capítulo 16.

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Mayumi.
Como hoje já amanheceu um pouco mais frio, vesti um short jeans azul com uma blusa branca e um suéter preto. Fiquei sentada no sofá do meu quarto fazendo algumas pesquisas no meu computador. O frio entrando no cômodo com a janela um pouco aberta, as cortinas balançando pelo vento que as soprava.

Ouvi batidas na porta do meu quarto e mandei entra. Hana entrou usando uma calça justa preta com uma blusa folgada rosa e um casaco preto com o zíper aberto.

- desculpa incomoda - falou com sua voz doce de sempre- mas não queria ficar sozinha.

- se quiser pode ficar aqui e talvez assistir um filme- falei e ela concordou timidamente com a cabeça. Caminhei até minha cama que tinha mais espaço e a chamei a mesma caminhou e logo sentou. Deitou sua cabeça no meu colo.

Liguei a televisão do cômodo colocando qualquer um filme, era só pra passar o tempo mesmo, o filme se chamava Busca Sangrenta, bom até recomendo. Passamos um tempo vendo filmes de vários gêneros.

Mas acabei tendo que sair quando recebi uma ligação do Sam, ele informou-me souber o detetive que está no caso da morte da minha mãe. Olhei a imagem de um homem de uns 52 anos de pele parda com barba.

Hana.
Enquanto assistimos Mayumi recebeu uma ligação de um amigo, bem foi o que ela falou mas eu achei bem estranho seu comportamento há um bom tempo.

Aproveitei que ela saiu de casa e como os empregados estavam de folga, para investigar. Procurei pelo sótão avistando só caixas fechadas com teias de aranhas.

Haviamos voltado há três semanas, eu irei mora com ela já que não tenho mais ninguém, minha tia morreu de ataque cardíaco. Caminhei pela residência, Kurama havia indo com Mayumi.

Mesmo procurando no porão que parecia uma prisão em um certo ponto, tudo parecia normal, então resolvi deixar de lado e caminhei para fora do lugar.

Andei até o meu quarto e sentei na cama olhando as minhas fotos com o Akira, também do meu namorado que foi encontrado morto na própria cama.

Narrador.
O namorado da Hana acabava de chegar em casa, deixou a chave numa estante enquanto caminhava em direção a escada. Entrou no quarto tirando a jaqueta e jogando em algum lugar.

Foi até o banheiro e tirou a roupa, ligou o chuveiro e deixou a água quente fazer contato com sua pele.

Logo saiu com uma toalha na cintura e outra enxugando o cabelo. Sentou na cama e o frio do lado de fora bateu com seu corpo.

Levantou indo até à janela lembrando que havia fechado logo cedo e, ao chegar não tinha aberto. Enquanto olhava para a rua deserta com apenas os postes iluminando. Fechou ainda com os olhos fixos lá fora.

Enquanto isso uma sombra deslizava pelas suas costas, caminhando lentamente com passos silenciosos. Uma dor forte lhe atingiu fazendo desmaia. Quando finalmente despertou, estava amarrado numa cadeira ainda no seu quarto.

Da porta entraram dois homens e uma mulher. Os sons dos saltos dela ecoando com seu anda elegante. Aproximou, suas mãos enluvadas e um martelo.

Ela não se pôs a fala, apenas começou a esmaga as mãos do jovem que gritava dor, pedindo que parasse. Seu estômago foi aberto e a jovem começou a remove os órgãos do jovem.

No final do trabalho, com um simples movimento sua cabeça caiu do seu corpo.

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