos esses anos e Soraya o perdoou. Agora os dois tinham finalmente, uma relação saudável entre sogro e nora. E eu fico imensamente feliz e tranquilo.