12 - Bem -vindas

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Hello, pessoas!!!! Demorei de novo, né? Eu odiava tanto quando as autoras levavam dois anos pra att e agr eu entendo elas, é paia essa vida, mas enfim...

Gente, eu dei uma pulada na parte 2 de lua cheia pq eu ainda não assisti o filme, e eu quero assistir pra escrever a parte 2.

Mas oh, fiquem liguedenhes pq eu estou tramando umas cositas aqui que eu acho que vai ficar legal.

Entt, espero que vc's curtam o cap, digam se acharam legal ou se n gostaram e é isso... Boa leitura

BYEEEE!!!!!









Quando tudo acabou e ela se foi, me voltei novamente para os dois seres estirados no chão. A mulher estava quase que totalmente apagada e me senti obrigada a fazer aquilo.

- Senhorita, me desculpe, mas eu... - Ela me impediu, suspirou tão profundamente que pensei que aquele seria o seu último.

- Salve.. Salve a minha.... O meu filho... P-por favor... - Ela implorou quase a beira da morte.

- Seu garoto vai ficar bem, lhe prometo, mas não posso deixar você morrer... - Eu disse enquanto colocava sua cabeça recostada no meu peito.

- Não há nada... - Ela engasgou com o próprio sangue que saia de sua boca - Não há nada que possa... fazer por mim...- Foi a minha vez de suspirar. Seu filho estava desmaiado no chão, vivo... E que bom que não veria a cena a seguir.

- Há, sim... há uma coisa que eu posso fazer... - E com um rápido movimento, mordi seu pescoço sentindo-a tremer em minhas mãos e o veneno escapando pelas minhas presas, indo direto para sua corrente sanguínia, tranformando-a aos poucos em uma igual, uma de nós.
Ela estava a salvo, e nunca mais morreria e nem seria vítima de homem algum como aquele, não se dependesse de mim. E só isso me importava.

- Bem vinda a família, querida - Susurrei. Ela ja estava ressonando quando a deitei no chão e beijei sua testa.
- Hora de limpar o lixo... - disse para ninguem em específico enquanto jogava o corpo morto do homem nos ombros. Corri com velocidade em direção ao penhasco e joguei seu corpo de lá de cima.
- Prontinho... Nunca mais vai incomodar ninguém.

___ ALGUMAS POUCAS HORAS DEPOIS______

Ainda naquela mesma noite - depois de colocar as duas pessoas em um lugar seguro e decidir que dormiria por perto delas, numa cabana na floresta. - Tive sonhos que me fizeram questionar minha sanidade. Sonhei com Alice naquela noite, ela sorria como sempre sorria e vestia um vestido branco com mangas que iam até seu pulso e eram revestidos em renda assim como a saia do vestido, enquanto segurava um buquê de rosas tão vermelhas quanto sangue presas por um fita de seda na cor prata. Mas nada disso chamava tanta atenção quanto seus olhos.

Me lembravam a amêndoas defumadas, eram tão aconchegantes que, como sempre, me tiravam o folego. Eu me sentia livre enquanto estava presa na imensidão de suas íris.
Ela levou sua mão em minha direção, a primeira coisa que vi foi a aliança, a mesma aliança que eu a havia dado há muito tempo atrás e, nesse momento, meu coração errou uma batida.
Eu a amava. Pelos céus eu a amava mais do que tudo no mundo. E a falta que ela fazia era insuportável. Ela ainda estava com a mão estendida quando disse:

- Nem a distância e nem o tempo vão mudar o que sentimos, não é, Sam? Amar uma a outra tão ardentemente nos machuca. E não seria amor se não machucasse...- Ela se aproximou de mim e segurou minha mão, foi quando eu vi a outra aliança no meu dedo. - Não chegamos tão longe para desistir agora, chegamos?

IT WILL STILL BE US TOMORROWOnde histórias criam vida. Descubra agora