Os vampiros, ou também conhecidos com filhos da noite, existiam a muitos séculos; era quase impossível determinar quando o primeiro surgiu, mas desde então eles se espalharam pelo mundo e formaram seus próprios clãs.
As vezes alguma eram exilados ou...
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"Porque minhas entranhas são vermelhas e as suas também são E o vermelho no meu rosto está combinando com você E céus, você esta sangrando Que sentimento maravilhoso Você está ajoelhado e implorando Minha cabeça está apenas girando
O vermelho quer dizer 'eu te amo' Provar o seu sangue quer dizer 'eu te amo'."
...Capítulo 10 - For your taste buds, blood...
Aquela era a cozinha mais chique que Billy já havia pisado.
Eles esteve em algumas quando ainda era humano. Mas aquilo? Aquilo ali não poderia ser comparado a nenhuma outra.
- Escute Billy. - disse Alfred chamando a atenção do jovem vampiro. - Todos nós precisamos nos alimentar de sangue. Ele é o nosso alimento que nos dá força e nos mantem com sanidade.
Billy encolheu os ombros.
Se ele estivesse vivo, naquele momento seu estomafo estaria roncado e nem fazia tanto te po que ele havia se deliciado com o sangue humano.
Pensar em tal coisa o deijava enjoado.
- Você também precisa saber que se não bebermos uma quantidade certa durante o dia. Nos podemos acabar sucumbindo a fome e isso deve ser evitado. - diz Alfred.
Ambos haviam se sentado nas cadeiras enfrente a bancada.
Aquele comodo era isolado da sala de jantar e mesmo com a super audição vampírico, todos sabiam dar espaço e que não deveriam escutar a conversas alheias.
Alfred sabia que nenhum deles iria prestar atenção, alem do mais eles mesmo tinham seus próprios assustos para discutir.
- Devo evitar que acontece o mesmo que da última vez, certo? - perguntou entristecido.
- Oh, meu garoto. - Alfred o encarou com simpatia e segurou suas mãos. - Eu entendo bem seus motivos e tudo o que aconteceu não foi culpa sua. - garantiu o vampiro mis velho. - Mas realmente temos que eviatar que ocorra novamente, o concelho vampiro não ira perdoa uma segunda vez.
- Então o que eu faço? - questionou Billy temeroso. - Não quero sangue humano, mas também não quero ficar com fosse e enlouquecer.
- Paciência pequeno morcego. - disse Alfred sorrindo e dando leves batidinhas no topo da cabeça de Billy. - É por isso que estamos aqui. Nós vamos resolver seu peque o problema e logo você poderá se juntar a mesa.
Billy ainda estava nervoso mas sorriu para o mordomo.
Aquele vampiro era como um gramde avô, não que Billy já tenha tido um mas se ele tivesse com certwza seria igual a Alfred.
Gentil e sério.
Alfrede sorriu para o jovem e foi em direção a geladeira.
Se abaixado e puxando a caveta maior e sem nomeação. Por que sim, havia diversas caixas com os nomes de cada membros da família.