CAPÍTULO 27

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Voltei povo kakakakaka. Espero q gostem.

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*Pov Soraya*

Me sinto fraca, a única coisa que eu me lembro é que depois que eu escutei o choro da minha filha, eu apaguei. Abro meus olhos lentamente, tentando acostumar meus olhos com a claridade. Me sinto fraca, mas ao mesmo tempo, feliz e realizada. Ouço a porta ser aberta e um César com um sorriso fraco no rosto entrar.

-amor?- ele se aproxima de mim e segura minha mão.

-César...- sorrio sentindo um beijo ser depositado em minha testa.

-que susto você me deu querida.- César diz com seus olhos marejados.-como você se sente?

-me sinto fraca...- digo num fio de voz.

-você foi forte meu amor, eu tenho tanto orgulho de você...eu te amo.- ela diz e beija rápido meus lábios.

-eu te amo...onde está nossa Sarah?- pergunto e ele fica em silêncio. -onde está nossa filha César?- meus olhos logo se enchem de água.

-calma meu amor...ela está com a enfermeira querida...- sinto um alívio quando César diz isso. -depois a enfermeira vem trazer nossa filha.

-ela nasceu...saudável?- pergunto preocupada.

-sim querida...e tenho certeza que ela tem muito orgulho da mãe que tem, mesmo sem conhecê-la ainda.- César diz e sorrio.

-é a nossa filha meu amor...- digo chorando de alegria.

-sim querida, é a nossa princesinha.- nos beijamos.

-licença...trouxe a criança para ser amamentada.- a enfermeira diz entrando e César e eu nos separamos.

-meu amor...- digo pegando minha filha em meus braços.

Sarah abriu seus olhos, lindos olhos castanhos claros, ela me encarou e começou a chorar. Ela me estranhou, tudo bem...isso é normal. Minha filha logo parou de chorar, e eu sorri.

-a mamãe tá aqui meu amor...- digo e a enfermeira me orienta a como amamentá-la.

-ela é linda Soraya.- César diz assim que a enfermeira sai.

-a nossa filha querido.- digo emocionada.

Coloco um do meus peitos pra fora, e não demorou muito para ela pegar. As primeiras chupadas doeram, mas me acostumei e não ficaram mais tão doídas assim.

-olha amor...ela tem seus olhos.- César diz a admirando.

-e o seu nariz.- digo o olhando.

-ela é uma misturinha...os olhos são meus, os cabelos loirinhos também...- digo sorrindo. -mas o nariz e a boquinha são muito parecidos com os seus.

-hum...é, verdade...é uma misturinha nossa querida.- César diz e eu começo a ri. -o que foi amor? Falei algo engraçado?

-não, não...só de pensar que temos essa coisinha fofa aqui, eu começo a ri do nada...- digo ainda rindo.

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